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O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) realizam, nos dias 29 e 30 de julho, o simpósio “Impacto das enchentes: propostas de recuperação e a próxima safra”. O evento ocorrerá no auditório do Centro de Ciências Rurais da UFSM, em Santa Maria. As palestras são abertas ao público e as inscrições podem ser feitas neste link. “Após os eventos climáticos severos que atingiram o Rio Grande do Sul, no final de abril e maio deste ano, a região Central do Estado, caracterizada por intensiva atividade orizicola, foi fortemente impactada pelas enchentes. Diante dessa situação, estamos organizando esse simpósio. Considerando a importância científica e técnica desse evento para a cadeia orizícola, convidamos a todos para participar”, comenta a diretora técnica do instituto, Flávia Tomita. Confira a programação DIA 29/07 13h30 – Abertura: com o reitor da UFSM, Luciano Schuch, e o presidente do Irga, Rodrigo Machado 14h – Palestra de Abertura: Como o El Niño de 2023/2024 impactou o RS, e o que esperar para a próxima safra? Com Dra. Jossana Cera (Irga) 14h45 – Discussão PAINEL 1: DIAGNÓSTICO DE IMPACTOS E AÇÕES EM ANDAMENTO 15h – Palestra 1: Diagnóstico dos impactos causados pelas enchentes em áreas arrozeiras. Com Luiz Fernando Siqueira (Irga) 15h40 – Palestra 2: Proposta da sequência das ações no processo de recuperação das áreas atingidas. Com Adalton Siqueira (engenheiro agronômo) e Sanderlei Pereira (engenheiro agronômo) 16h10 – Palestra 3: O que o produtor pode fazer e no que é necessário ajuda? Com Jair Buske (produtor rural) 16h40 – Discussão: Moderador Alan Kochenborg (engenheiro agronômo) PAINEL 2 - AÇÕES PARA RECUPERAÇÃO DO SOLO PARA AS ÁREAS ATINGIDAS PELAS ENCHENTES 17h20 – Palestra 1: Práticas para recuperação do solo. Com Dr. Ibanor Anghinoni (Irga) 17h50 – Palestra 2: Manejo da biologia do solo para apressar a recuperação. Com Dra. Emanuele Junges (IF Farroupilha) 18h20 – Discussão: Moderador Dr. Filipe Selau Carlos (UFPel) DIA 30/07 PAINEL 3 - AÇÕES ESTRUTURANTES PARA UMA ATIVIDADE AGRÍCOLA MAIS RESILIENTE 8h30 – Palestra 1: Uma visão macro da bacia do Jacuí: origem e consequências das enchentes. Com Dr. Anderson Ruhoff (IPH - UFRGS) 9h – Palestra 2: Serviços agroecossistêmicos nas propriedades de terras baixas: áreas de amortecimento (efeito esponja) para prevenção de enchentes. Com Dr. Fernando Meirelles (IPH - UFRGS) 9h30 – Palestra 3: Planejamento conservacionista de água e solo em bacias hidrográficas, visando o controle de enchentes de processos erosivos. Com Dr. Jean Minella (UFSM) 10h – Discussão: Moderador Enio Coelho (Irga) 11h – Palestra: Segurança jurídica nas atividades de reconstrução. Com Marcelo Camardelli Rosa (secretário de Estado Adjunto do Meio Ambiente e Infraestrutura) PAINEL 4 - NOVAS TECNOLOGIAS PARA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ IRRIGADO: APRENDIZADOS E ORIENTAÇÕES PARA A PRÓXIMA SAFRA 13h45 – Palestra 1: Manejo de resistências de plantas daninhas em sistemas de produção com arroz. Com Dr. Aldo Merotto (UFRGS) 14h35 – Basf - Sistema ProvísiaTM 14h55 – RiceTec - Sistema Max-AceTM 15h15 – Discussão: Moderador MSc. Carlos Mariot (Irga) 15h45 – Palestra: Agronegócio Brasileiro: Economia, Preservação Ambiental e Impacto Social. Antônio da Luz (economista chefe da Farsul) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/381572-irga-e-ufsm-promovem-simposio-sobre-impacto-das-enchentes-nas-areas-de-arroz.html

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Os preços da carne bovina no atacado da Grande São Paulo registraram pequenas quedas nos últimos dias. De acordo com pesquisadores do Cepea, os valores costumam perder sustentação na segunda quinzena, e, pelo menos por enquanto, não se nota impacto significativo da confirmação de foco da doença de Newcastle numa granja de frangos no Vale do Alto Taquari (RS) no mercado bovino. Ao longo de julho, o que tem havido é uma recuperação, ainda que lenta, das sucessivas baixas ocorridas no correr do primeiro semestre. Segundo pesquisadores do Cepea, frigoríficos seguem preenchendo boa parte das escalas com animais já contratados. Em suas negociações spot, deparam-se com pecuaristas firmes nos pedidos de preços maiores e, principalmente, fora do estado de São Paulo têm sido visto reajustes. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/381569-boi-cepea-cotacoes-enfraquecem-no-atacado-e-seguem-firmes-para-arroba.html

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Por Paula Arend Laier SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa recuava nesta terça-feira, enfraquecido pela queda de commodities como minério de ferro e petróleo, que minava o desempenho das ações de Vale e Petrobras, enquanto o noticiário corporativo doméstico destacava o resultado trimestral e previsões do Carrefour Brasil. Por volta de 10h20, o Ibovespa cedia 0,39%, a 127.364,42 pontos. O volume financeiro somava 921 milhões de reais. No exterior, Wall Street não mostrava uma direção clara, com agentes financeiros analisando os potenciais desdobramentos dos últimos eventos políticos nos Estados Unidos, bem como balanços corporativos, entre eles os da GM e da Coca-Cola, enquanto aguardam os números da Alphabet e da Tesla no final do dia. Para a equipe da Ágora Investimento, os sinais divergentes entre as bolsas e as principais commodities no exterior indicam instabilidade para os ativos locais nesta sessão. "Alternativamente, enquanto não há maior definição do ponto de vista fiscal aqui no Brasil, o início da temporada de resultados referentes ao segundo trimestre deverá contribuir para a formação de preços", observou em nota a clientes, destacando que o Carrefour abriu a fila da safra de balanços. - VALE ON recuava 1,11%, acompanhando o declínio dos futuros do minério de ferro na China, onde o contrato mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian encerrou as negociações do dia com queda de 3,43%, a 774,5 iuans (106,47 dólares) a tonelada, seu valor mais baixo desde 8 de abril. - PETROBRAS PN caía 0,47%, mantendo o viés negativo da véspera, conforme os preços do petróleo recuavam no exterior, com o barril de Brent sendo negociado em baixa de 0,9%, a 81,66 dólares. - CARREFOUR BRASIL ON cedia 4,3%, mesmo após repercussão de modo geral positiva por analistas sobre o resultado do segundo trimestre, que mostrou crescimento de vendas acima do esperado. A rede de varejo alimentar elevou sua projeção de abertura de lojas para o ano. Na véspera, o papel já havia subido mais de 4%. - EMBRAER ON avançava 1,09%, experimentando uma recuperação após tombo de 7% na véspera. Investidores seguem atentos à feira de aviação de Farnborough, na Inglaterra, nesta semana, na expectativa de novidades envolvendo a fabricante brasileira de aeronaves. - HAPVIDA ON perdia 0,26% tendo no radar anúncio pela operadora de saúde de acordo com a gestora de recursos Riza para o custeio de dois novos hospitais nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro na modalidade "build to suit", em uma transação que pode somar até 600 milhões de reais. - TELEFÔNICA BRASIL ON tinha variação positiva de 0,44% após anunciar a compra, por meio de sua controlada TCloud, das empresas de serviços em nuvem IPNET e IPNET USA por até 230 milhões de reais. - ITAÚ UNIBANCO PN mostrava decréscimo de 0,18% e BRADESCO PN cedia 0,4%, enquanto BANCO DO BRASIL ON subia 0,04%. SANTANDER BRASIL UNIT, que divulga balanço na quarta-feira, antes da abertura do mercado, recuava 0,49%. - ZAMP ON, que não está no Ibovespa, valorizava-se 1,16%, com o noticiário incluindo aprovação pela autoridade de defesa da concorrência Cade da compra de ativos que fazem parte da rede de cafeterias Starbucks no Brasil pela operadora brasileira das redes Burguer King e Popeyes. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/381424-ibovespa-mostra-fraqueza-na-abertura-com-queda-de-commodities.html

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Oministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, lançou nesta sexta-feira (19/7) o Projeto Gir Leiteiro, que pretende fomentar a produção de leite pelos pequenos produtores e assentados da reforma agrária do país por meio do melhoramento genético da raça com a transferência de embriões. No Plano Safra da Agricultura Familiar 24/25, o governo incluiu uma linha para o financiamento de genética animal, como a aquisição de embriões, com juros de 3% ao ano. Os pecuaristas também podem acessar os recursos para a recuperação de pastos, a aquisição de tanques de resfriamento de leite e máquinas ordenhadeiras. Teixeira disse que o objetivo é fomentar a melhoria genética e o aumento da eficiência do rebanho leiteiro para melhorar a produtividade nas pequenas propriedades. "Vamos melhorar a competitividade da agricultura familiar na produção leite. Aumentar a eficiência, a produtividade no pasto. Isso vai gerar um salto e fortalecer a produção", disse Teixeira à reportagem. O projeto foi encabeçado por Evandro Guimarães, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), ressaltou Teixeira. Outro parceiro importante foi o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), com quem as iniciativas serão implementadas inicialmente. Mas o objetivo é expandir a ação para todo o país, disse o ministro. Ele não especificou o volume de produção que espera alcançar no projeto nem a nível nacional. "Vamos começar aqui, mas queremos levar para todo o país. É um programa muito impetuoso para dar escala à produção leiteira na agricultura familiar", pontuou. O ministro destacou que a escolha da raça Gir Leiteiro se deve à rusticidade e capacidade de adaptação dos animais aos ambientes de clima tropical, inclusive com as mudanças climáticas. O ministro elencou seis vantagens da raça para expandir a produção nos assentamentos. A primeira é a alta produção de leite. "A criação desse gado pode ser altamente lucrativa para os assentados da reforma agrária", disse. Na lista também está a facilidade de manejo, o alto valor genético, a resistência a doenças, a eficiência alimentar e a adaptabilidade a diversos ambientes. "Essa raça é conhecida por resistir bem a climas quentes e úmidos, tornando-a ideal para regiões tropicais e subtropicais. O Gir Leiteiro também é reconhecido por sua capacidade de converter alimentos em leite de forma eficiente, isso significa que, em comparação com outras raças de gado, requer menos alimentação para produzir a mesma quantidade de leite", apontou. Essa eficiência alimentar, disse Teixeira, é um fator crucial para os assentados da reforma agrária, já que representa redução de custos. Projeto O projeto foi desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e as cooperativas Coopercampo, Cooperarca-ZM e Coapar. O lançamento foi realizado no Assentamento XV de Novembro em Euclides da Cunha Paulista (SP). O projeto Gir Leiteiro vai atender, a princípio, as três cooperativas parceiras e três assentamentos da reforma agrária, sendo dois no interior de São Paulo (Pontal do Paranapanema e Andradina) e um na Zona da Mata em Minas Gerais. As famílias de produtores já receberam assistência técnica e organizaram as matrizes leiteiras. Agora elas vão receber os embriões para o melhoramento genético. O projeto oferece formação para os técnicos veterinários locais. Fonte: https://agronoticia.com.br/noticia/23958/governo-quer-fomentar-producao-de-leite-no-brasil.html

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Enquanto a colheita de milho da segunda safra segue adiantada em relação à temporada anterior, a comercialização do cereal no mercado spot está lenta. Segundo pesquisadores do Cepea, consumidores, de modo geral, priorizam o recebimento de milho negociado antecipadamente e/ou adquirem apenas lotes pontuais para o curto prazo – as compras estão reduzidas desde o início de julho. A colheita em Mato Grosso e no Paraná, dois principais estados produtores de segunda safra, já ultrapassa a metade das respectivas áreas. Pesquisadores do Cepea ressaltam que, com a produção elevada, o baixo ritmo de negócios e também a demanda internacional enfraquecida, além do déficit nacional de armazenagem, produtores vêm demonstrando maior necessidade de venda, reforçada conforme a colheita avança. Nesse cenário, os preços seguem em queda, ainda segundo levantamento do Cepea. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/381291-milho-cepea-apesar-de-colheita-adiantada-comercializacao-e-lenta.html