Paraná tem o mercado lento e safrinha ganhando ritmo aos poucos.
No Rio Grande do Sul, as importações de empresas do estado incluem milho e trigo, segundo informa a TF Agroeconômica. De acordo com o site Money Times, “ao todo, entre volumes desembarcados e previstos para junho, o Brasil deve internalizar 191 mil toneladas de milho da Argentina via marítima”.
“As importações de milho argentino, que começaram a chegar no país no final de abril e que incluem pelo menos cinco navios, sendo que um já encontra-se descarregado, incluem também o trigo, segundo informa a Cargonave. Até então, sabe-se que as empresas que participaram do processo foram a BRF e JBS. Esta última informou que está recebendo, através do porto de Imbituba, um navio com 30 mil toneladas”, comenta a TF.
Em Santa Catarina os negócios pontuais foram em Concórdia, com empresas que começam a receber milho safrinha. “Os negócios continuam em ritmo lento em Santa Catarina, à medida que compradores esperam por contratos de milho safrinha fechados anteriormente e que, de acordo com nossos correspondentes, começaram a ser recebidos esta semana. De forma igual, notícias de importação do cereal pressionam os preços e compradores aproveitam para tentar melhores cotações”, completa.
Já o Paraná tem o mercado lento e safrinha ganhando ritmo aos poucos, com milho argentino competitivo. “Conforme havíamos noticiado ontem, a colheita da safrinha se desenvolve em um ritmo bastante lento no Paraná, e apenas a região de Irati apresentou lotes novos, em um percentual apontado pelo Deral em 1% na semana passada, e que permaneceu no boletim de ontem (08/06). No norte do Paraná, entre Maringá e Londrina, a previsão de nossos correspondentes é que se tenha milho somente a partir da segunda quinzena de julho”, indica.
Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-anda-o-milho-no-brasil-_451376.html.