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Os preços da soja continuam subindo na Bolsa de Chicago nesta abertura de semana, depois da disparada da semana anterior. Perto de 7h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 3,75 e 7 pontos nos principais vencimentos, levando o maio a US$ 15,46 e o setembro a US$ 13,86 por bushel. Mais cedo, o mercado da oleaginosa registrava ganhos de dois dígitos. Ainda na CBOT, os futuros dos derivados de soja também continuam subindo, com destaque para o óleo que subia cerca de 1% nos principais vencimentos, levando o contrato julho - que é o mais negociado agora - a 59,36 centavos de dólar por libra-peso, ajudando a puxar as cotações do grão. Do mesmo modo, subiam também os preços do milho e do trigo, que lideravam os ganhos em Chicago, com os traders ainda refletindo as questões climáticas nos EUA. As temperaturas permanecem baixas e as chuvas ainda limitadas. Todavia, as previsões já sinalizam melhoras esperadas e uma elevação das temperaturas a partir do início de maio, como mostra o mapa a seguir. A imagem mostra as condições esperadas para o período de 1 a 5 de maio, com temperaturas acima da média nas principais regiões produtoras. NO BRASIL Segundo explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting, o mercado brasileiro poderá registrar alguns novos negócios nesta semana diante das necessidades de alguns produtores de fazer caixa para e quitar alguns compromissos financeiros. "Assim, o setor pode vir a mercado para aproveitar os bons indicativos que estão sendo praticados neste momento, com boas chances de fechamentos positivos para os produtores e assim negócios devem girar e todos de olho no mercado internacional, que seguirá nas mãs do clima para as lavouras dos EUA", diz. O consultor acredita que os patamares elevados na Bolsa de Chicago deverão continuar a trazer boas perspectivas de negócios nestes próximos dias, com cotações atrativas para os produtores. Aqui no Brasil, foco ainda sobre o dólar e o andamento dos prêmios. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/286188-soja-abre-semana-com-leves-altas-em-chicago-e-mantem-foco-sobre-clima-nos-eua-e-derivados.html#.YIasfpBKjIU.

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A quinta-feira (22) chega ao final com os preços do milho valorizados no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações apenas na praça de Amambaí/MS. Já os ganhos aconteceram em Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Castro/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Pato Branco/PR, Palma Sola/SC, Tangará da Serra/MT, Campo Novo do Parecis/MT, Eldorado/MS, Cândido Mota/SP e Itapetininga/SP. Confira como ficaram todas as cotações nesta quinta-feira A agência SAFRAS & Mercado relata que, o mercado brasileiro de milho retomou os negócios após o feriado de Tiradentes com cotações firmes. A forte alta em Chicago contribuiu para avanços ainda maiores nas cotações no cenário doméstico, em meio à oferta escassa. “O mercado brasileiro de milho registrou preços firmes. A véspera do feriado reduziu as negociações e a oferta curta mantém a sustentação dos preços nas principais praças de comercialização”, dizem os analistas da SAFRAS & Mercado. De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, a estabilidade esteve presente no mercado físico do milho em São Paulo. “A volatilidade continua alta em função das especulações do clima na América do Sul e no plantio dos Estados Unidos. Pelo lado dos fundamentos, a notícias relevantes são a zeragem do imposto de importação no Brasil até o final de 2021 e a mudança na matriz de rações da China”. A Agrifatto Consultoria complementa ainda que “A queda-de-braço entre vendedores e compradores estabiliza o indicador de negócios do milho de Campinas/SP próximo de R$ 98,00/sc”. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, o preço da saca do milho atingiu R$ 90,00 na praça de Dourados. O cereal fechou 19/04 ao valor médio de R$ 88,63/sc no estado. “O preço médio do cereal entre 12 a 19 de abril de 2021 valorizou 4,73%, acumulando, no mês de abril, a valorização foi 11,30%, sendo resultado da menor oferta do cereal aliada às altas nos preços do mercado externo”, aponta a Famasul. B3 Os preços futuros do milho subiram na Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta quinta-feira. As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,91% e 2,52% ao final do dia. O vencimento maio/21 foi cotado à R$ 104,45 com alta de 1,91%, o julho/21 valeu R$ 101,70 com valorização de 2,52%, o setembro/21 foi negociado por R$ 97,30 com ganho de 2,37% e o novembro/21 teve valor de R$ 98,01 com elevação de 2,31%. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o clima tem mostrando bastantes mudanças com momentos de temperaturas altíssimas, outros com temperaturas baixas e geadas que podem acontecer e falta de chuva. “Essa é uma semana de alta nas cotações, mas terminando a cúpula do clima nesta semana e o clima dos Estados Unidos melhorando o produtor precisa ficar cauteloso porque a semana foi forte e depois pode liquidar. Nem tudo sobe pra sempre”, pontua. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também teve um dia altista para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira. As principais cotações registraram movimentações positivas entre 16,75 e 25,00 pontos ao final do dia. O vencimento maio/21 foi cotado à US$ 6,50 com valorização de 25,00 pontos, o julho/21 valeu US$ 6,31 com ganho de 25,00 pontos, o setembro/21 foi negociado por US$ 5,77 com elevação de 20,25 pontos e o dezembro/21 teve valor de US$ 5,53 com alta de 16,75 pontos. Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 4,00% para o maio/21, de 4,13% para o julho/21, de 3,59% para o setembro/21 e de 3,17% para dezembro/21. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros norte-americanos de milho atingiram máximas plurianuais na quinta-feira, chegando aos maiores patamares desde 2013, com as preocupações sobre o aperto no fornecimento global de grãos, o que desencadeou a compra a descoberto e impulsionada por fundos. "Esses mercados estão em grande parte comprados em excesso e vencidos por uma correção, mas ninguém quer se colocar na frente deste trem até que o ímpeto mude", escreveu o economista-chefe de commodities da StoneX, Arlan Suderman, em nota ao cliente. A publicação aponta ainda que, os mercados à vista domésticos firmes sugerem que os suprimentos deixados das safras de milho e soja de 2021 nos EUA estão diminuindo, e os traders continuam preocupados com o período de frio nos EUA esta semana e a seca no Brasil ameaçando as perspectivas para a próxima safra. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/286001-preco-do-milho-segue-firme-no-brasil-nesta-5feira-e-volta-a-ultrapassar-os-r-10400-na-b3.html#.YIK8bpBKjIU.

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No Paraná, os preços sobem quase R$ 6,00/saca e 100.000 toneladas são vendidas. Os preços da soja subiram R$ 5,00/saca no mercado do Rio Grande do Sul e 50.000 toneladas vendidas enquanto a colheita atinge 61% no estado, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômicas. “O mercado de soja foi enormemente valorizado no dia de hoje e a demanda foi totalmente impactada pelo feriado. Tudo o que não saiu ontem, saiu hoje e o que já era esperado para hoje saiu junto”, comenta. “As valorizações ocorridas no dia de hoje chegaram até a 3,09% como pode ser visto na tabela ao lado. Os futuros também valorizaram semelhantemente, cerca de R$5,00 por saca, com julho chegando a R$186,50 e julho a R$187,80”, completa a consultoria. Em Santa Catarina, o mercado está “enlouquecido”, mas os negócios estão parados. “Quanto mais inconstantes forem os negócios, piores ficam as vendas na maioria dos Estados. No caso de Santa Catarina, que já não vai bem, tudo ficou parado: o preço, em seu melhor momento chegou a atingir R$185,00, desconsiderando a desvalorização do real em relação ao dólar. Apesar disto, nunca foram vistos preços tão altos antes e isso atinge a todos os grãos, não apenas soja”, indica. No Paraná, os preços sobem quase R$ 6,00/saca e 100.000 toneladas são vendidas. “Com os preços decolando rapidamente devido às dificuldades de produção estadunidense as vendas acabaram por decolar junto. Mais de 100.000 toneladas foram negociadas no Paraná hoje, alguns negócios foram feitos a R$184,00, mas a maioria das ofertas estava em R$179,00. Em Cascavel contou com alguns negócios, cerca de 3.000 toneladas foram vendidas na região e ao menos mais 5.000 toneladas foram negociadas no Norte do Estado”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-da-soja--enlouquece--e-negocios-sao-vistos_449168.html.

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“Nos últimos 12 meses (abril de 2020 a março de 2021), mais um preocupante recorde". O déficit acumulado na balança comercial de produtos químicos chegou a US$ 8,7 bilhões no primeiro trimestre do ano, o que representa um recorde do indicador para o período e um expressivo aumento de 27,9% na comparação com o total, de US$ 6,8 bilhões, registrado entre os meses de janeiro e março do ano passado. As informações foram divulgadas pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). “Nos últimos 12 meses (abril de 2020 a março de 2021), mais um preocupante recorde. Pela primeira vez em toda a série histórica da balança comercial de produtos químicos, medida desde 1989, o montante acumulado em doze meses atinge a marca de US$ 32,3 bilhões, apesar dos sérios impactos da pandemia da Covid-19 na atividade econômica”, comenta a entidade. Levando em consideração os três primeiros meses do ano, as importações de produtos químicos foram de US$ 11,6 bilhões, forte elevação de 21,1% em relação ao mesmo período de 2020. “Em termos de quantidades importadas, as mais de 13,7 milhões de toneladas importadas resultam do aumento de 27,5% na comparação com os três primeiros meses do ano passado, tendo sido registrados aumentos importantes em todos os grupos acompanhados, sobretudo em intermediários para fertilizantes (35,1%) em resinas termoplásticas (32,3%) e em produtos químicos orgânicos (16,2%)”, completa. “Já as exportações, por sua vez, de US$ 2,9 bilhões, significaram um modesto aumento de 4,5% na mesma comparação, tendo as quantidades exportadas, de 3,9 milhões de toneladas, apontado um incremento na mesma ordem de grandeza, de 3,9%. Tais resultados, em uma primeira impressão ligeiramente positivos, devem-se fundamentalmente ao desempenho em alumina calcinada, item que figura no grupo de produtos químicos inorgânicos, e em produtos químicos orgânicos diversos”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/deficit-dos-produtos-quimicos-e-recorde_449147.html

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Mais um vez puxados pelos preços do óleo de soja - que novamente bateram limite de alta na Bolsa de Chicago -, os futuros da soja em grão seguem subindo forte no mercado futuro norte-americano e intensificando suas altas. Perto de 12h25 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 25,25 e 31,50 pontos nos principais contratos, levando o maio a US$ 15,28 e o julho a US$ 15,10 por bushel. O setembro já batia nos US$ 13,78. "Os preços do de soja no interior dos EUA estão nas máximas históricas, puxando assim os futuros na CBOT", epxlica a Agrinvest Commodities. "Usinas de biodiesel que não estão conseguindo comprar óleo no mercado físico estão comprando bolsa, almejando assim o recebimento do produto em locais credenciados pela CME", completa a consultoria. E assim, os principais contratos do derivado negociados na CBOT subiam quase 4% neste início de tarde de quinta-feira. Do mesmo modo, os traders observam ainda as questões ligadas ao clima frio nos EUA. As temperaturas baixas ainda limitam o avanço do plantio da safra 2021/22 nos EUA e trazem mais preocupação ao mercado, o que é rapidamente refletido entre as cotações. Não só os preços sobem em Chicago, como subiram também na Bolsa de Dalian nesta quinta-feira. E esse movimento se dá mesmo diante de preocupações que, ao menos por agora, são mais severas para o milho. Ainda nesta quinta, o mercado recebeu os números das vendas semanais norte-americanas de soja pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) com dados dentro do esperado e que também contribuem para o bom momento das cotações. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/285963-com-novo-limite-de-alta-para-o-oleo-em-chicago-e-mais-frio-nos-eua-soja-sobe-mais-de-2.html#.YIHCRuhKjIU.