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No Paraná os compradores estão recuando e ofertas caem de R$ 1.700,00 para R$ 1.670,00 CIF. No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de trigo se destaca por chuvas e frente fria no Estado que indicam possibilidade de geada. “A comercialização de trigo encontra-se quase que completamente parada, e o dólar em queda volta a pressionar os preços. Os trigos uruguaios chegam hoje a um preço de R$ 1.605,00, mesmo assim, não há disposição por parte dos compradores”, comenta. Já Santa Catarina vê o trigo paraguaio chegar competitivo, enquanto frente fria também atinge o Estado. “As baixas recentes do dólar têm trazido os trigos de outras localidades a patamares de valores diferentes, o que prejudica muito o trigo brasileiro. Em especial, neste caso, o ‘queridinho’ dos moinhos, o trigo argentino, vem sendo ofertado a patamares de R$ 1.660,00 (11,5%) até perto de R$ 1.700,00 (12%)”, completa. No Paraná os compradores estão recuando e ofertas caem de R$ 1.700,00 para R$ 1.670,00 CIF. “Com uma maior disponibilidade de trigo vindo de fora, principalmente do Paraguai, os compradores recuaram suas indicações no dia de hoje, e os patamares de negociações caíram de R$ 1.700,00 para R$ 1.670,00 a tonelada. Há quem diga que nos Campos Gerais os preços ainda permaneçam em níveis superiores, mas por lá, moinhos permaneceram fora das compras no dia de hoje”, indica. “Conforme temos comentado, em relação ao plantio, o Deral aponta que nesta segunda-feira as lavouras chegaram a 6% da área prevista. Chove entre hoje e amanhã no Estado, o que deve interromper os trabalhos de campo temporariamente, mas as precipitações devem auxiliar no melhoramento das lavouras, que segundo o órgão apresentavam 30% em condições boas, pelo plantio ter sido feito em solo seco”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-esta-o-mercado-do-trigo-_449831.html.

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Massa de ar frio de origem polar terá um deslocamento continental. As primeiras geadas do ano já chegaram na Argentina e devem se “instalar” no Sul no Brasil em breve, de acordo com informações quem foram divulgadas pelo portal argentino AgroFy. A zona norte de Buenos Aires, ainda permanece como um setor de transição, com mínimas da ordem de 5ºC. Nesse contexto, é esperado que ao longo de hoje o frio continue avançando para o norte do país vizinho apoiado pelo estímulo que dá a circulação do sudoeste. Essa dinâmica facilitará o posicionamento do ar frio muito mais ao norte. Isso hoje se fará sentir em um menor crescimento das temperaturas máximas, mas amanhã as primeiras geadas podem avançar sobre grande parte da região dos Pampas, Uruguai e sul do Brasil. Isso porque, o sistema que analisa as geada dos Serviços Meteorológicos da Aprilis mostra as zonas que podem ser atingidas pelo fenômeno meteorológico nos próximos dias. De acordo com o Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária da Argentina (INTA), a estação do município de Anguil, em La Pampa, registrou uma temperatura mínimo de –3,1ºC e máxima de 0,4ºC no dia cinco de maio, ontem. Segundo informações do ClimaTempo, essa massa de ar frio de origem polar terá um deslocamento continental no início de seu período de atuação. “Nesta quinta-feira, 6 de maio, o centro do ar frio avança devagar em direção ao Rio Grande do Sul e ao Uruguai fazendo o frio aumentar muito nessas regiões. Mas nessa posição, o ar frio também chega com mais facilidade ao Mato Grosso do Sul e também nas áreas de fronteira com a Bolívia. Por isso, as áreas a oeste de Mato Grosso do Sul, oeste de Mato Grosso, oeste de Rondônia e o sul do Acre vão começar a sentir um vento frio já no decorrer desta quinta-feira", comenta. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/geada-argentina-deve-chegar-ao-brasil_449770.html.

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Novidade cria colaboração eficiente entre companhias e motoristas. Uma das maiores empresas de alimentos e agronegócio do mundo, a Bunge, formou uma parceria com a provedora de soluções de logística e tecnologia com atuação na América do Sul Target para criar a Vector. Essa nova criação é uma nova empresa com foco na digitalização do processo de contratação de frete rodoviário e outros serviços. “As duas empresas colaboraram com sucesso no desenvolvimento do aplicativo de contratação de fretes Vector, lançado no ano passado e utilizado nas operações da Bunge no Brasil. Batizada com o mesmo nome do aplicativo, a nova empresa passa a oferecer, de forma independente, os serviços de logística da plataforma para outros embarcadores, aumentando a produtividade dos motoristas, a partir do mapeamento de corredores e fluxos logísticos para encontrar sinergias que permitam diminuir tempos ociosos para os caminhoneiros e reduzir custos logísticos para os embarcadores”, comenta a Bunge. Essa nova plataforma se destaca como sendo a única no mercado que se integra ao sistema operacional do embarcador, se comunicando com os locais de carga e descarga. Segundo Javier Maciel, CEO da Vector, isso permite não só o agendamento do frete como também a distribuição, via sistema, de todos os documentos de transporte, garantindo a carga ao motorista sem qualquer necessidade de contato entre as partes, excluindo do processo uma etapa presencial. "Com base nos dados que temos disponíveis desde que o aplicativo foi lançado sabemos que a ferramenta não apenas cria colaboração eficiente entre companhias e motoristas, mas também melhora a qualidade de vida e a renda do caminhoneiro. Vamos trabalhar para garantir que os motoristas agendem mais viagens e aumentem sua produtividade", explica ele. Hoje, os volumes contratados via aplicativo representam 97% de tudo o que a Bunge transporta pelo modal rodoviário no país. No acumulado desde seu lançamento, a ferramenta soma 57,5 mil downloads e 48 mil caminhoneiros cadastrados, tendo viabilizado 557 mil viagens e o pagamento de R$ 2,6 bilhões em fretes. "Estamos liderando um movimento de transformação digital em nossas principais áreas de negócio e precisávamos de uma solução que fosse muito além de uma simples vitrine de fretes e que nos apoiasse, de fato, na automação da interação com nossos parceiros de logística”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/gigante-do-agro-cria-empresa-de-frete--digital-_449780.html

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SÃO PAULO (Reuters) - Com os preços do milho no mercado brasileiro em patamares recordes, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse ver condições para a próxima safra de verão (2021/22) crescer acima de expectativas, mas avaliou que é importante que o Congresso Nacional vote logo temas relativos ao Orçamento, para que o ministério possa encaminhar o Plano Safra. Sem acordo sobre vetos, Congresso adiou na véspera votação de projeto que suplementa o Orçamento deste ano em quase 20 bilhões de reais. "Peço a ajuda que não se prorrogue muito esse projeto, porque é fundamental para que a gente possa bater o martelo sobre o Plano Safra", disse a ministra nesta quarta-feira, na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. O Plano Safra é o principal instrumento de financiamento do Brasil, sendo fundamental para pequenos e médios agricultores. Em meados de abril, um representante do Ministério da Economia afirmou que o impasse no Orçamento ameaçava o programa agrícola do governo. Segundo a ministra, itens do Orçamento são importantes para que o Ministério da Agricultura possa encaminhar proposta do Plano Safra 2021/22 para aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN). Ela indicou que há pressa, uma vez que o plano para a safra que será plantada entre setembro e outubro começa a vigorar em julho. Mas destacou que as condições de mercado são favoráveis. "Todas as expectativas que temos para a próxima safra de verão são de que será uma safra maior", disse a ministra, lembrando que última colheita de grãos e oleaginosas no verão deve crescer cerca de 7%, ou um aumento de 17 milhões de toneladas, conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ela disse que a próxima safra verão --composta principalmente por soja, mas também por milho, arroz e feijão, entre outros produtos-- deverá crescer acima das estimativas da safra atual. Essa perspectiva está baseada, disse a ministra, nas compras antecipadas de insumos. "Estão comprando tudo que o que tem de fertilizantes, e isso é um bom sinal. É um sinal que a agricultura continuará com boa expectativa", declarou. "TEMOS DE REZAR PARA CHOVER" Com relação ao milho segunda safra do ciclo atual, que vem sendo atingido por uma estiagem --algo que tem colaborado para os preços em patamares recordes no mercado brasileiro--, a ministra lembrou que a expectativa do governo é de uma produção acima de 80 milhões de toneladas, mas emendou que "tem que chover". "Temos de rezar para chover", comentou. Consultorias privadas estão reduzindo as projeções de segunda safra, e alguns já trabalham com números mais próximos 70 milhões de toneladas, como é o caso da StoneX, que reduziu esta semana a previsão para 72,7 milhões de toneladas. Enquanto o impasse no Orçamento prossegue, o ministério conseguiu que o CMN aprovasse medidas que incluem a oferta de mais crédito e mecanismos de apoio à comercialização para apoiar os agricultores no incremento da produção do milho e também do sorgo em 2021/22. Tereza Cristina ressaltou também que os preços das commodities agrícolas estão em alta porque o "mundo passa por crise de estoques baixos de soja e milho". "Temos desafio, só podemos combater preço aumentando a produção, este é o papel da agropecuária brasileira, produzir mais, mais e mais...". Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-agricola/287086-ministra-ve-brasil-produzindo-mais-em-2022-mas-pede-orcamento-para-plano-safra.html#.YJLRzLVKjIU.

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A série histórica desse levantamento do Ibre começou em maio de 2009. O endividamento dos brasileiros mais pobres deu um salto e voltou a patamar recorde, de acordo com informações de um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Nesse cenário, 22,3% da população com renda de até R$ 2.100 se dizia endividada em abril. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/endividamento-dos-mais-pobres-volta-a-recorde_449687.html.