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A suspensão de 11 plantas frigoríficas brasileiras processadoras de aves por parte da Arábia Saudita deve afetar, sobretudo o Rio Grande do Sul, onde quatro destas empresas embargadas estão localizadas. Segundo o presidente-executivo da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), José Eduardo dos Santos, o prejuízo pode chegar a R$ 25 milhões ao mês. O anúncio da interrupção das exportações de 11 das 22 plantas habilitadas a exportar para a Arábia Saudita foi feito de maneira unilateral pelo país árabe na última quinta-feira (6), após divulgação de uma lista atualizada das empresas brasileiras autorizadas pela Saudi Food and Drug Authority (SFDA). Nesta segunda-feira (10), o Ministério de Relações Exteriores brasileiro informou que foi comunicado verbalmente pela autoridade sanitária saudita de que a suspensão se deu porque "produtos exportados pelas empresas envolvidas teriam ultrapassado limites e padrões microbiológicos" estabelecidos em regras e normativas. Apesar de não haver confirmação de qual ou quais microorganismos teriam sido detectados nas cargas, fontes ligadas ao comércio entre os dois países apontam que o governo saudita alega ter encontrado salmonella no pdotuto brasileiro. De acordo com Santos, além do prejuízo financeiro ao Estado, um excedente de 14,5 mil toneladas deve ficar em solo brasileiro todo mês caso esta produção que seria destinada à Arábia Saudita não for canalizada para outros parceiros comerciais. Atualmente, de acordo com a plataforma Comex Stat do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, de janeiro a abril deste ano o Rio Grande do Sul é colocado como o terceiro Estado brasileiro que mais exporta a proteína. "Das quatro plantas suspensas, três são de propriedade do Grupo JBS, e por ser uma empresa de maior porte, há mais recursos para redirecionar a produção. Entretanto, o frigorífico Agroaraçá tem justamente como carro-chefe o atendimento da Arábia Saudita com os abates na modalidade halal, e terá de tomar medidas para contornar a situação", disse. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/granjeiros/287544-suspensao-de-frigorificos-pela-arabia-saudita-pode-gerar-prejuizo-de-r-25-milhoesmes-no-rs.html#.YJu8BLVKjIU.

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Observar a condição das lavouras no Paraná vai dando noção do estado. À medida que se aproxima a conclusão dos trabalhos de colheita da safra de feijão, o Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses) questiona se este é o momento de comercializar o que for colhido. “Não importa, seja produtor ou empacotador, a atenção está voltada totalmente para o Paraná”, desta a entidade mais representativa do setor de pulses no País. “Observar a condição das lavouras no Paraná vai dando noção do estado das lavouras. Observar que apenas 13% da área foi colhida até o final da semana passada destaca que estamos 48% abaixo da média desde 2016. Há, portanto, um atraso preocupante. O percentual das lavouras comparadas ao histórico de 2016 até 2020 aponta que ruins estão 64% acima da média e boas trágicos 50% abaixo da média”, explica o presidente do Ibrafe, Marcelo Lüders. “Olhando assim, contextualizado, entendemos o porquê das preocupações com aquelas lavouras”, destaca o dirigente. De acordo com ele, é importante “entender melhor o momento” que está ocorrendo com as lavouras e determinar o que realmente “fará toda a diferença e determinará se você vende ou compra já”. Feijão nas manchetes Como já era esperado, segue Lüders, o feijão vai ganhando manchetes negativas pelo viés do consumidor. “Repetem de forma irritante que ‘está caro’. Mas não explicam ao consumidor a razão disso acontecer. O que levou a subir? Com isso, a opinião pública se sente lograda”, reclama. “É necessário que, onde pudermos, deixemos o registro: soja e milho são mais lucrativos e o que foi plantado de Feijão sofreu com a estiagem. A população merece que se dê uma satisfação à altura da expectativa que nossos consumidores merecem. Se não explicamos, teremos a opinião pública achando que isso é um complô de produtores que estão forçando a alta”, conclui o presidente do Ibrafe. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/e-hora-de-vender-o-feijao-colhido-_450027.html.

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Às vésperas do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e com fundamentos já conhecidos, o mercado da soja opera com estabilidade na Bolsa de Chicago no pregão desta terça-feira (11). Por volta de 7h40 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 0,75 e 2,75 pontos, com exceção do julho/21, que subia 5,25 pontos, e era cotado a US$ 15,92 por bushel. O mercado espera pelos novos números e, no caso da soja, o foco se dá sobre os estoques norte-americanos e globais, que podem ser reduzidos e promoverem uma restrição ainda severa da oferta. Enquanto isso, a demanda mantém sua trajetória de crescimento. Para o milho, a atenção está sobre a estimativa que o USDA pode trazer para a safra brasileira de milho, que deverá ser menor em função dos problemas climáticos que vem sendo registrados pela safrinha. O reporte chega às 13h (Brasília) desta quarta-feira, 12 de maio. Mais do que isso, o mercado continua a acompanhar as condições de clima nos Estados Unidos e o avanço do plantio no país, que segue acontecendo em rtimo acelerado. De acordo com o reporte semanal de acompanhamento de safras que o USDA trouxe no final da tarde de ontem, a semeadura da da soja avançou, até o último domingo (9) de 24% para 42% da área, ligeiramente acima do esperado pelo mercado de 40%. Há um ano, o índice era de 36% e a média para o período é de 22%. 10% das lavouras da oleaginosa já germinaram, contra 6% da safra passada e 4% da média. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/287468-soja-opera-estavel-em-chicago-nesta-3-e-se-posiciona-antes-do-novo-boletim-do-usda.html#.YJptdLVKjIU.

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Teste avaliará 29 touros de 15 propriedades do Rio Grande do Sul e do Paraná. Com recorde de reprodutores inscritos, a Prova de Eficiência Alimentar Angus 2021 começa nesta segunda-feira (10/5). Promovido pela Associação Brasileira de Angus, em parceria com a Embrapa Pecuária Sul, o teste avaliará a marca histórica de 29 touros de 15 propriedades do Rio Grande do Sul e do Paraná. Do total de animais participantes, 64% são Deca 1, 26% são Deca 2 e 10% são Deca 3 para o Índice Final do Programa de Melhoramento de Bovinos de Carne (Promebo), o que sinaliza que serão analisados exemplares de ponta em avaliação genética da geração 2019 da raça Aberdeen Angus. A quantidade de animais é superior à do teste de 2020, quando 18 touros participaram da prova, e reflete o crescente interesse dos criadores em submeterem exemplares para a avaliação de características que garantem uma produção mais eficiente e lucrativa. Os animais iniciam hoje a fase de adaptação à alimentação e às instalações da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS). Essa primeira etapa terá duração de aproximadamente 25 dias. Depois disso, os exemplares serão submetidos à avaliação propriamente dita, que ocorrerá ao longo de 70 dias. Serão analisados o Consumo Alimentar Residual (CAR), o Ganho de Peso Residual (GPR), o Consumo e Ganho de Peso Residual (CGPR), além de características de carcaça como Área de Olho de Lombo (AOL), Espessura de Gordura Subcutânea na Picanha (EGP), Espessura de Gordura Subcutânea de Costela (EGS), Percentagem de Gordura Intramuscular (GIM) e perímetro escrotal (PE). Para o médico veterinário Mateus Pivato, gerente de Fomento da Associação Brasileira de Angus, é de extrema importância que os criadores avaliem essas características em seus animais, uma vez que reprodutores mais eficientes são mais lucrativos. “O número de exemplares participantes da prova neste ano sinaliza que os criadores de Angus estão atentos à necessidade de ter um rebanho cada vez mais selecionado. E esse é o caminho para a pecuária do futuro”. Renata Suñé, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul e uma das coordenadoras do teste, ressalta que, à medida que os exemplares são selecionados quanto à eficiência alimentar, é possível incorporá-los nos rebanhos e assim, disseminar essa importante característica. “Os animais mais eficientes do ponto de vista alimentar comem menos, têm um custo de alimentação menor e, além disso, produzem menos resíduos”, acrescenta. Segundo Roberto Collares, coordenador da Prova de Eficiência Alimentar (PEA) e analista da Embrapa Pecuária Sul, a expectativa é que o teste tenha um excelente resultado, assim como em 2020. “A prova é uma ferramenta importante nos programas de melhoramento genético. É essencial que o criador tenha o seu rebanho avaliado, porque ele recebe da Embrapa dados com acurácia da sua realidade”, destaca. Participam da prova exemplares da Angus Rana, de Tibagi (PR); GAP Genética e Rincón Del Sarandy, todas de Uruguaiana (RS); Cabanha Santo Antão e Fazenda Reconquista, de Alegrete (RS); Cabanhas Santa Joana, Cabanha Albardão e Estância Passo Comprido, de Santa Vitória do Palmar (RS); além de Cabanha São Xavier, de Tupanciretã (RS), Tólio’s Farm, de Formigueiro (RS), Cabanha Santa Thereza, de Dom Pedrito (RS), Agropecuária Soldera, de Panambi (RS), Cabanha Santa Nélia, de Jaguarão (RS), Cabanha da Barragem, de Quaraí (RS), e PAP Jacinto Cantão, de Aceguá (RS). Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/prova-de-eficiencia-alimentar-angus-inicia-com-recorde_449970.html.

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A frente fria continuará avançando na quarta-feira (12.05). Nesta terça-feira (11.05), a frente fria que atua na região sul ganha força e poderá provocar chuvas localmente fortes em algumas áreas da região sul e litoral sul da região sudeste. Por outro lado, o tempo ainda permanece seco em boa parte do interior do país, sob a influência do sistema de alta pressão nos níveis médios da atmosfera, cerca de 5 km, mantendo o tempo firme em boa parte do centro-oeste, sudeste e interior do nordeste. Outra região com potencial para chuvas volumosas, fica restrita ao norte do país, e litoral do nordeste. A frente fria continua avançando na quarta-feira (12/05), e com o aporte de umidade ganha força, podendo provocar chuvas expressivas na faixa leste de SC, leste do PR e litoral sul de SP. Além disso, os termômetros ao sul do país seguem em declínio aumentando as condições para formação de geadas. Na quinta-feira (13/05), a frente fria se deslocará ao oceano, mantendo os acumulados de chuvas mais significativos apenas na faixa litorânea da região sudeste e um tempo mais encoberto no MS, interior de SP e sul de MG. Nestes próximos dias também, o padrão de chuvas volumosas persiste na região norte do país, com potencial para acumulados localmente fortes entre o norte do AM, norte do RR e AP. Além da influência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) ao norte da região nordeste, os ventos de leste promovem chuvas isoladas no litoral leste do nordeste brasileiro. No entanto, o padrão de tempo seco, prevalece para os próximos dias no interior do país. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/avanco-de-frente-fria-podera-provocar-chuvas_449953.html.