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Em Santa Catarina foram vistos negócios no Oeste a R$ 102,00 e R$ 104,00 em Campos Novos. No Rio Grande do Sul, o principal destaque é de que o ministério da Agricultura está monitorando as cigarrinhas do milho, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A motivação para tal monitoramento veio depois de casos que surgiram nas regiões oeste e sudoeste, além de casos em lavouras no Paraná e em Santa Catarina. Na comercialização, um movimento ainda estanque perdura no Estado e são poucos os lotes disponíveis no mercado, todos acima dos R$ 100,00 a saca. As indicações, conforme relatamos, tiveram alta no dia de ontem, e hoje permanecem na faixa de R$ 100,00 para CIF Marau; Arroio do Meio a R$ 97,00 no junho e Tapejara R$ 98,00 no maio. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta a consultoria. Em Santa Catarina foram vistos negócios no Oeste a R$ 102,00 e R$ 104,00 em Campos Novos, Lages, Rio do Sul. “No Oeste (Xanxerê) foram 1.000 toneladas, em Campos Novos de 500 toneladas e de Rio de Sul 300 toneladas. Vendedores buscavam acima dos R$ 100,00 a saca – em sua maioria lotes entre R$ 105,00 a R$ 110,00, salvo exceções. Negócios restritos e pontuais foram vistos no Estado, para pagamentos curtos, de acordo com a necessidade de caixa do produtor, mas nada que movimentasse maiores volumes”, completa. No Paraná, se registrou negócios de R$ 100,00 a R$ 105,00 nos Campos Gerais e Norte Central. “O vai-e-vem de indicações de tradings e cerealistas na safrinha, em que se tem percebido altas e baixas em um espaço curto de tempo, fornece uma boa ideia de como os negócios tem acontecido no Paraná. Ora lentos, por se tratarem dos maiores preços de milho a nível nacional; ora dinâmicos, pois no fundo o comprador sabe que não há muitas soluções além do que já está sendo visto”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-o-mercado-brasileiro-do-milho_449371.html.

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A massa de ar frio que entrou no Brasil nas últimas 24 horas, segue ganhando força e chegou em áreas do Centro-Oeste e Sudeste na manhã desta terça-feira (27). Segundo as previsões mais recentes, a massa de ar seco e fria vai continuar impedindo o avanço de chuvas para boa parte do país e derrubando as temperaturas de norte a sul. De acordo com Cleber Sousa, meteorologista do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), Mato Grosso do Sul registrou a temperatura mínima mais baixa do ano, com 10ºC, enquanto as regiões serranas entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina registraram temperaturas próximas de 0 graus. Ainda no Sul do Brasi, General Carneiro/PR teve mínima de 0,6ºC, Caçador/SC registrou 3ºC, Quaraí/RS registrou 5,6ºC. Já de acordo com a Climatempo, o município de Vacaria no Rio Grande do Sul teve temperatura em torno de -0,1°C, segundo informações do Epagri/Ciram, ainda segundo a mesma forte Urupema na serra de Santa Catarina teve ainda mais frio com registro de 2,1°C abaixo de zero. "A serra catarinense obteve a primeira temperatura negativa de 2021 durante o amanhecer desta terça (27) quando as temperaturas chegaram na casa de -2.6ºC em São Joaquim", afirma a consultoria. Para a próxima madrugada, a tendência ainda é de temperaturas baixas, com chance de intensificação do frio em todo o Sul do Brasil. De acordo com Cleber, as chances de geadas não estão descartadas nas áreas serranas entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina, porém o risco é para geadas pontuais e de fraca intensidade. A massa de ar frio vai seguir em atuação também no Sudeste do Brasil, atingindo os quatro estados da região. Na Serra da Mantiqueira, na divisa entre São Paulo e Minas Gerais também são esperadas geadas pontuais e com intensidade fraca na próxima madrugada. De acordo o mapa de previsão de temperatura do INMET, as mínimas devem ficar entre 8ºC e 10ºC na quarta-feira (28) em todo o Rio Grande do Sul. Na divisa com Santa Catarina são previstas temperaturas entre 4º e 6ºC. No Paraná e no Mato Grosso do Sul, a previsão indica mínima entre 14º e 18ºC. Em São Paulo, a mínima na quarta-feira deve ser de 18 graus, sendo as mais baixas esperadas para o sul mineiro. Chuvas Uma frente fria em atuação no litoral do Rio de Janeiro vai influenciar o sistema de chuva no sul do Espírito Santo e centro-norte de Minas Gerais nas próximas 24 horas. O meteorologista reforça que as chuvas devem acontecer com o padrão da estação, ou seja de forma irregular e sem volumes expressivos na área. As mesmas condições são previstas para o norte do Mato Grosso e Goiás nesta terça-feira (27). Já no Matopiba, a Zona Intertropical segue influenciando a formação de nuvens mais carregadas no Maranhão e no Piauí, com previsão de precipitação entre 20mm e 30mm entre esta quarta e sexta-feira (30). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/286354-sul-tem-temperaturas-mais-baixas-do-ano-e-geadas-nao-estao-descartadas-na-proxima-madrugada.html#.YIlFH7VKjIU.

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Depois de renovar suas máximas em oito anos na sessão anterior, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago seguem seu movimento de realização de lucros nesta quarta-feira (28). Os preços perdiam entre 20,75 e 24 pontos nas posições mais negociadas, com o julho valendo US$ 14,96 e o setembro, US$ 13,60 por bushel, perto de 7h40 (horário de Brasília). O movimento de correção e de ajuste de posições já foi iniciado ontem, em uma sessão de forte volatilidade, onde o contrato maio chegou a bater nos US$ 16,00. Ainda assim, analistas e consultores afirmam que os fundamentos permanecem positivos, mas a volatilidade também deve seguir intensa,m principalmente neste momento de mercado climático. A partir de maio, as condições de clima dão sinais de melhora para os trabalhos de campo nas principais regiões produtoras norte-americanas, com as temperaturas subindo e as chuvas se mostrando melhor distribuídas. Os mapas abaixo trazem as previsões para 3 de 7 de maio. Veja: Soja tem novo dia de realização de lucros em Chicago nesta 4ª, mas mantém foco nos fundamentos Publicado em 28/04/2021 08:02160 exibições LOGO nalogo Depois de renovar suas máximas em oito anos na sessão anterior, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago seguem seu movimento de realização de lucros nesta quarta-feira (28). Os preços perdiam entre 20,75 e 24 pontos nas posições mais negociadas, com o julho valendo US$ 14,96 e o setembro, US$ 13,60 por bushel, perto de 7h40 (horário de Brasília). O movimento de correção e de ajuste de posições já foi iniciado ontem, em uma sessão de forte volatilidade, onde o contrato maio chegou a bater nos US$ 16,00. Ainda assim, analistas e consultores afirmam que os fundamentos permanecem positivos, mas a volatilidade também deve seguir intensa,m principalmente neste momento de mercado climático. A partir de maio, as condições de clima dão sinais de melhora para os trabalhos de campo nas principais regiões produtoras norte-americanas, com as temperaturas subindo e as chuvas se mostrando melhor distribuídas. Os mapas abaixo trazem as previsões para 3 de 7 de maio. Veja: Clima nos EUA de 3 a 7 de maio - Fonte: NOAA Previsão de temperaturas entre 3 e 7 de maio - Fonte: NOAA Clima nos EUA de 3 a 7 de maio - Fonte: NOAA Previsão de chuvas entre 3 e 7 de maio - Fonte: NOAA "E há um entendimento do mercado de que há bastante tempo para o desenvolvimento da safra nos Estados Unidos", explica Ole Houe, consultor de mercadso da IKON Commodities à Reuters Internacional. Além dos EUA, o mercado também acompanha o clima adverso para a safrinha de milho no Brasil e em mais países do Hemisfério Norte, que tem prejudicado mais severamente campos de trigo. Ao lado do clima, os traders observam ainda a força do mercado físico norte-americano, com preços e prêmios também bastante fortes, o que é mais uma confirmação da escassez de soja americana, fator determinante na sustentação das cotações. No Brasil, o mercado também permanece atento ao câmbio e aos prêmios, que seguem pressionados e ajudando na competitividade do produto nacional frente à demanda dos importadores para as ofertas da safra 2020/21. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/286443-soja-tem-novo-dia-de-realizacao-de-lucros-em-chicago-nesta-4-mas-mantem-foco-nos-fundamentos.html#.YIlEvbVKjIV.

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O estudo examinou três variedades gerais de arroz. Um estudo recente em que a relação entre a temperatura e os rendimentos de várias variedades de arroz foi analisada sugere que o aumento das temperaturas afetou negativamente os rendimentos do cereal. Conduzido por cientistas da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, o estudo é baseado em 50 anos de dados climáticos e de produção de arroz de fazendas nas Filipinas. A produtividade do arroz e as condições atmosféricas foram examinadas de 1966 a 2016 na Central Luzon, a principal região produtora de arroz do país. Eles puderam usar dados de nível de fazenda de produção de arroz e condições climáticas da área em incrementos de quatro a cinco anos ao longo desses 50 anos. O estudo examinou três variedades gerais de arroz semeadas por 50 anos: variedades tradicionais de arroz; “Variedades antigas modernas” plantadas após o início da Revolução Verde, que foram cultivadas para rendimentos mais elevados e "variedades modernas recentes" obtidas por características particulares, como resistência ao calor ou pragas. O estudo mostrou que em altas temperaturas, as variedades modernas recentes tinham os melhores rendimentos em comparação com as variedades modernas e tradicionais e que as variedades modernas superavam as variedades tradicionais. Eles identificaram duas implicações principais do estudo. “Os esforços de melhoramento do arroz podem não ter atingido seu potencial total, então é possível produzir novas variedades com desempenho estatisticamente melhor do que as variedades mais antigas em uma fazenda”, explica o cientista Roderick Rejesu. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/aumento-da-temperatura-prejudica-o-arroz_449357.html.

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O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas até a quarta semana de abril. Nestes 15 dias úteis do mês, o Brasil exportou 130.147,3 toneladas de milho não moído. Este volume representa elevação de 23.785 toneladas com relação ao exportado até a terceira semana de abril (106.362,3) e é apenas 44% do total contabilizado durante o último mês de março (294.489,1) Até aqui, no quarto mês do ano, o país já embarcou 1.943% de tudo o que foi registrado durante abril de 2020 (6.696,5). Com isso, a média diária de embarques ficou em 8.676,5 toneladas, patamar 32,2% menor do que a média do mês passado (12.798,1 toneladas). Em comparação ao mesmo período do ano passado, a média de exportações diárias é 2491,36% maior do que as 334,8 do mês de abril de 2020. Em termos financeiros, o Brasil exportou um total de US$ 31.283,50 no período, contra US$ 4.334,20 de todo abril do ano passado. Já na média diária, o atual mês contabilizou aumento de 862,39% ficando com US$ 2.085,60 por dia útil contra US$ 216,70 em abril de 2020. Já o preço por tonelada obtido registrou queda de 62,86% no período, saindo dos US$ 647,20 no ano passado para US$ 240,40 neste mês de abril. “Hoje se fala em algo entre 20 e 25 milhões de toneladas já comprometidas com a exportação, existe a expectativa de chegar a 35 milhões e, se isso acontecer, vai ficar extremamente crítico o abastecimento interno, mas hoje a exportação está parada”, destaca o analista da Germinar Corretora Roberto Carlos Rafael. O analista aponta que, a B3 opera na faixa de R$ 97,00 o milho para setembro, enquanto a exportação paga no porto R$ 83,00 e nesse patamar não há negócios. “Pode ser que tenhamos uma entrada significativa de washout no mercado porque estamos vivenciando um outro momento de preços em uma paridade de importação”, diz. Rafael ainda ressalta que, hoje o milho brasileiro é o mais caro do mundo. “Conversando com um grande player mundial que compra milho aqui, na Colômbia, nos Estados Unidos e Argentina, ele falava que na Argentina estava na faixa de US$ 220,00 para comprar e colocar na empresa dele e aqui no Brasil estava US$ 283,00. Esse preço é extremamente atrativo para as traders virarem o produto que estava previamente previsto para exportação”. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/286275-milho-mais-caro-do-mundo-no-brasil-freia-as-exportacoes-e-pode-provocar-movimento-de-washout-para-abastecer.html#.YIf5YJBKjIU