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Previsão estendida mostra chuvas de baixos volumes para o Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul só a partir do dia 11. A chegada de uma nova frente fria vai influenciar a formação de nuvens mais carregadas no Rio Grande do Sul nesta semana. Os sistemas de chuvas seguem previstos apenas no norte e no sul do Brasil, enquanto a região Central permanece com tempo estável. Segundo as previsões da Climatempo, com a aproximação da frente, as temperaturas devem subir nesta segunda-feira (3). "E há possibilidade de rajadas de vento, no entanto, apenas o extremo sul gaúcho é que deve receber chuva isolada à noite", afirma a publicação. A tendência é que o sistema ganhe força na terça-feira (4), provocando bastante chuva pelo centro-sul gaúcho. Em relação aos volumes, o modelo Cosmo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê os maiores volumes a partir de quarta-feira, com precipitação prevista entre 20mm e 40mm no centro-sul do estado. O sistema deve avançar rápido e ainda na quarta-feira os volumes podem ultrapassar os 50mm na região central do Rio Grande do Sul. Os modelos mostram ainda que o sistema vai se deslocar para o oceano, sem favorecer a formação de chuvas no Paraná, deixando ainda mais crítico o desenvolvimento do milho safrinha. Com plantio tardio, o produtor precisa de água para a aliviar o estresse hídrico na planta. Os modelos até indicam condição de chuvas em algumas áreas do estado, porém no oeste do Paraná a tendência de tempo estável, enquanto o centro-sul tem previsão de chuva, mas com volumes baixos e muito irregular. O modelo de previsão estendida da Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) também mantém o tempo seco no Brasil Central e condição de chuvas apenas para o Rio Grande do Sul nos próximos sete dias. No período entre 3 e 11 de maio, a previsão indica chuvas entre 35mm e 40mm para o Rio Grande do Sul. Mostra ainda condições de chuvas para Santa Catarina e áreas do Paraná, porém com volumes mais baixos. A partir do dia 11, a previsão mostra um novo cenário, com condição do retorno da umidade também em algumas áreas de Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, com previsão de precipitação entre 50mm e 60mm no período. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/286838-tempo-mais-uma-semana-com-chuvas-apenas-no-rs-no-pr-so-depois-do-dia-11.html#.YJAsUrVKjIU

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O Projeto de Lei 345/21 exige o uso de identificação eletrônica em animais criados exclusivamente no sistema de pastagem. O equipamento oferecerá documentação completa, localização por satélite e histórico dos registros. Conforme a proposta em tramitação na Câmara dos Deputados, nenhum animal será levado a pasto, transportado ou abatido na falta de identificação eletrônica. Nessa condição e sem justificativa, estará sujeito a apreensão. A identificação eletrônica será colocada em local indolor, até cinco dias após o nascimento, salvo orientação diversa de veterinário. Autoridades sanitárias de proteção ao meio ambiente e de fiscalização terão amplo acesso aos dados. “A identificação eletrônica de bovinos tende a contribuir de muitas maneiras com o agronegócio, mas necessita ainda de regulamentação que estabeleça regras e parâmetros”, explicou o autor, deputado David Soares (DEM-SP). Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/286859-proposta-determina-identificacao-eletronica-do-gado-criado-a-pasto.html#.YJAmLLVKjIU.

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Parte dos consumidores precisa recompor os estoques no curto prazo. Atentos aos baixos estoques da safra 2019/20 e preocupados com o desenvolvimento das lavouras 2020/21, produtores limitam a oferta de milho no spot. Do lado da demanda, parte dos consumidores precisa recompor os estoques no curto prazo. Conforme dados do boletim informativo do Cepea, os valores do cereal continuam em alta e, portanto, renovando os recordes reais em muitas praças acompanhadas pelo Cepea. De 23 a 30 de abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa subiu 1,07%, fechando a R$ 99,76/saca de 60 kg na sexta-feira, 30. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/demanda-mantem-valores-do-milho-em-alta_449596.html.

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O mercado da soja reinicia mais uma semana com boas altas sendo registradas na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h20 (horário de Brasília), subiam entre 12 e 20,50 pontos nos vencimentos mais negociados, levando o julho a US$ 15,47 e o setembro a US$ 13,93 por bushel. Os traders permanecem bastante focados nas questões climáticas para os EUA, onde algumas regiões ainda sofrem com temperaturas baixas e o tempo seco, condições que trazem um ritmo um pouco menos intenso para o plantio da safra 2021/22. A partir de maio, como explicam os especialistas, o mercado climático passa a ser ainda mais forte e influenciar ainda mais as cotações da soja, ao contrário do que foi observado em abril, quando o peso era maior para o milho. Assim, agora ambas as culturas têm bastante espaço no mercado climático. O novo boletim semanal de acompanhamento de safras chega nesta segunda-feira, às 17h (Brasília) pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), e é bastante esperado pelo mercado. Para o curto prazo, o mercado também segue refletindo os estoques curtos de soja que são conhecidos globalmente, bem como a demanda que ainda é forte. Ao lado dos fundamentos, as commodities também sendo um atrativo permanecem no radar dos traders e esse também tem sido um pilar importante para as cotações. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/286795-soja-comeca-uma-nova-semana-em-campo-positivo-na-bolsa-de-chicago-nesta-2-feira.html#.YI_nj7VKjIU.

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Tarifaço na Argentina poderia prejudicar ainda mais as linhas de abastecimento do exportador. Crescem os temores do mercado do milho sobre as perdas na safrinha que se aproxima no Brasil, à medida que o clima não ajuda. De acordo com a Consultoria TF Agroeconômica, os dados do País “chamaram a atenção, com consultores locais dando início a um período em que muitos deles se juntarão à Conab para detalhar suas perspectivas para a safra de safrinha que se aproxima - com muitos no setor agora temendo o pior”. “‘Aqui, a seca é um fato’, disse uma fonte comercial. ‘As geadas podem acontecer e ouvi dizer que o tempo pode piorar em partes do Centro-Oeste… Sem dúvida, se realmente tivermos problemas lá, será emocionante’”, disse fonte ouvida pela TF. Paralelamente a isso, ressaltam os analistas, as expectativas adicionais de que a Argentina poderia implantar tarifas de exportação ainda maiores criaram “uma dor de cabeça adicional que ainda poderia prejudicar linhas de abastecimento do exportador”. “Os dados de transporte de fontes de carga argentinas ressaltaram o poder de fogo latente à disposição do país, com 2,5 milhões de toneladas de milho capturadas em dados de alinhamento noturno e pesadas 3 milhões de toneladas de licenças de exportação reservadas apenas na semana passada”, acrescentam. Falando sobre Argentina, a Consultoria aponta que “os dados da BCBA (Bolsa de Cereais de Buenos Aires) da Argentina também mostraram um lento progresso da colheita ao longo da semana, com apenas 19,5% da safra levantada, embora a agência tenha mantido sua perspectiva de 46 milhões de toneladas”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safrinha--mercado-ja--teme-o-pior-_449573.html.