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Segundo a CropLife Brasil setor ganha espaço em culturas importantes como a soja. O mercado de defensivos biológicos é promissor no Brasil e ganha cada vez mais espaço nas lavouras e culturas. Atualmente o país tem 433 produtos deste tipo registrados, sendo 35% deles registrados somente nos últimos três anos. Em 1991 eram apenas 3 produtos e vinte anos mais tarde, em 2011, eram apenas 6. O volume passou a crescer a partir de 2015. Em 2018 foram 39 registros, em 2019 foram 34 e em 2020 o recorde de 76 registros. Neste ano já são 10 registros. Os dados do mercado de biológicos brasileiros foram apresentados em coletiva de imprensa promovida pela CropLife Brasil com resultados de uma pesquisa da Consultoria Blink Projetos Estratégicos. “A regulamentação de microbilógicos, bioquímicos e semioquímicos veio somente em 2006 e isso aqueceu o mercado. A partir de 2013 houve o bom de registros com o aparecimento da lagarta Helicoverpa armígera que passou a demandar mais soluções de controle biológico, vistos como essencial dentro do manejo integrado”, destaca Amália Borsari, diretora executiva de biológicos da CropLife Brasil. Os biológicos podem ser microbiológicos (vírus, bactérias, protozoários e fungos) ou macrobiológicos (insetos, ácaros e nematoides) e tem por base ingredientes de base natural. “Há toda uma corrida mundial pelo desenvolvimento dessas soluções e a biotecnologia é cada vez mais utiliza nesse segmento. Também há um maior interesse do produtor rural por este tipo de produto”, diz. Veja na tabela abaixo a divisão conforme a aplicação: Em 2021 o cenário é positivo. O levantamento aponta um crescimento de 33% no segmento em relação ao ano passado. E na década, até 2030, esta taxa deve triplicar e ser de alta de 107%. Para este ano o faturamento é estimado em R$ 1,7 bilhões e para 2030 em R$ 3,7 bilhões. A previsão levou em consideração a evolução do mercado nos últimos três anos. Veja na tabela a comparação de crescimento dos produtos entre 2019 e 2020, conforme projeção da pesquisa. Desempenho das culturas O estudo aponta ainda que grandes culturas como soja, cana e milho, que representam 75% dos negócios, devem seguir liderando a demanda pelas tecnologias. Neste ano a soja, principal cultura brasileira, deve liderar o segmento com 46% dos registros, seguida de cana-de-açúcar (20%), milho (9%), Hortifruti (7%), algodão (5%) e café (2%). Somente entre 2019 e 2020, o valor de mercado dos produtos biológicos teve um aumento de 42%, mostrando a soja com 40% do mercado e a cana com um quinto da fatia. Na oleaginosa destaque para inseticidas biológicos para insetos sugadores que devem crescer 86% neste ano; em segundo lugar inseticidas, tratamento de sementes e nematicidas que devem crescer 36%; fungicidas foliares alta de 21% e biológicos contra lagartas alta esperada de 23%. Já na cana a liderança deve ser dos nematicidas com alta projetada de 75% e inseticidas contra cigarrinhas, alta de 32%. “Em torno de um terço das demandas de campo hoje já são controladas totalmente ou parcialmente pelos biológicos o que tem impulsionado o desenvolvimento e traz este cenário otimista para os próximos anos”, comenta Lars Schobinger, sócio diretor da Blink. A pesquisa aponta que os biológicos têm entrado como boas soluções no manejo de resistência e avança rapidamente em regiões como Cerrado em grãos e algodão e na cana por ser uma cultura referência no assunto. De acordo com Amália a indústria também está muito voltada para bioquímicos (metabólitos dos microrganismos, extratos vegetais) e a biotecnologia, que está muito forte na indústria de alimentos, vem impulsionando esse mercado. “Um novo mercado que ainda não temos são os bioherbicidas, que é um grande mercado e seria muito promissor no Brasil”, analisa. Segundo Schobinger esse crescimento do setor passa principalmente por soluções usadas para tratamento de sementes e aplicações via solo. "Esse tipo de solução tem ótimo custo-benefício para o produtor e níveis de eficiência bastante interessante. O mercado se desenvolve em várias culturas e com várias finalidades. A grande vedete são os bionematicidas pelos seus desafios de controle e pode ser o grande propulsor do mercado de biodefensivos", aponta. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-deve-avancar-33--em-biologicos-este-ano_449047.html.

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Março foi um mês extremamente positivo para as operações pelo Terminal de Contêineres do Porto de Paranaguá, que fechou o mês com recorde histórico: melhor movimentação geral em um único mês. Foram 95.633 TEUs (unidades de contêineres de 20 pés) importados e exportados em março. O número representa um crescimento de 24% quando comparado ao mesmo mês de 2020 (72.791 TEUs) e foi impulsionado, principalmente, pela movimentação de contêineres refrigerados, com 16.475 TEUs no período (17% do total). De acordo com a TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, o recorde anterior havia sido registrado em novembro de 2020, com 94.406 TEUs. No acumulado do ano (janeiro a março), a movimentação totaliza 259.966 TEUs, volume 13,7% maior que o mesmo período de 2020. A meta é ultrapassar 1 milhão de TEUs, em 2021. “No comércio internacional temos visto um momento delicado para o segmento. Fatores como falta de contêineres e alta no frete do segmento têm prejudicado. No entanto, aqui estamos na contramão. Estamos crescendo e o volume de cargas conteinerizadas tem aumentado”, comenta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. Segundo o dirigente da empresa pública, o Terminal de Contêineres de Paranaguá é um dos maiores e mais estruturados do País. “Ganhamos também por eficiência. Os investimentos realizados aqui, pela iniciativa privada, são fortes e dão segurança para que as cargas venham para cá”, afirma. Cargas refrigeradas impulsionam recorde histórico na movimentação de contêineres Publicado em 20/04/2021 09:551 exibições Março foi um mês extremamente positivo para as operações pelo Terminal de Contêineres do Porto de Paranaguá, que fechou o mês com recorde histórico: melhor movimentação geral em um único mês. Foram 95.633 TEUs (unidades de contêineres de 20 pés) importados e exportados em março. O número representa um crescimento de 24% quando comparado ao mesmo mês de 2020 (72.791 TEUs) e foi impulsionado, principalmente, pela movimentação de contêineres refrigerados, com 16.475 TEUs no período (17% do total). De acordo com a TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, o recorde anterior havia sido registrado em novembro de 2020, com 94.406 TEUs. No acumulado do ano (janeiro a março), a movimentação totaliza 259.966 TEUs, volume 13,7% maior que o mesmo período de 2020. A meta é ultrapassar 1 milhão de TEUs, em 2021. “No comércio internacional temos visto um momento delicado para o segmento. Fatores como falta de contêineres e alta no frete do segmento têm prejudicado. No entanto, aqui estamos na contramão. Estamos crescendo e o volume de cargas conteinerizadas tem aumentado”, comenta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. Segundo o dirigente da empresa pública, o Terminal de Contêineres de Paranaguá é um dos maiores e mais estruturados do País. “Ganhamos também por eficiência. Os investimentos realizados aqui, pela iniciativa privada, são fortes e dão segurança para que as cargas venham para cá”, afirma. “A TCP vem se preparando para quebrar recordes – investindo em infraestrutura, equipamentos, sistemas operacionais e em gente. A qualificação dos times, especialmente comercial, institucional, marketing, operacional e tecnologia, é crucial para alcançar altos níveis de produtividade e atratividade. Além disso, focados no longo prazo, estamos recalibrando nossa estratégia de modo que nossos objetivos sejam entrelaçados a benefícios consistentes gerados à toda cadeia logística. Marcas como essa são resultado da confiança e do reconhecimento de nossos clientes”, completa Thomas Lima, Diretor Comercial e Institucional do Terminal. Além dos investimentos, o executivo destaca outros diferenciais da TCP. “A empresa é a única no Brasil a oferecer 10 dias livres de armazenagem na importação. Além disso, contamos com uma infraestrutura robusta, temos o maior parque de tomadas para contêineres refrigerados da América Latina e nossas soluções logísticas integradas (armazéns, depósito de contêineres e ferrovia) formam uma plataforma capaz de gerar competitividade a diferentes setores”, afirma. PRODUTOS – A movimentação de cargas de março contempla tanto os produtos de importação quanto os de exportação. Carnes de aves congeladas; madeira; celulose; congelados; papel, cartão e derivados são alguns dos itens que impulsionaram a exportação no mês de referência. Na importação, destacam-se fertilizantes e adubos; plástico e derivados; máquinas, aparelhos e materiais elétricos e produtos químicos orgânicos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/logistica/285786-cargas-refrigeradas-impulsionam-recorde-historico-na-movimentacao-de-conteineres.html#.YH7RJ-hKjIU.

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Galvan foi eleito em março por aclamação e substituirá a Bartolomeu Braz Pereira. Nesta terça-feira (20.04) às 19h (horário de Brasília), Antono Galvan tomará posse na presidência da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil). A solenidade ocorrerá na sede da Aprosoja Mato Grosso, em Cuiabá. Também será empossada a diretoria para o triênio 2021/2024, que conta com o vice-presidente José Sismeiro, da Aprosoja Paraná, e representantes de 14 estados. Antonio Galvan é gaúcho, natural de Sananduva (RS) e foi produtor rural no Paraná por sete anos antes de chegar a Mato Grosso, em 1986. Tem formação técnica em contabilidade, é produtor rural no município de Vera, Região Norte do Estado. Foi presidente do Sindicato Rural de Sinop e diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato). Acompanha os trabalhos da Aprosoja MT desde a fundação da entidade, em 2005. Galvan foi eleito em março por aclamação e substituirá a Bartolomeu Braz Pereira, que liderou a entidade entre 2018 e 2021. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/antonio-galvan-tomara-posse-nesta-terca-feira--20-_449003.html.

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Os preços da soja estão em alta no Brasil, influenciados pelas maiores demandas doméstica e externa. Segundo pesquisadores do Cepea, parte dos produtores mostra preferência em comercializar a soja em detrimento do milho, o que eleva a liquidez no mercado da oleaginosa. Diante disso, mesmo sendo período de finalização de colheita no Paraná, o Indicador CEPEA/ESALQ da soja atingiu R$ 172,66/saca de 60 kg no último dia 14, recorde nominal da série do Cepea, iniciada em julho de 1997. Já outra parcela de vendedores não mostra interesse em fechar negócios para entrega no curto prazo, atentos à maior paridade de exportação para embarques nos próximos meses. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/285645-sojacepea-indicador-parana-atinge-recorde-nominal.html#.YH1zZ-hKjIU.

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Cálculo considerou produtividade 85 sacas por hectare e preço médio de R$ 44,20 por saca. O departamento de economia da Aprosoja/MS - Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul divulgou o custo de produção para a segunda safra do milho 2020/2021. Segundo a Associação, para cada hectare plantado o agricultor sul-mato-grossense investiu cerca de R$ 3.311,34. O cálculo considerou uma produtividade média de 85 sacas por hectare e um preço médio de R$ 44,20 por saca de 60 quilos de milho. A metodologia do estudo levou em consideração a diferença entre custos fixos e custos variáveis e, de acordo com a Aprosoja/MS, os principais fatores que pesam no bolso do produtor são considerados variáveis, correspondendo a 91,51% do custo total. Sementes transgênicas, fertilizantes, fungicidas, herbicidas e inseticidas, entram no grupo de custo variável, pois apresentam variabilidade ampla de preço ao longo do ano. E dentro deste grupo, os insumos são os que mais colaboram para formação do custo, representando 67,16% do custo variável e 61,46% do custo total. “O objetivo do estudo foi identificar todas as variáveis que compõem o custo de produção e como podem ser calculadas individualmente por cada propriedade rural. Ele também oportuniza gargalos na própria produção, garantindo equilíbrio econômico da porteira para dentro. Todavia, não se pode esquecer as intempéries climáticas, que influenciam a safra substancialmente e, podem aumentar ou reduzir, a produtividade no campo, além de influenciar no preço do grão. ” destaca o presidente da Aprosoja/MS, André Dobashi. O custo fixo por sua vez representa 5,09% do custo total, sendo o custo com mão obra fixa (3,65%) o principal fator responsável pelo seu valor. A Aprosoja/MS ainda sinaliza nos estudos que a principal contribuição do levantamento está relacionada à possibilidade de produtores, pesquisadores e demais interessados, analisarem a média de custo para produção de milho transgênico, consorciado com braquiária, por hectare, em Mato Grosso do Sul. “Assim os produtores podem correlacionar com os próprios custos levantados em suas propriedades e até mesmo utilizar como base para uma elaboração futura. O compartilhamento de dados permite estudos cada vez mais detalhados e individualizados e torna possível a tomada de decisões, já com o custo de produção elaborado, aumentando a possibilidade de acertos nas escolhas presentes e futuras”, destaca Dobashi, que ainda aponta a possibilidade de o produtor identificar gargalos nos custos e intervir no ponto específico com eficiência, em vista da descrição das variáveis do custo de produção. O estudo acompanha métodos para elaboração do custo de produção já desenvolvidos e testados por entidades como a Conab (2010, 2015), IMEA (2020), Embrapa (2020) e Cepea (2015). A metodologia adotada é uma mescla das variáveis utilizadas em diversos estudos, a fim de compor os custos variáveis, fixos, operacional e total, com complexidade e veracidade do produtor do agronegócio. Segundo a Conab o Mato Grosso do Sul plantou uma área de 2.106 milhões de hectares e de milho segunda safra uma produção estimada em 11 milhões de toneladas, aumento de 28%. O Estado é o terceiro maior produtor de milho safrinha do país. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ms--safrinha-custa-r--3-311-34-por-hectare_448934.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.