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Entrada da safrinha é o único fator de baixa. “Os preços do milho estão praticamente consolidados ao redor de R$ 100,00 nas praças do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e chegando perto na praça de Campinas-SP, já tendo ultrapassado este valor nas cotações da B3 em São Paulo”, segundo o que afirmou a TF Agroeconômica. Nesse cenário, a consultoria elege alguns motivos para essa alta nos preços. O primeiro fator é a grande escassez de milho no Brasil, especialmente nos dois maiores estados produtores do Sul do país, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ambos com grandes déficits de matéria-prima. “O Rio Grande do Sul normalmente precisa comprar fora de suas fronteiras algo ao redor de 2,5 milhões de toneladas e Santa Catarina, algo ao redor de 3,5 milhões de tons. Mas, com a seca que assolou estes estados na safra de verão, a necessidade de Santa Catarina passou para “mais de 5,0 milhões de toneladas”, conforme o último Boletim da Epagri”, comenta. A Alta dos fretes é o outro fator. “A alta sazonal dos frete impulsionou os preços nos meses de março e abril para o nível psicológico de R$ 100,00, que o mercado absorveu e fez com que os vendedores não recuassem deste número, impulsionando os negócios”, indica. “No mercado internacional os preços também se elevaram consideravelmente a ponto de vários países recusarem as ofertas, por considerá-las “excessivamente altas”. As perspectivas climáticas nos EUA não beneficiam o avanço do plantio e impõem receios do lado da oferta. Enquanto isso, a demanda global permanece muito forte para a alimentação animal e a produção de etanol”, completa. O fator de baixa é só um. “Entrada da Safrinha brasileira, dentro de dois meses, poderá fazer alguma pressão sobre os preços, mas, com uma produção menor (105 MT, segundo o mercado) do que a esperada (108 MT, segundo a Conab), não deverá durar muito tempo, voltando a manter os preços firmes até a colheita da próxima safra de verão”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/por-que-os-precos-do-milho-estao-altos-_448967.html.

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Cotações estão andando para o lado. Apesar de ter subido praticamente um limite de alta de 30 pontos nesta semana, as cotações da soja estão andando para o lado, principalmente na Bolsa de Chicago, não tendo recuperado, sequer os níveis mais altos em que já estiveram, ou seja, outros 30 cents acima. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica neste início de semana. “Isso se reflete nos preços internos da soja, que subiram R$ 8,30/saca nos últimos 30 dias, mas não recuperaram a lucratividade que tinham em novembro passado, quando apresentaram valores menores, mas lucro maior em relação aos custos de produção. A principal motivação para a alta dos preços são os pequenos estoques de soja nos Estados Unidos, mas isto o mercado já absorveu”, comenta a consultoria. A consultoria indica que a razão da nova alta desta semana é que a produção de carnes, na China, no primeiro trimestre, saltou 32% para o maior número em dois anos, segundo informou a Reuters nesta semana. “A produção de carne suína do primeiro trimestre aumentou quase um terço no ano, para 13,7 milhões de toneladas, segundo dados do National Bureau of Statistics, após grandes investimentos feitos pelo país para aumentar sua população de suínos”, indica. “Mas, será preciso uma notícia nova para voltar a impulsionar significativamente os preços, como uma seca, por exemplo (que parece estar a caminho, timidamente). Lembremo-nos que o plantio da soja americana começa em maio, dentro de 30 dias. Por enquanto, porém, comparando a evolução dos preços da soja e do milho, no Brasil, mantemos a nossa recomendação feita há um mês: “Venda a soja e guarde o milho”, porque o milho tem maior tendência de alta do que a soja, a curto e médio prazos”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/-venda-soja-e-guarde-milho---diz-consultoria_448962.html.

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Os preços da soja iniciam a semana em campo positivo e testam boas altas nesta manhã de segunda-feira (19) na Bolsa de Chicago. As cotações subiam entre 8,25 e 12 pontos, levando o maio a US$ 14,45 e o setembro a US$ 13,20 por bushel. Entre os fatores de suporte e estímulo às cotações estão as condições ainda de clima nos Estados Unidos, com o tempo frio preocupando ainda para algumas partes. Em algumas regiões as temperaturas estão bem abaixo do normal, baixando também a temperatura dos solos. De acordo com o levantamento feito pela Agrinvest Commoodities, também segue a atenção sobre as Dakotas, onde permanece o tempo muito seco - trazendo um risco maior para a soja - enquanto em outros estados continua a chegar chuvas mais favoráveis, ajudando a recompor o estoque de água nos solos. Um novo boletim semanal de acompanhamento de safras chega nesta segunda-feira pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), às 17h, após o fechamento do mercado. Também no radar dos traders está o comportamento da demanda da China e a concorrência entre a soja americana e brasileira. Na semana passada, os negócios no Brasil passaram de 1 milhão de toneladas com a volta da nação asiática às compras por aqui, contribuindo, inclusive, para uma retomada dos prêmios. "O mercado da soja seguirá de olho no desenrolar do clima nos EUA, porque há indicativos de frio para esta semana e desta forma se confirmado vai seguindo e dando fôlego positivo para as cotações e junto tem apoio na boa demanda que vem da Ásia. Desta forma pode seguir assim no Brasil também", explica Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. Mais do que isso, o consultor destaca ainda o espaço que os preços da soja têm no Brasil para subir no curto prazo . "O ambiente segue positivo e favorável aos produtores", completa. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/285649-soja-sobe-nesta-2-feira-em-chicago-com-clima-frio-nos-eua-e-atencao-ao-comportamento-da-demanda.html#.YH1wp-hKjIU

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Com a escassez de oferta de milho no Brasil e a disparada de preços do cereal no cenário doméstico, as grandes empresas brasileiras de commodities agrícolas estão se socorrendo do mercado externo. Agora é a BRF, maior processadora de aves do país que anunciou ter comprado alguns carregamentos de milho da Argentina e do Paraguai. O objetivo das compras (que não tiveram os valores revelados), é tentar controlar os custos, disse a gigante brasileira empresa esta semana. De acordo com dados oficiais do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), nos três primeiros meses deste ano de 2021 as importações aumentaram 90% em relação ao ano anterior. Por outro lado, os preços domésticos do milho atingiram máximas e recordes nas últimas semanas, mais do que dobrando de valor nos últimos 12 meses. Na Bolsa de Valores B3, de São Paulo, os contratos futuros ultrapassaram pela primeira vez na história o teto de R$ 100 por saca e seguem uma clara tendência de valorização, suportada pelo impacto do clima adverso nas principais regiões produtoras de milho brasileira, especialmente com estiagem prolongada no Centro-Oeste. “Poderemos ver volumes significativos de milho vindo da Argentina, já que o país tem grãos disponíveis para exportar”, disse Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em entrevista citada pela agência Bloomberg. De acordo com ele, além da BRF, mais cinco empresas pretendem importar milho, e por isso a ABPA já solicitou ao governo brasileiro que prorrogue a isenção do imposto de importação do cereal de fora do Mercosul. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/outra-gigante-agro-compra-milho-da-argentina-e-paraguai_448893.html.

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago continuam subindo nesta sexta-feira (16).Perto das 7h40 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 5,75 e 9 pontos nos principais contratos, levando o maio a US$ 14,27 e o setembro a US$ 13,09 por bushel. Segundo analistas e consultores, o mercado segue refletindo as condições de clima que preocupam em alguns pontos por conta ainda das baixas temperaturas, bem como o cenário apertado de oferta e demanda. "Há algumas ressalvas com o clima nos EUA, mas ainda é muito cedo para se preocupar com o plantio, já que ele está apenas começando", explica um trader à Reuters Internacional. Os olhos também seguem voltados para a demanda chinesa, principalmente por produtos alternativos para a produção de ração, como o trigo, por exemplo. Na Bolsa de Dalian, os preços do milho, do óleo e farelo de soja também voltam a subir nesta sexta-feira, segundo a Agrinvest Commodities. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/285535-soja-sobe-pelo-terceiro-dia-consecutivo-em-chicago-nesta-6-com-foco-no-clima-dos-eua.html#.YHlyf-hKjIU.