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Cenário econômico global continua sob o impacto das restrições impostas pela pandemia de Covid-19 A alta do dólar norte-americano em relação ao brasileiro Real, bem como o aumento nos custos internacionais de matérias-primas e transporte estão entre as causas da elevação do preço dos insumos agrícolas no Brasil. A explicação foi dada por Christian Lohbauer, presidente Executivo da CropLife Brasil (CLB), ao portal especializado AgroPages. A CLB é uma associação que reúne as maiores empresas de diferentes segmentos que trabalham com pesquisa, desenvolvimento e inovação nas áreas de germoplasma, biotecnologia, defensivos químicos e produtos biológicos. O objetivo, de acordo com a própria organização, é “promover a inovação e o manejo integrado das tecnologias no campo”. De acordo com Christian Lohbauer, o cenário econômico global “continua sob o impacto das restrições impostas pela pandemia de Covid-19. Entre outros aspectos, a crise sanitária mundial tem causado escassez de ativos básicos e, consequentemente, aumento nos custos de matérias-primas para a produção de insumos agrícolas como sementes, fertilizantes e defensivos”. “Os preços de matérias-primas, inclusive para embalagens (papelão e resinas), foram bastante impactados. O mesmo aconteceu com o custo logístico internacional”, explica o presidente Executivo da CropLife Brasil. Ele afirma que os insumos agrícolas sofrem impacto das dinâmicas do mercado internacional, especialmente, quando envolvem fornecedores importantes como a China e a Índia: “Para se ter uma ideia, o valor do frete marítimo da China para o Brasil praticamente triplicou nos últimos meses devido à falta de navios e contêineres para transporte. E a tendência é de que estes preços sigam aumentando nos próximos meses”. “Desde 2020, essa conjunção de fatores vem causando significativo aumento nos custos de produção de insumos agrícolas no Brasil. No entanto, a indústria não vinha repassando a elevação de custos para os produtos comerciais. Prova disso, é que os preços dos defensivos químicos no mercado interno, por exemplo, subiram apenas 1,4% entre as safras 2019/20 e 2020/21”, conclui. Diversas companhias agroquímicas brasileiras enviaram comunicados aos seus clientes avisando da majoração de preços de seus produtos. Uma delas foi a FMC, que explicou ao AgroPages que mandou a carta para “contextualizar todos a respeito dos constantes aumentos de custo de produção de insumos agrícolas e, com transparência e respeito, comunicar que fará reposicionamento de preços”. “A mensagem teve o caráter de fortalecer a parceria e, reforçar que essas medidas são necessárias para manter na cadeia de produção e distribuição, o compromisso com a demanda dos agricultores, para que possamos, juntos, continuar contribuindo com o agronegócio de forma sustentável”, disse a FMC. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/porque-subiram-os-precos-de-insumos-no-brasil-_451631.html

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O dólar oscilava entre estabilidade e leve alta contra o real nesta terça-feira, que conta com o início das aguardadas reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil. O Comitê Federal de Mercado Aberto norte-americano (Fomc, na sigla em inglês) e o Comitê de Política Monetária do BC doméstico (Copom) iniciam seus respectivos encontros nesta terça e anunciarão suas decisões no dia seguinte, na chamada "super quarta". Nos Estados Unidos, a maior parte dos investidores aposta que as prováveis pressões inflacionárias "transitórias" vão evitar que o Fed sinalize uma mudança imediata na política monetária, mas alguns funcionários do banco central norte-americano já começaram a reconhecer que estão mais próximos de um debate sobre quando retirar parte de seu estímulo. Enquanto isso, no Brasil, uma pesquisa da Reuters com economistas mostrou que Banco Central provavelmente anunciará o terceiro aumento consecutivo de 0,75 ponto percentual na taxa Selic ao final de sua reunião, e possivelmente vai indicar um ciclo mais agressivo à frente ao abandonar seu compromisso com uma "normalização parcial" da política monetária. "Tem início a reunião do Copom e, como todas as mais recentes, é uma decisão de suma importância quanto à comunicação, onde se concentram as expectativas do mercado e dos analistas, em especial na retirada do tema 'ajuste parcial' de juros", disse em nota Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset. Segundo ele, as expectativas dos mercados em relação aos juros básicos têm sido justificadas por dados domésticos fortes de inflação e crescimento, bem como pelos sinais de avanço na imunização da população brasileira contra a Covid-19. Vários economistas têm ressaltado nos últimos dias que um cenário de manutenção de estímulos nos EUA e de um BC mais "hawkish" no Brasil tende a deixar o mercado de renda fixa doméstico mais atraente para o investidor estrangeiro, consequentemente beneficiando o real. Isso por causa de operações de "carry trade", uma estratégia que consiste na tomada de empréstimos em moeda de país de juro baixo e compra de contratos futuros de uma divisa de juro maior (como o real). O investidor, assim, ganha com a diferença de taxas. Às 10:19, o dólar avançava 0,09%, a 5,0770 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro tinha ganho de 0,30%, a 5,0845 reais. A política monetária dominava os holofotes nesta terça-feira, mas "no pano de fundo, o mercado recebe bem a antecipação do cronograma de vacinação em diversos estados do país enquanto avalia a decisão pela extensão do auxílio emergencial por mais três meses", disse em nota Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos. Além disso, vários analistas apontavam para dados norte-americanos desta manhã que mostraram uma queda maior do que a expectativa nas vendas no varejo e avanço nos preços ao produtor em maio. O dólar spot fechou o último pregão em queda de 0,95%, a 5,0723 reais na venda. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/290385-dolar-tem-leve-alta-contra-real-as-vesperas-da-super-quarta.html#.YMiv-PlKjIU

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Para o produtor, o preço voltou a subir 2% em abril e maio. Em 2021, a produção de leite dos principais países exportadores teve tímido crescimento. No primeiro trimestre, os maiores aumentos de oferta estão vindo dos Estados Unidos e da Nova Zelândia, enquanto a União Europeia apresenta queda de 1,3% na produção. A demanda continua aquecida, principalmente por parte da China, que vem registrando importações de lácteos acima dos volumes observados no ano passado. Essa conjuntura tem contribuído para manter os preços internacionais em patamares mais altos. No GDT, desde meados de março deste ano, o leite em pó integral está cotado acima dos US$4.000 por tonelada. Nas últimas semanas, os preços da manteiga registraram redução de aproximadamente US$1 mil por tonelada, mas ainda se mantiveram com valores acima do ano passado. No Brasil, os custos de produção de leite continuam pressionando as margens da atividade. O cenário é de aumento consistente de custos desde 2018, que se intensificou no final de 2020. Nos últimos doze meses, o ICPLeite/Embrapa acumula aumento de 31% com destaque para os itens ligados à alimentação. O grupo com maior alta foi o concentrado, pressionado pelos aumentos de preços do milho e da soja, de 101% e 41%, respectivamente, em relação à maio de 2020. Recentemente, os grupos de ‘produção e compra de volumosos’ e ‘sal mineral’ também têm apresentado altas expressivas. Na balança comercial, as importações de lácteos reduziram consideravelmente em abril e maio, com volumes de 50 e 58 milhões de litros, respectivamente. Nos últimos quatro meses de 2020, o volume importado se manteve acima dos 180 milhões de litros por mês. Já as exportações tiveram um aumento importante nos últimos dois meses, comparado a meses anteriores, com volumes de 25 e 17 milhões de litros. Isto contribuiu para redução na entrada líquida de leite no Brasil. A conjunção de custo de produção mais alto, o período atual de entressafra e problemas climáticos localizados reduziu a disponibilidade interna nos últimos meses. Esse cenário, somado a menor entrada líquida de leite via balança comercial e um consumo interno de lácteos que cresceu no início do ano, mesmo que em menor magnitude que em 2020, está contribuindo para deixar a relação entre oferta e demanda mais equilibrada nesse momento no mercado. Os preços dos lácteos no atacado apresentaram recuperação mais consistente em maio, principalmente a partir da segunda quinzena e que vem se mantendo nesse início de junho. Destaques para o queijo muçarela, que subiu em média 12% no mês de maio em comparação a abril e para o leite Spot, que teve aumento de 17% na mesma comparação. O leite UHT subiu 6%, enquanto o leite em pó teve aumento de apenas 1% na média de maio. Para o produtor, o preço voltou a subir em abril e maio, com aumentos pouco superiores a 2% na média nacional em cada mês. Para junho, considerando o leite entregue em maio, as projeções dos Conseleites são de novos aumentos, mas em percentuais maiores que aqueles observados nos meses anteriores. O cenário econômico atual melhorou com as estimativas de crescimento do PIB brasileiro, chegando a 4,36% segundo o boletim Focus do Banco Central. A geração de empregos formais também tem crescido, com o Brasil já superando os níveis antes da pandemia. A taxa de câmbio apresentou queda nas últimas semanas. Dólar mais baixo ajuda a reduzir a pressão sobre o preço de alguns itens que compõem o custo de produção, mas associado ao aumento dos preços internos do leite, pode estimular as importações de lácteos em um futuro breve. Uma retomada mais consistente da economia ainda esbarra na alta taxa de desemprego e na piora da renda média da população, além do ritmo lento da vacinação associado a situação da pandemia no País. Ou seja, o cenário é positivo, mas ainda com muitos fatores de incerteza no horizonte. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/precos-dos-lacteos-reagem_451590.html

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O mercado da soja tem baixas agressivas nesta manhã de segunda-feira (14) na Bolsa de Chicago, dando início à mais uma semana com foco nas questões climáticas no Meio-Oeste americano. "O mercado de grãos caia forte na abertura durante a noite deste domingo diante das previsões mostrando um tempo mais úmido nos EUA nos próximos 8 a 14 dias. O calor também parece estar menos intenso. No entanto, os próximos dias ainda deverão ser, em sua maioria, mais secos", disse a especialista internacional Karen Braun. Assim, por volta de 7h35 (horário de Brasília), as cotações cediam entre 26,25 e 35 pontos, com o recuo mais intenso sendo observado nos contratos mais distantes. Assim, o julho já operava abaixo dos US$ 15,00 - depois de ter tocado nos US$ 16 na semana passada - e era negociado a US$ 14,82 por bushel. Já o novembro tinha US$ 14,02. O novo boletim semanal de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) chega nesta segunda-feira, após o fechamento do mercado, e poderá mostrar o plantio da soja já concluído. Assim, as atenções seguem sobre as condições das lavouras norte-americanas. Ainda segundo Braun, os produtores continuam relatando campos em "boa forma", com boas perspectivas em torno do potencial produtivo, "especialmente se as chuvas chegarem". Caso as previsões se confirmem, com bons volumes na semana que vem, a polinização do milho pode passar por um bom momento, e a soja também pode ser bastante favorecida. Os pontos de atenção, no entanto, continuam sendo as Dakotas e Minnesota. Há relatos da necessidade de replantio por diversos produtores, as chuvas seguem limitadas e os traders permanecem atentos. Além do clima, o mercado da soja em grão continua sendo pressionado também pelas queda dos futuros do óleo, que nesta segunda-feira se aproximam de 4% mais uma vez, dando continuidade à despencada da última sexta (11). Assim, caem também os preços do farelo de soja, mais de 1% na CBOT. "Na sexta-feira, circularam rumores de fontes ligadas ao presidente Joe Biden de que o mesmo estaria estudando possível redução nos mandatórios de biocombustíveis, o que poderia reduzi a demanda por óleo de soja e também por milho. Essas reduções, caso venham a ser implementadas, poderiam, momentaneamente, reduzir a pressão sobre os estoques americanos, o que vem se traduzindo em forte pressão de venda desde a última sexta", explica a Agrinvest Commodities. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/290227-soja-cai-forte-nesta-2-em-chicago-com-nova-despencada-do-oleo-e-clima-no-corn-belt.html#.YMdMMPlKjIU.

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A segunda-feira (14) começa com os preços futuros do milho operando em campo negativo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações de recuo entre 1,40% e 2,90% por volta das 09h14 (horário de Brasília). O vencimento julho/21 era cotado à R$ 91,11 com baixa de 1,40%, o setembro/21 valia R$ 92,61 com perda de 2,50%, o novembro/21 era negociado por R$ 93,79 com queda de 2,81% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 95,35 com desvalorização de 2,90%. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também começa mais uma semana assim como fechou a última, acumulando quedas para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 21,00 e 30,00 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília). O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,63 com perda de 21,00 pontos, o setembro/21 valia US$ 6,01 com queda de 28,75 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,79 com desvalorização de 30,00 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 5,86 com baixa de 29,50 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos despencaram no comércio da madrugada devido aos sinais de melhora do clima nos Estados Unidos e à medida que alguns investidores especulativos liquidam posições compradas e fecham suas posições. Algumas chuvas são esperadas em partes de Nebraska e Iowa esta tarde, enquanto as precipitações matinais estão agora estão na previsão para o final desta semana para partes do centro e sul de Wisconsin, de acordo com as previsões meteorológicas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/290241-milho-comeca-nova-semana-ainda-caindo-na-b3.html#.YMdKpPlKjIU.