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Fenômeno La Niña chegou ao fim e sistema continua indicando fase de neutralidade climática. O desenvolvimento do milho segunda safra, ou safrinha, continua vivenciando um estresse hídrico com temperaturas elevadas em algumas regiões, aponta a Consultoria AgResource. “Algumas áreas de Mato Grosso, Paraná, São Paulo e Goiás registraram tempo seco, com baixos índices de chuvas acumuladas e temperaturas elevadas na última semana”, alertam os analistas e mercado. Até o momento, aponta a Consultoria, os mapas do modelo climático dos Estados Unidos são os que mais indicam chuvas até o fim do mês: “Os modelos europeu e canadense retiram as chances de chuvas expressivas nas áreas produtoras de milho safrinha até 29 de abril”. A AgResource projeta como “cada vez mais improvável” que ocorra uma mudança no padrão climático para algo mais úmido. “Os modelos climáticos indicam, mais para o médio prazo, tempo seco para a safrinha, com algumas chances de precipitações em Mato Grosso e Goiás pelos mapas norte-americanos. Depois disso, um evento de chuva mais expressiva não é indicado no início de maio”, acrescentam. No longo prazo, apontam os analistas, os mapas indicam uma tendência de “normalidade ou chuvas abaixo da média. No primeiro período, de maio, a área com precipitações mais baixas é maior, pegando parte de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Para junho, a chuva abaixo do normal ficaria mais restrita ao estado paranaense”. “O fenômeno La Niña chegou ao fim e o sistema continua indicando uma fase de neutralidade climática nos próximos um a três meses, porém a temperatura do oceano Pacifico no lado oeste da América do Sul vem registrando temperaturas abaixo do normal. Essa condição poderia limitar as chances de chuvas em todo o Brasil até o final do outono e deve ficar no radar”, conclui a AgResource. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-fica-o-tempo-ate-junho-_448826.html.

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Em entrevista ao Notícias Agrícolas, o analista de Mercado da Cross Investimentos, Caio Junqueira, informou que o mercado futuro registrou fortes realizações na sessão da última terça-feira (13). “Alguns contratos chegaram a registrar queda de R$ 10,00/@, mas hoje o mercado trabalha com mais tranquilidade. O principal vencimento Maio/21 que saiu dos R$ 317,00/@ e chegou a ser cotado a R$ 306,00/@ e esse movimento brusco está relacionado ao avanço das escalas de abate”, reportou. O aplicativo da AgroBrazil informou que as indústrias frigoríficas conseguiram preencher as escalas de abate, porém os preços do mercado físico seguem firmes. “O mercado futuro costuma antecipar o movimento do mercado físico e qualquer disponibilidade de gado pode ter um avanço nas escalas de abate já que a capacidade das indústrias estão reduzidas”, comentou. As escalas de abates apresentavam uma média de 3 dias úteis no estado de São Paulo nas semanas anteriores, agora a média está em torno de 7 dias úteis. “Eu acredito que não devemos ter novas máximas de preços como observado anteriormente, já que a necessidade das indústrias não é tão urgente”, apontou. No estado de São Paulo, os preços da arroba do boi China está próximo de R$ 320,00/@ e o boi comum está ao redor de R$ 312,00/@ a R$ 315,00/@. “Nós não estamos mais trabalhando com a máximo de R$ 325,00/@ como observado nas semanas anteriores”, destacou. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/boi/285354-escalas-de-abate-alongam-em-sp-mg-e-go-mudam-precos-do-boi-na-b3-mas-tem-pouca-influencia-no-fisico.html#.YHgkDuhKjIU.

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Os preços da soja seguem operando em alta na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (15). Perto de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 5,75 e 8,50 pontos nos principais contratos, com o maio sendo cotado a US$ 14,17 e o setembro, US$ 13,01 por bushel. O mercado segue refletindo as condições de clima trazendo pontuais preocupações para as regiões produtoras dos Estados Unidos, segundo explicam analistas e consultores de mercado. As baixas temperaturas ainda exigem atenção dos produtores norte-americanos. Inclusive, as altas são registradas também no mercado chinês. "Os futuros do milho, óleo de soja e farleo na Bolsa de Dalian sobem netsa quinta-feira, puxados pelas preocupações quanto ao clima frio nos EUA", explicam os analistas de mercado da Agrinvest Commodities. De outro lado, a consultoria alerta ainda para a possibilidade de um aumento do processamento de soja na China com a chegada de mais produto brasileiro, o que poderia aumentar a oferta de derivados, "exatamente em um momento em que a demanda por rações continua fraca", diz a Agrinvest. Ainda nesta quinta, atenção aos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) para as vendas semanais para exportação norte-americanas. É importante lembrar que os dois programas de exportação - soja e milho - estão já bastante adiantados, porém, na semana passada foram registrados cancelamentos de compras da safra velha de soja pela China, ao passo em que foram feitas compras da nova temporada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/285415-soja-precos-continuam-subindo-em-chicago-nesta-feira-mantendo-foco-sobre-clima-nos-eua.html#.YHgjhehKjIU.

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Analista da Agrivest explica que quem for importar milho neste momento precisa fazer as contas e calcular os gastos com impostos e fretes para saber se o negócio vale a pena ou não. Milho argentino pode ser vantajoso no Sul do Brasil e milho norte-americano pode ter espaço no Nordeste. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/285324-importacao-de-milho-vale-a-pena-dependendo-da-origem-e-da-localidade-de-destino.html#.YHb0b-hKjIU.

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O mercado de milho na Bolsa B3 de São Paulo fechou novamente em alta na última sexta-feira, 9 de Abril, com exceção de novembro que fechou em forte baixa de R$ 4,33/saca. Com isto, a cotação de maio fechou em alta de R$ 0,65 no dia e R$ 3,08 na semana a R$ 100,51; a de julho avançou R$ 0,64 no dia e R$ 3,23 na semana para R$ 95,85 e a de setembro avançou R$ 0,33 no dia e R$ 3,26 na semana para R$ 89,98. De acordo com a Consultoria TF Agroeconômica, o mercado está confirmando a escassez de que vínhamos falando desde o final do ano passado, ignorando totalmente o relatório mensal Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). “Hoje soubemos em primeira mão que a JBS está começando a importar milho da Argentina, que confirma não somente a escassez, mas a possibilidade de elevação de preço”, apontam os analistas de mercado. “Como faltam ainda dois meses antes do início da colheita e disponibilidade da nossa Safrinha, é possível que os preços se elevem ainda mais, embora usando de cautela, diante dos níveis elevados em que se encontram”, acrescentam. Confira o conjunto de fatores faz prever preços elevados para safra 2021, com bons lucros para os agricultores: FATORES DE ALTA *Escassez brasileira atual, confirmada pela importação de milho argentino nesta sexta-feira; *Problemas climáticos no Brasil por plantio de 30% da safrinha fora da janela adequada, que poderão reduzir a produção; *Dólar elevado, contribui para a probabilidade de aumento da exportação de milho brasileiro, enxugando a disponibilidade interna; *Forte redução dos estoques nos EUA poderão provocar aumento nas exportações brasileiras, redução da disponibilidade interna e manutenção dos preços elevados e muito lucrativos para os agricultores também na safra 2021; FATORES DE BAIXA * Nenhum a curto prazo; * No longo prazo, leve pressão nos preços durante a colheita da Safrinha, mas que não deverá tirar a boa lucratividade do milho na safra 2021. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-dispara-e-deve-subir-mais_448634.html