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Reduziria a segunda safra entre 68 e 70 milhões de toneladas. Continua a preocupação a estiagem prolongada e com o tempo seco que afetam a segunda safra de milho no Brasil, a popularmente chamada “safrinha”. O último boletim do Deral-PR (Departamento de Economia Rural do Paraná) confirmou que algumas regiões do estado da região Sul estão sem chuvas expressivas e de grande abrangência há 50 dias, aponta a Consultoria AgResource Brasil. “Se a perspectiva de pouca chuva durar até maio, há possibilidade de queda de 20% na produção do cereal, o que reduziria a segunda safra entre 68 e 70 milhões de toneladas, com a colheita total de milho atingindo entre 91 e 93 milhões de toneladas”, apontam os analistas de mercado. De acordo com os especialistas, isso cortaria as exportações brasileiras de milho para a temporada 2020/2021 em nove a doze milhões de toneladas. “Isso abriria uma possibilidade de embarques para os Estados Unidos e Ucrânia de agosto a janeiro. Além disso, o Brasil importaria cada vez mais toneladas de milho argentino até julho”, projeta a Consultoria. A outra atenção do mercado, ressaltam os analistas de mercado da AgResource Brasil, são para as condições climáticas nos Estados Unidos, que está iniciando o plantio de soja e milho. “Por lá, o tempo seco no médio prazo preocupa e temperaturas abaixo de 0°C no cinturão produtor. Porém, os mapas indicam a chegada de chuvas no meio-oeste e a entrada de uma massa de ar seco, o que pode aumentar o ritmo de semeadura no país”, concluem os especialistas. Clima Ainda de acordo com a AgResource Brasil, a última atualização de modelo climático norte-americano (GFS) e europeu (ECM) mantém a previsão de tempo para Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso nos próximos 10 dias: “Além disso, os mapas diminuem as chances de chuvas, que haviam sido previstas anteriormente para o Rio Grande do Sul”. “A previsão do tempo indica um aprofundamento da seca e da perda de umidade, o que deve acabar em cortes significativos de rendimento do milho safrinha. A falta de chuva é sustentada pela oscilação dos padrões tropicais (MJO) que se posiciona na região tropical e oferece chuvas no Norte da América do Sul, porém reduzindo as mesmas no Sul”, finalizam os analistas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safrinha-pode-ter-perda-de-20-_449302.html.

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Contratos subiram tanto que atingiram o limite de alta e a comercialização foi paralisada no dia. A semana começou com mais um dia de disparada de preços das commodities na Bolsa de Chicago (CBOT), aponta a Consultoria AgResource Brasil. “No fechamento desta segunda-feira, 26, a soja, milho, trigo e óleo de soja registraram preços expressivamente mais altos e atingiram recordes”, destacam os analistas de mercado. Os contratos subiram tanto que atingiram o limite de alta e a comercialização foi paralisada no dia. Foi o caso do milho para os contratos dos meses de maio/21 e julho/21, que subiram 25 cents/bushel. O mesmo aconteceu para o óleo de soja no vencimento de maio/21, que alcançou 65,21 cents/libra-peso (maior patamar desde junho de 2008). “O movimento de disparada das cotações do óleo de soja, que também puxou a soja em grão, acontece diante da demanda aquecida dos processadores dos EUA pelo produto. Os esmagadores estão com medo de que o produto falte já que os estoques no país são baixíssimos. Com isso, os prêmios e preços do mercado à vista tiveram elevação expressiva”, explica a Consultoria. Além disso, acrescentam os analistas, o primeiro dia do aviso de entrega dos futuros maio/21 será em 30 de abril: “Devido ao forte descolamento do preço no interior dos EUA para a bolsa, muitos preferem comprar os futuros ao invés do mercado físico, no qual deveriam pagar um prêmio de até 12,75 centavos por libra-peso em relação aos preços de Chicago. A dinâmica por parte dos processadores de preferir entrar em aviso de entrega, ao invés de originar no mercado disponível, levou a uma corrida pelo óleo de soja, fazendo os futuros registrarem esses níveis surpreendentemente elevados”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-e-milho-abrem-semana-em-disparada_449299.html.

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A segunda-feira (26) começa com os preços futuros do milho altistas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivais entre 0,35% e 1,10% por volta das 09h16 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à R$ 104,76 com elevação de 0,73%, o julho/21 valia R$ 102,94 com ganho de 0,88%, o setembro/21 era negociado por R$ 98,35 com valorização de 1,10% e o novembro/21 tinha valor de R$ 98,64 com alta de 0,35%. Para o analista de mercado Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a possibilidade de chuva em partes do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo ajuda a frear as cotações do milho, já que ela pegaria várias áreas com safrinha que estão com perdas grandes. “No Paraná já temos um potencial de perdas de 30%, mas essa chuva vai limitar as perdas e ainda dar um bom volume de milho porque crescemos mais de 1 milhão de hectares neste ano. Como o produtor veio tímido nas vendas dessa safrinha acreditando que o mercado iria subir mais, boa parte desse milho que será colhido não foi comercializado”, diz. Brandalizze destaca ainda que isso começa a dar algum folego aos consumidores de milho, já que o cereal parece estar chegando ao limite. “A B3 foi a R$ 104,00 e não consegue passar disso porque começa a liquidar. Os setores de ração e leite não conseguem pagar além disso”. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro iniciaram a semana disparando na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 10,00 e 15,75 pontos por volta das 08h47 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à US$ 6,71 com valorização de 15,75 pontos, o julho/21 valia US$ 6,46 com alta de 14,00 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 5,86 com elevação de 10,25 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 5,60 com ganho de 10,00 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de milho saltaram nas negociações da madrugada já que o clima adverso ameaça a produção globalmente. A publicação destaca que diversas regiões produtoras dos Estados Unidos estão passando por um período de estiagem nesta época de plantio da nova safra, como Kansas, Dakota do Norte e Iowa, por exemplo. No Brasil, enquanto isso, o estresse da seca deve se expandir para quase 60% da safra de milho do país nos próximos dias, de acordo com o Commodity Weather Group. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/286202-milho-abre-a-2feira-em-alta-na-b3-com-principais-contratos-passando-dos-r-9800.html#.YIa9q5BKjIU.

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Insumo é indicador do desempenho empresarial da indústria agroquímica. O preço do glifosato vai continuar valorizado, com desempenho comercial de várias empresas chinesas em alta, aponta o portal especializado AgroPages. “Com a melhoria da estratégia global de segurança alimentar, espera-se que o preço do glifosato permaneça em seu nível elevado”, disse um executivo de negócios do Grupo Xingfa citado pela agência. De acordo com a fonte, pode-se observar que o alto preço do glifosato pode durar até o terceiro trimestre deste ano. Atualmente, a produção da empresa em relação aos pedidos de compra recebidos foi programada até junho, com todas as linhas de produção operando em plena capacidade, esperando lucro líquido com aumento anual de 1.344%. O glifosato é um indicador do desempenho empresarial da indústria agroquímica, explica o AgroPages. A pandemia aumentou os pedidos de compra, enquanto o preço das matérias-primas químicas em geral aumentou. Por ser um produto agrícola indispensável, o aumento no preço do glifosato é inevitável. A China é um dos principais países produtores de glifosato, com uma capacidade total de aproximadamente 700.000 toneladas em 2020. A capacidade anual do Grupo Xingfa é de 180.000 toneladas, representando cerca de 25% do total, enquanto Wynca tem uma capacidade anual de 80.000 toneladas. “As informações mostram que, desde o terceiro trimestre do ano passado, o preço do glifosato vem sendo impulsionado pelo aumento do custo da glicina. Um gerente responsável pela Wynca disse que desde o segundo semestre de 2020, o glifosato, como indicador de negócios do produto agroquímico, tem uma situação de oferta e demanda bem equilibrada, e o preço do produto tende a subir”, conclui o AgroPages. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/glifosato-deve-seguir-com-preco-alto_449235.html.

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Estiagem prolongada reduz as perspectivas para a produtividade do milho safrinha. Os preços da soja e do milho devem começar a semana em alta na Bolsa de Chicago (CBOT) com o agravamento da estiagem no Brasil e também com o fortalecimento dos prêmios praticados no mercado físico do Meio-Oeste americano, aponta a Consultoria AgResource Brasil. “As chamadas de pré-abertura apontam para uma valorização da soja entre 4 e 6 centavos e do milho entre 2 e 4 centavos”, afirmam os analistas de mercado. “Seja nas planícies americanas ou no cinturão da safrinha aqui no Brasil, os mapas climáticos apontam para um tempo seco. Os efeitos são distintos. Enquanto a estiagem prolongada reduz as perspectivas para a produtividade do milho safrinha que se desenvolve aqui no Brasil, nos Estados Unidos, a falta de chuvas limita um avanço mais rápido do plantio das lavouras de soja e milho”, acrescenta a AgResource Brasil. Nesta terça-feira, 27 de Abril, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga uma atualização das condições das lavouras americanas e a depender dos números. “Os dados podem voltar a influenciar as cotações. No Brasil, as condições das lavouras pioraram na semana passada no Paraná e as perspectivas é que piorem ainda mais nesta semana”, apontam os especialistas. Mesmo com os preços da soja e do milho tendo atingido recordes históricos na semana passada, a AgResource Brasil acredita que ainda haja mais espaço para novas altas ao longo da semana que começa: “Na sexta, os contratos com vencimentos mais curtos terminaram o dia em alta, enquanto os mais longos acabaram recuando, num movimento de realização de lucros. Mesmo assim, os preços da soja acumularam uma alta de 12% na semana passada, enquanto o milho teve ganhos de quase 7 e meio por cento”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/clima-no-brasil-e-eua-mexe-nos-precos-_449236.html.