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Fundos venderam 7,2 mil contratos de soja; No milho, estima-se compra de 4,4 mil. De acordo com a recomendação da equipe de analistas de mercado da Consultoria TF Agroeconômica, os fatores fundamentais apontam para um potencial de maior valorização do cereal do que a oleaginosa. Segundo os especialistas, a soja sofre nesse momento mais influência de fatores externos com viés baixista. CI. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/-venda-a-soja-e-segure-o-milho---tf_448006.html.

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Paraná tem risco de geada a partir de maio. Sob influência do La Niña, Paraná terá períodos de chuva e frio intercalados com calor. A partir do final de maio, existe risco de geada O outono, que começou no dia 22 de março, deve ser marcado por chuvas irregulares em todo o Paraná. Segundo o agrometeorologista Luiz Renato Lazinski, o fenômeno climático La Niña, caracterizado pelo esfriamento das águas do Oceano Pacífico, terá influência nas precipitações em praticamente todas as regiões brasileiras, inclusive no território paranaense. “O La Niña atingiu o seu máximo em janeiro e fevereiro. Ele está diminuindo de intensidade, mas, mesmo fraco, segue influenciando nosso clima até meados deste ano”, afirmou, em entrevista ao Sistema FAEP/SENAR-PR. De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), no decorrer desta estação os paranaenses devem conviver com manhãs e noites mais frias, enquanto as tardes seguem quentes. A partir de maio, ondas de ar frio e seco devem ser frequentes e intensas, provocando expressivo declínio da temperatura do ar. Dessa forma haverá dias muito frios, intercalados por outros de grande calor. O clima irregular vem complicando a lida nas lavouras paranaenses nos últimos tempos. No início da safra de verão faltou chuva no plantio. Depois, no início deste ano, choveu mais que o necessário. De acordo com o Lazinski, com a influência do La Niña, a previsão é que essa instabilidade continue ao longo da estação até o início do inverno. “Podemos ter um ou outro veranico na safrinha de milho”, observa o especialista, referindo-se a períodos isolados de calor. Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab), até a terceira semana de março, 72% da área estimada de 2,4 milhões de hectares já estavam semeados, mas o avanço do cereal também depende das condições climáticas. Essa situação climática poderia ser mais propícia a cultura do trigo, que tolera facilmente veranicos e também quedas bruscas de temperatura. O milho safrinha, que já sofreu atraso no plantio em decorrência da estiagem prolongada, pode ser mais vulnerável às variações de temperatura e clima. As temperaturas não devem ser muito altas de acordo com o agrometeorologista. “Amenas para essa época do ano. O frio chega mais cedo em anos com o La Niña. Na verdade, ele já chegou em fevereiro, tivemos mínimas de seis graus”, detalha Lazinski. Segundo o especialista, o risco de geada não está descartado, principalmente após o final de maio. “Inclusive em áreas de milho safrinha. Se tiver geada seria mais para a região Oeste, não para o Norte”, analisa. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/parana-tem-risco-de-geada-a-partir-de-maio_447981.html.

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Chega ao fim nesta sexta-feira (26), o levantamento realizado por técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) dos valores pagos pelos produtores de insumos utilizados em cinco cultivos no estado. Os trabalhos envolvem pesquisas realizadas dos produtos utilizados na cultura da cana-de-açúcar produzida nas cidades de São Luiz do Quitunde e São Miguel dos Campos, do abacaxi cultivado em Arapiraca, do arroz proveniente do município de Penedo, da mandioca plantada em Girau do Ponciano, e do maracujá da cidade de Coruripe. Dentre os produtos pesquisados, destaca-se a cana- de-açúcar como uma das principais culturas do estado. Alagoas figura entre os sete maiores produtores de cana do Brasil e maior produtor da região nordeste. A metodologia utilizada para atualizar essas cotações leva em conta informações de preços de fertilizantes, mudas, sementes entre outros, apurados junto às revendas locais. Os valores pesquisados são utilizados no cálculo dos custos de produção. O custo de produção é uma ferramenta de controle e gerenciamento das atividades produtivas e utilizado pelo governo federal como um dos principais parâmetros na elaboração dos preços mínimos; no cálculo dos preços de garantia utilizados no Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF); e como referência para os cálculos na obtenção de crédito por meio do Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários (FEE). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/283877-tecnicos-levantam-valores-pagos-em-insumos-de-5-cultivos-no-estado-de-al.html#.YF8fB69KjIU.

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"Em nenhum outro momento os sistemas enfrentaram tamanha variedade de ameaças ". A crescente frequência e gravidade dos desastres naturais, que vão desde grandes incêndios a invasões de gafanhotos, está colocando em risco os sistemas de produção de alimentos, alertou a Organização das Nações Unidas (ONU). Além disso, a ocorrência anual de eventos extremos triplicou desde a década de 1970 e "seu impacto econômico está aumentando continuamente", disse a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em um relatório. “Em nenhum outro momento da história os sistemas agroalimentares enfrentaram tamanha variedade de ameaças novas e sem precedentes, incluindo grandes incêndios, clima extremo, enxames extraordinariamente grandes de gafanhotos do deserto e ameaças biológicas emergentes como a pandemia COVID-19”, disse a FAO. "Esses perigos não apenas ceifam vidas, mas também devastam os meios de subsistência agrícolas e infligem consequências econômicas negativas em cascata que podem durar por gerações", acrescentou. Descrevendo a situação como a "nova normalidade", o relatório da ONU disse que, desde 2000, os desastres tiveram "um salto drástico de frequência e continuaram a ocorrer em uma taxa consistentemente alta". Como resultado, nos países pobres e em desenvolvimento, a produção agrícola perdida em 2008-18 chegou a US$ 108,5 bilhões, disse à AFP o diretor de emergências e reabilitação da FAO, Dominique Burgeon. “Essas perdas econômicas podem devastar a vida e o sustento das pessoas”, disse Burgeon, observando que mais de dois bilhões de pessoas dependem da agricultura para seu sustento. “A comunidade internacional deve investir mais em medidas preventiva”, concluiu. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ameacas-botam-agricultura-em-risco--diz-onu_447951.html.

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A Embrapa Agrossilvipastoril divulgou um novo boletim agrometeorológico de acompanhamento da safra 2020/2021. O documento apresenta dados de precipitação registrados na estação meteorológica da instituição de pesquisa sediada em Sinop (MT). Os números mostram que o período de agosto 2020 até 10 de março de 2021 registrou o maior volume de chuva dos últimos cinco anos, com o total acumulado de 2.150,1mm. Destaque para os meses de dezembro, com 645,1mm e fevereiro, com 647mm, que foram os meses com maior precipitação nos últimos cinco anos. Por outro lado, verificou-se chuvas abaixo da média em setembro e outubro em quase todo o Estado, o que atrasou a semeadura da soja em muitas regiões. A partir de novembro, embora ainda abaixo das médias históricas, as chuvas foram suficientes para o desenvolvimento inicial da lavoura. Em dezembro, houve aumento das chuvas em quase todo o estado, com excesso em alguns pontos no médio-norte. Em janeiro, as chuvas foram melhor distribuídas pelo estado, com exceção da região nordeste, onde houve veranicos. Já em fevereiro, foi registrado excesso de chuvas, sobretudo na região médio-norte, o que comprometeu a colheita da soja e a janela de semeadura do milho. No início de março, continuou o excesso de chuvas, fazendo com que produtores perdessem a janela de semeadura do milho e causando perdas em algumas áreas de soja. Mesmo com as chuvas irregulares “de modo geral, a qualidade do grão é considerada satisfatória, contudo, há relatos pontuais de incidência de produto avariado e com a umidade superior aos padrões. Ainda assim, cabe destacar que as lavouras têm apresentado bom desempenho, e tais eventos não têm revertido os bons números da safra, e a produtividade média esperada é bastante positiva, na ordem de 3.473 kg/ha, patamar apenas 3,2% inferior ao recorde obtido no ciclo passado”, afirma o documento. O levantamento ocorre há cinco safras, sempre com três boletins, sendo um após o término da semeadura, um segundo no fim da primeira safra e o terceiro ao fim da safrinha. O documento ainda observa a comparação dos anos agrícolas 2016/2017, 2017/2018, 2018/2019, 2019/2020 e 2020/2021, em Sinop. Observa-se que o atraso da reposição hídrica total do solo foi maior no ano agrícola 2017/2018, quando o acúmulo foi de apenas 14mm, ou seja, a quantidade de água disponível no solo era de 14,4% de sua capacidade máxima. No presente ano agrícola 2020/2021, Sinop, MT alcançou a reposição hídrica total do solo no primeiro decêndio de novembro/2020. Os documentos são feitos visando atender uma demanda do setor produtivo por informações oficiais que deem subsídios, por exemplo, para a solicitação de resgate de seguro rural por perdas causadas pelo clima. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mato-grosso-tem-maior-chuva-em-5-anos_447955.html.