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SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa abria sem tendência clara nesta segunda-feira, em dia de agenda fraca e marcada pela fraqueza de commodities como o minério de ferro e o petróleo no exterior e variações modestas dos futuros acionários norte-americanos. Às 10h06 o Ibovespa tinha variação negativa de 0,02%, a 126.246,4 pontos, após cinco fechamentos positivos. O contrato futuro do Ibovespa com vencimento mais curto, em 14 de agosto, cedia 0,33%. (Por Paula Arend Laier) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/380432-ibovespa-oscila-pouco-na-abertura-em-meio-a-declinio-de-commodities.html

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O mercado da soja dá início aos negócios desta semana testando fortes baixas na Bolsa de Chicago. As cotações cediam entre 10,75 e 16,50 pontos nos principais vencimentos, por volta de 7h25 (horário de Brasília), com o julho sendo cotado a US$ 11,76 e o novembro a US$ 11,12 por bushel. A oleaginosa acompanha os demais mercados, com perdas que se registram também para farelo e óleo - ambos perdendo mais de 1% na CBOT - além do trigo e do milho, que também recuam. Os preços cedem diante, no caso da soja e dos grãos, das boas condições de clima nos Estados Unidos, as quais seguem favorecendo o bom desenvolvimento da nova safra do país. O final de semana foi adequado para os campos norte-americanos e as previsões indicam um cenário ainda bom para o caminhar da nova temporada. "Final de semana com chuvas leves nos estados do leste, chuvas moderadas a boas no Delta e estados do norte, como Wisconsin,Minnesota e grande parte das Dakotas. De acordo com o modelo GFS (americano), as previsões para os próximos 10 dias indicam chuvas moderadas para os estados do leste do corredor e clima seco para o Missouri, Iowa, Minnesota, Nebraska e as Dakotas", informa o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. Preços da soja caem na Bolsa de Chicago nesta 2ª, refletindo boas condições de clima no Corn Belt Publicado em 08/07/2024 07:48 Final de semana de boas chuvas e temperaturas voltando à normalidade; dólar e demanda monitorados Logotipo Notícias Agrícolas O mercado da soja dá início aos negócios desta semana testando fortes baixas na Bolsa de Chicago. As cotações cediam entre 10,75 e 16,50 pontos nos principais vencimentos, por volta de 7h25 (horário de Brasília), com o julho sendo cotado a US$ 11,76 e o novembro a US$ 11,12 por bushel. A oleaginosa acompanha os demais mercados, com perdas que se registram também para farelo e óleo - ambos perdendo mais de 1% na CBOT - além do trigo e do milho, que também recuam. Os preços cedem diante, no caso da soja e dos grãos, das boas condições de clima nos Estados Unidos, as quais seguem favorecendo o bom desenvolvimento da nova safra do país. O final de semana foi adequado para os campos norte-americanos e as previsões indicam um cenário ainda bom para o caminhar da nova temporada. "Final de semana com chuvas leves nos estados do leste, chuvas moderadas a boas no Delta e estados do norte, como Wisconsin,Minnesota e grande parte das Dakotas. De acordo com o modelo GFS (americano), as previsões para os próximos 10 dias indicam chuvas moderadas para os estados do leste do corredor e clima seco para o Missouri, Iowa, Minnesota, Nebraska e as Dakotas", informa o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. Ele explica ainda que a a tempestade tropical Berly não deverá trazer maiores consequências para as safras americanas ao que tudo indica, ao menos até este momento, "e ainda beneficiará as áreas secas das planícies centrais e vale do Tennessee", ainda como explica Sousa. Além das precipitações, as temperaturas no Meio-Oeste americano "estão normais e, de certa forma, beneficia o milho que se encontra em sua maioria em fase de polinização", complementa o diretor da Labhoro. Atenção, portanto, aos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga em seu reporte semanal de acompanhamento de safras no final da tarde desta segunda-feira, às 17h (Brasília). Ainda sob a atenção dos traders estão as condições dos programas de exportação dos EUA e do Brasil, o andamento do dólar - e o impacto do movimento para o ritmo brasileiro de comercialização - e o caminhar do mercado financeiro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/380408-precos-da-soja-caem-na-bolsa-de-chicago-nesta-2-refletindo-boas-condicoes-de-clima-no-corn-belt.html

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Por Maria Martinez (Reuters) - As exportações da Alemanha caíram mais do que o esperado em maio devido à demanda fraca da China, dos Estados Unidos e de países europeus, mostraram dados do escritório federal de estatísticas nesta segunda-feira. As exportações caíram 3,6% em maio em comparação com o mês anterior, quase o dobro da queda de 1,9% prevista por analistas em uma pesquisa da Reuters. A balança de comércio exterior apresentou um superávit de 24,9 bilhões de euros em maio, após 22,2 bilhões de euros em abril e 16,8 bilhões de euros em maio do ano anterior. Depois de dois bons meses, o setor de exportação voltou à normalidade, disse o economista-chefe do Hauck Aufhaeuser Lampe Privatbank, Alexander Krueger. De modo geral, as exportações devem se beneficiar da economia global um pouco mais forte, disse ele. "No entanto, há sinais de constantes altos e baixos nos próximos meses." As exportações para os países da UE caíram 2,5% em maio em relação ao mês anterior e para países fora da UE tiveram queda de 4,9%, informou o escritório de estatísticas. As exportações da Alemanha para os EUA - seu maior mercado em maio - caíram 2,9% em relação ao mês anterior, enquanto para a China recuaram 10,2% e as exportações para a Rússia tiveram queda de 19,3%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/380412-exportacoes-da-alemanha-caem-mais-do-que-o-previsto-em-maio.html

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Por Roberto Samora SÃO PAULO (Reuters) - O plantio de trigo no Rio Grande do Sul atingiu até esta quinta-feira 69% da área total prevista em 1.312.488 hectares, avanço de 13 pontos percentuais na comparação com a semana anterior, mas ainda atrasado em relação à média histórica para o período, de acordo com dados da Emater. Na mesma época do ano passado, o plantio atingia 82% da área projetada, enquanto a média histórica de cinco anos é de 85%. Em relatório, o órgão de assistência técnica do Estado afirmou que o plantio está "progredindo de forma mais lenta em regiões com maior umidade relativa do ar e no solo e com mais intensidade onde não ocorreram chuvas". Contudo, segundo a Emater, há perspectiva de conclusão dos trabalhos dentro do período definido no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). "As baixas temperaturas nessa fase são favoráveis para a expressão de alto potencial produtivo do trigo, cujas últimas lavouras implantadas apresentam melhor emergência e estande de plantas", disse a Emater. Nesta fase, as geadas favorecem a sanidade da cultura, diminuindo a incidência de insetos e de doenças, notou. A safra de trigo do Rio Grande do Sul de 2024 está estimada em 4,07 milhões de toneladas, aumento de 55,27% ante o ciclo anterior, com expectativas de recuperação de produtividades após uma frustração climática na temporada passada, apontou levantamento da Emater na semana passada. Caso esta produção se confirme, o Estado pode figurar como o maior produtor de trigo do Brasil, superando o Paraná. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/380305-atrasado-plantio-de-trigo-no-rio-grande-do-sul-atinge-69-da-area-prevista-diz-emater.html

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A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) reconhece o esforço feito pelo governo federal para a agricultura familiar, no aumento do montante do Plano Safra 24/25 e no crescimento dos recursos destinados a equalização de juros. A bancada ressalta a importância do corte de 5% para 2,5% – uma redução que chega a 50% em algumas linhas de crédito, o que deveria seguir para todo o setor agropecuário brasileiro. O agro é um só! Alertamos, no entanto, para: 1. Aumento de risco de endividamento do setor agropecuário. O Plano Safra anunciado não traz novidades em recursos, não atendeu ao pedido dos produtores rurais para taxas de juros menores que pudessem ajudar na redução do custo de produção brasileiro e na diminuição do preço dos alimentos. A taxa Selic baixou 3,25%, mas os juros não foram reduzidos de forma equivalente. Um impacto diretamente no risco de inadimplência. 2. Para efeito comparativo, o exemplo do Pronaf com uma taxa de juros de apenas 4% ao ano para um empréstimo de R$100.000,00, pode gerar, ao final de um período de um ano, um custo total do empréstimo de R$18.624,40, resultando em uma taxa efetiva de 18,62% ao ano, ou seja, 4,6 vezes a taxa de juros nominal anunciada. Vejam a seguir: Os custos adicionais incluem: - Juros Efetivos: R$4.000,00 - Registro de cédula em cartório: R$380,00 - Custo com Projeto Técnico: R$2.000,0 - Proagro (milho): custo do seguro é de R$7.900,0 - Seguro de Vida: R$1.000,00 (Exigido como parte das condições do empréstimo) - Título de Capitalização: R$2.000,00 (Frequentemente exigido como garantia) 3. A FPA trabalhou em franco diálogo com o governo federal ao levar a demanda do setor agropecuário brasileiro para o Plano Safra 24/25. Ressaltamos que as políticas públicas não podem ser definidas pelo governo federal apenas como pleito econômico. O alerta presidencial faz todo sentido a partir do próprio anúncio do Plano Safra 24/25 sem seguro suficiente, juros altíssimos que competem com a diminuição da oferta de crédito, especialmente em casos extremos de mudanças climáticas, aumentando mais ainda o risco; e 4. O aceno para o setor agropecuário passa pelo reconhecimento da necessidade de um seguro maior, de segurança jurídica maior e da preservação do direito de propriedade no Brasil como política de Estado, sem invasões e sem simbologias presidenciais de que quem comete crime, lança planos oficiais de governo sentado ao lado do Presidente da República. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/380220-fpa-se-manifesta-sobre-plano-safra-2024-25-alerta-sobre-o-endividamento-da-agropecuaria-nacional-e-oficial.html