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Estimativa é que sejam movimentadas 1,5 milhão de toneladas de fertilizantes e misturadas 700 mil toneladas do produto por ano. Nesta terça-feira (04.05), a Andali S/A, empresa especializada na mistura, industrialização, armazenagem e no carregamento de nutrientes agrícolas, e a Rumo, operadora de ferrovias do Brasil, anunicaram uma parceria comercial para a construção de um terminal de transbordo ferroviário e uma misturadora em Rio Verde (GO). Está prevista ainda a movimentação de fertilizantes a partir do Porto de Santos até Goiás. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/empresa-investe-150-milhoes-em-terminal-de-fertilizantes_449690.html.

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Como as alternativas se comparam em termos de efeitos sobre a saúde, o meio ambiente e o mercado? “Nossos resultados sugerem que é necessário ter cuidado ao regular o glifosato, apenas porque os herbicidas substitutos podem causar mais danos”. A conclusão é do estudo publicado pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos pelos pesquisadores Ziwei Ye, Felicia Wu e David A. Hennessy. Os autores decidiram investigar as alternativas ao herbicida mais usado no mundo desde que a IARC (Agência Internacional de Pesquisa em Câncer) da Organização Mundial da Saúde classificou o glifosato como um “provável carcinógeno humano do Grupo 2A”, no ano de 2015. O anúncio provocou vários reações pelo mundo de restrições ao uso do glifosato. “Uma questão que não foi abordada de forma suficiente é como as alternativas de controle de plantas daninhas ao glifosato se comparam em termos de efeitos sobre a saúde, o meio ambiente e o mercado. Nosso estudo analisa esses efeitos ao decretar taxas hipotéticas de glifosato em níveis variáveis no milho de campo dos EUA”, explicam os cientistas. No artigo “Preocupações ambientais e econômicas em torno das restrições ao uso de glifosato no milho”, os pesquisadores constaram que os substitutos do herbicida podem trazer ainda mais danos do que o glifosato. De acordo com eles, a decisão envolve dois tipos de compensações: impactos na saúde humana e ambientais (HH-E) versus impactos econômicos de mercado, e o uso de glifosato versus herbicidas alternativos, onde as alternativas potencialmente têm efeitos adversos de HH-E mais sérios. “Apesar de reduzir a carga toxicológica líquida sobre a saúde humana e o meio ambiente com a substituição de herbicidas, qualquer nível de taxação sobre o glifosato resultaria em uma perda líquida de bem-estar social, principalmente impulsionada pelo aumento do custo de produção de milho. Nossos resultados sugerem que é necessário ter cuidado ao regular o glifosato, apenas porque os herbicidas de substituição podem causar mais danos”, argumentam. “Se fosse cobrado um imposto sobre o glifosato de 10%, a estimativa mais conservadora de ganho líquido de bem-estar HH-E seria de US$ 6 milhões por ano. Mas também haveria uma perda econômica de mercado líquida de US$ 98 milhões por ano nos Estados Unidos, que se traduz em uma perda líquida no bem-estar social”, concluem os pesquisadores. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/substitutos-do-glifosato--podem-causar-mais-danos-_449700.html

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No estado do Rio Grande do Sul, a falta de chuvas preocupa os triticultores. De acordo com a TF Consultoria Agroeconômica, a semana começou com dia de sair da posição, apurar lucros e reestudar o mercado futuro de trigo. “Como o mercado não caiu de repente (abriu em alta de 7,50 pontos) e depois ficou por um bom tempo com apenas 2,50 de queda, foi possível sair, praticamente intactos, de toda a nossa posição de excelentes lucros, que vínhamos mantendo até a última sexta-feira de US$ 4,262,50 em Chicago e US$ 5.387,50”, comenta. “Acompanhamos o mercado e vimos que havia uma tendência de baixa, a curto prazo, indicada pelas novas informações fundamentais: Durante boa parte da sessão, contudo, o trigo havia sido pressionado pela expectativa de aumento das exportações russas e de melhora na condição das lavouras de inverno nos Estados Unidos. A empresa de meteorologia DTN afirmou que a previsão é de chuvas entre fracas e moderadas nos próximos dias no sul das Grandes Planícies dos EUA, o que deve favorecer o desenvolvimento da safra de inverno”, completa. No estado do Rio Grande do Sul, a falta de chuvas preocupa os triticultores. “Moinhos continuam olhando o dólar e fazendo contas para comprar o importado que se tornou muito competitivo: algo como R$ 80,00/t abaixo do trigo nacional (vide tabela acima). O crescimento do trigo importado e as previsões de falta de chuva não são boas notícias para s triticultores gaúchos. Safra nova totalmente parado, com os vendedores assistindo as altas em Chicago. Em Rio Grande o preço recuou um dólar/t para US$ 258/t FOB Rio Grande”, indica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/futuros-do-trigo--dia-de-reestruturar-o-mercado_449635.html

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Nesta terça-feira (4), os preços da soja voltam a subir na Bolsa de Chicago. As cotações registravam ganhos de 8 a 10,75 pontos nos principais vencimentos, por volta de 7h50 (horário de Brasília), com o julho valendo US$ 15,53 e o setembro vai a US$ 13,89 por bushel. O mercado permanece bastante volátil, o que é bastante comum neste período do chamado weather market. Mais frio sendo esperado para os próximos dias segue dando sustentação aos preços. Os mapas atualizados pelo NOAA, o serviço oficial de clima dos EUA, mostram temperaturas abaixo da média em estados como Minnesota, Iowa, Wisconsin, Indiana, as Dakotas, Nebraska, Kansas - toda a área colorida de azul. Por outro lado, as chuvas se mostram melhor distribuídas, com volumes que podem ficar acima da média para o período especialmente na porção leste do Corn Belt. As previsões valem para o período de 9 a 13 de maio. No paralelo, permanece a atenção sobre a demanda e o comportamento da China, bem como os baixos estoques norte-americanos e também o comportamento dos fundos investidores, os quais seguem carregando posições grandes entre as commodities agrícolas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/286922-soja-mercado-volta-a-subir-na-bolsa-de-chicago-nesta-3-e-ainda-tem-apoio-no-frio-dos-eua.html#.YJEvPbVKjIU.

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Equipamento tem opções de barra de pulverização de 25 e 28 metros. O autopropelido BS2225H chega ao mercado com opções de barra de 25 e 28 metros e motor AGCO Power de 4 cilindros que gera economia de combustível de até 60% A Valtra lança o BS2225H, pulverizador autopropelido que chega para atender os agricultores de pequenas e médias propriedades. O equipamento tem opções de barra de pulverização de 25 e 28 metros e é equipado com o consagrado e eficiente motor agrícola AGCO Power de 4 cilindros e 174cv, proporcionando uma economia de combustível de até 60% em relação à concorrência. O motor é homologado de fábrica pela norma de emissões de poluentes MAR-1. “O novo BS2225H é eficiente e econômico graças ao desempenho da barra de pulverização e ao motor eletrônico AGCO Power. Além disso, considerando que o pulverizador é a máquina que mais trabalha durante todo o ciclo de cultivo, investimos no desenvolvimento de um equipamento extremamente confortável, para que o operador realize suas longas jornadas com conforto e ergonomia. É uma máquina fundamental para a proteção da lavoura garantindo rentabilidade para o agricultor”, garante o gerente Produto Sr. e Marketing Estratégico de Plantio e Pulverização da AGCO América do Sul, Fabricio Müller. O BS2225H, produzido na fábrica de Mogi das Cruzes (SP), conta com recursos que auxiliam o produtor rural na busca de eficiência podendo elevar a produtividade em até duas sacas por hectare, como o sensor de altura e nivelamento de barras que melhora a distribuição e deposição de gotas. Há também a válvula de ponta de acabamento que oferece mais segurança em arremates de lavoura, evitando danos à barra. Para uma melhor eficiência, dispõe de controle PWM, atuando na bomba centrifuga de pulverização tendo rápida estabilização da taxa com as oscilações do terreno além de não depender do regime de rotação do motor, o que é muito importante para as regiões declivosas presentes principalmente nas regiões Sul e Sudeste. O equipamento possui ainda chassi flexível com eixos independentes que somado ao circuito de transmissão hidro 4x4 cruzado permanente possibilitam atuar em terrenos de até 32% de declividade dependendo das condições do solo, umidade e resteva de culturas anteriores. A cabine centralizada e o assento pneumático garantem o conforto do operador para enfrentar as longas jornadas de trabalho. A tecnologia embarcada como o corte automático de sete seções, o próprio controlador de vazão, o controle automático de altura e nivelamento de barras, o piloto automático, a possibilidade de operar com mapas de prescrição previamente elaborados com levantamento de dados a campo, elevam a experiência da operação otimizando os recursos empregados e ampliando a eficiência das aplicações. Além disto, a Valtra dispõe de parcerias que integram as soluções agronômicas do pacote tecnológico Farm Solutions, por exemplo, o monitoramento climático da Solinftec que auxilia o produtor rural nas tomadas de decisões das aplicações. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/pulverizador-garante-economia-em-pequenas-e-medias-propriedades_449601.html.