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No Paraná as negociações ultrapassam os R$ 100,00/sc. No mercado do Rio Grande do Sul, o que mais influencia o milho são as cigarrinhas, que estão sendo monitoradas pela Secretaria de Agricultura, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Há alguns dias vimos noticiando aqui a preocupação que entidades tem mostrado em relação à cigarrinha do milho, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Desta vez, a Secretaria da Agricultura, em uma ação da qual participaram fiscais estaduais e agentes ligados à Emater participaram do Programa Nacional de Monitoramento da Cigarrinha do Milho, onde amostras de 97 municípios foram coletadas e analisadas”, informa. Santa Catarina tem queda na produção do milho em julho, com negociações novamente a níveis de R$ 102,00/sc. “Ontem falamos aqui sobre o aumento das exportações de Santa Catarina nas carnes, sendo que o estado chegou a exportar 1,5 bilhões no acumulado deste ano. Hoje, uma notícia contrastante com esse panorama: segundo a Epagri, de uma produção estimada em 1,8 milhões de toneladas no ciclo 2020/21, o Estado deve entregar os menores números de sua série histórica, onde perdas superiores a 27% na produção reduziram as projeções em 700 mil toneladas”, comenta. No Paraná as negociações ultrapassam os R$ 100,00/sc. “Na comercialização do milho, pode-se dizer que hoje quem precisava comprar no Estado, fechou os olhos e comprou. E assim lotes pontuais foram vistos no oeste negociados a R$ 105,00 e nos Campos Gerais a até R$ 107, em quantidades não maiores do que 600 toneladas. Ademais, mercado parado”, completa. Já no Mato Grosso do Sul, a hídrica deve reduzir safra em cerca de 22,2% no estado. “A terça-feira foi de pouca movimentação no Estado e não ouvimos relatos de negócios. Sabe-se que, dentre as pedidas de produtores, a maioria encontra-se entre R$ 95,00 e R$ 98,00 a saca. Nas indicações, sem alterações: Maracaju a R$ 91,00 Sidrolândia, Chapadão e São Gabriel a R$ 90,00”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/o-que-influencia-o-mercado-do-milho-_453359.html

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De acordo com os primeiros números divulgados, a geada registrada na madrugada de terça-feira (20), pode resultar em uma quebra de 3,25 milhões de sacas no sul de Minas Gerais, principal produtora de café tipo arábica do país. As informações são da Exportadora de Café Guaxupé, que segue levantando os dados. Considerando todas as áreas atingidas pela geada, a exportadora indica um total potencial de perda de 4,5 milhões de sacas. "Em nossa primeira impressão, o impacto no Sul de Minas foi: 10% da área produzirá zero no ano que vem. 5% produzirá 25% e 5% produzirá 50% do potencial", afirma a exportadora, se referindo à produção do ano que vem. A publicação destaca ainda que o prejuízo total esperado para o Arábica do Sul de Minas é de 3,25 milhões de sacas. "No dia 21/07 (quarta-feira), sobrevoamos o Cerrado e regiões de São Paulo. O Cerrado também foi muito afetado pelas geadas. Nossa visão inicial é que 10% da área produzirá 0 e 5% com 50% do potencial. Perda de 750 mil sacas", acrescenta. Já na Alta Mogiana, os números apontam para estimativa de 5% da área com 0 de produçãoe 5% com 50% do potencial. Segundo dados, o que resultaria em perda de 500 mil sacas. É importante lembrar que a safra de 22 do Brasil, na teoria, voltaria a ser de ciclo alto, devido à bienalidade da cultura. Os desafios climáticos, no entanto, cada vez mais levantam incertezas sobre o tamanho da produção. Com déficit hídrico acentuado, especialistas apontam que a safra 22 já começa com prejudicada. + Matiello: Condição hídrica é pior que a do ano passado e safra de café 22 já começa prejudicada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/293202-geada-pode-tirar-4-5-milhoes-de-sacas-da-safra-22-de-cafe-avalia-exportadora.html#.YPlmxehKjIU

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Nesta quarta-feira (21), os futuros do milho negociados na B3 acumulam mais um dia de altas. Os ganhos seguiam expressivos e ainda refletindo as preocupações do mercado com a oferta nacional. Assim, o setembro subia, por volta de 13h05 (horário de Brasília), 1,46% para chegar aos R$ 98,49 por saca, enquanto o janeiro/22 já voltou aos R$ 100,21. Os prejuízos na safrinha continuam a ser contabilizados e o mercado vai se ajustando às novas informações que chegam aos poucos, inclusive com a colheita brasileira ainda se desenvolvendo em ritmo lento. "Os produtores voltaram a receber nova onda de geadas sobre as lavouras do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais e assim novas perdas foram comentadas, sendo que diretamente ao milho foram menores porque as geadas anteriores já tinham causado grandes estragos", explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. A baixa do dólar, que na tarde desta quarta-feira era de 0,11% para levar a moeda americana a R$ 5,23, tinha pouco efeito sobre o andamento das cotações no mercado futuro brasileiro, que vem acumulando a terceira sessão de altas consecutivas nesta semana. BOLSA DE CHICAGO Na Bolsa de Chicago, os futuros do milho operam com estabilidade, marcando leves ganhos na tarde desta quarta-feira. Perto de 14h05 (Brasília), os futuros do cereal tinham pequenas altas de 0,75 ponto e mantêm seu foco sobre o clima no Corn Belt. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/293169-milho-em-terceira-sessao-de-altas-consecutivas-na-semana-b-3-se-aproxima-dos-r-100-sc.html#.YPhlaOhKjIU

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, nesta quarta-feira (21), duas novas Especificações de Referência (ER) para o registro dos chamados “produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica”, que podem ser utilizados em qualquer sistema de cultivo. Com a publicação de hoje, o Mapa atinge a marca histórica de 50 ER e cria mais oportunidades para que, em pouco tempo, empresas interessadas disponibilizem novidades no mercado por meio de um processo de registro simplificado. “O Brasil continua avançando no uso do controle biológico para o manejo de pragas agrícolas e florestais. Esse é um modelo de agricultura que combina eficiência e sustentabilidade”, destaca o coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins, Bruno Breitenbach. Os dois ingredientes ativos inéditos são os agentes biológicos de controle Trichospilus diatraeae (ER 49) e Palmistichus elaeisis (ER 50), que atuam sobre um alvo biológico também estreante em ER, a Thyrinteina arnobia, conhecida como lagarta-de-cor-parda. Essa espécie se alimenta das folhas de eucalipto e é considerada uma das principais pragas desses cultivos no Brasil pela intensa desfolha que provoca, podendo atingir até 100% do plantio. Os Produtos registrados com base nas ER 49 e 50 poderão ser utilizados não só em eucalipto, mas em qualquer cultura com ocorrência de Thyrinteina arnobia. No caso da ER 49, os produtos poderão ser usados, ainda, para o controle da Diatraea saccharalis, broca que é considerada a mais importante em cana-de-açúcar e ataca, também, culturas como arroz e milho. Novos alvos e formulação A Thyrinteina arnobia não foi o único alvo biológico novo nas especificações da Portaria nº 363. Na republicação da ER 21, do agente biológico Chrysoperla externa,houve um acréscimo de 130% no número de alvos que saltou de três para sete. Além de Bemisia tabaci biótipo B (mosca-branca), Myzus persicae (pulgão-verde-claro) e Schizaphis graminum (pulgão-verde-dos-cereais), que já figuravam na publicação original, foram acrescentados mais quatro, todos inéditos em ER: Macrosiphum euphorbiae (pulgão-das-solanáceas), Macrosiphum rosae (pulgão-roxo-da-roseira), Rhodobium porosum (pulgão-amarelo-da-roseira) e Aphis gossypii (pulgão-do-algodoeiro). “Com algumas solicitações já em análise, Chrysoperla externa deve inaugurar o uso, no país, de produtos registrados com insetos predadores para o controle biológico de todos os sete alvos da nova ER 21, que até o momento não haviam sido contemplados com essa categoria de agentes de controle (insetos predadores)”, ressalta Breitenbach. Outra ER republicada foi a número 19, do fungo Trichoderma asperellum, isolado URM-5911. As principais alterações ficaram por conta da inclusão de nova coleção de depósito (Coleção de Culturas de Micro-organismos da Bahia – CCMB, isolado CCMB605P) e de mais substâncias na lista de “outros ingredientes” autorizados. Neste caso, os alvos biológicos permaneceram os mesmos da versão anterior, mas as novas substâncias abriram caminho para o registro de um tipo de formulação que ainda não havia aparecido em ER: “Pó para tratamento a seco de sementes (DS)”. Ciência aplicada A Instrução Normativa Conjunta SDA/SDC/Ibama/Anvisa nº 1, de 24 de maio de 2011, que estabeleceu os procedimentos para o registro de produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica, trouxe a possibilidade de uso do chamado “conhecimento disponível” na elaboração das especificações de referência. No aprimoramento da ER 21 (Chrysoperla externa), por exemplo, o Serviço de Especificações de Referência (SEER) utilizou o “conhecimento disponível” em mais de 120 produções científicas entre artigos, capítulos de livros, dissertações de mestrado e teses de doutorado, a maioria publicada no Brasil. Na revisão da indicação de uso da ER 21, foi fundamental, também, a participação da Professora Brígida Souza, do Departamento de Entomologia (DEN) da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Em uma atuação conjunta e voluntária com o SEER, a professora e pesquisadora colocou à serviço sua experiência de quase 30 anos de trabalho com insetos do grupo dos crisopídeos, contribuindo para o aumento considerável no número de alvos biológicos, observado na nova ER 21. Merece destaque o pulgão Rhodobium porosum, incluído por sugestão da pesquisadora, que ainda não dispõe de nenhum produto registrado para o seu controle no Brasil. “No país que caminha para ser destaque mundial no uso de bioinsumos nos próximos anos, é significativo que tenhamos atingido a marca histórica de 50 especificações de referência para registro de produtos fitossanitários para agricultura orgânica”, comemora Breitenbach. Eucalipto O eucalipto é uma das espécies florestais mais empregadas na formação de florestas plantadas. Além de capturar dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, o que ajuda a reduzir os efeitos do aquecimento global (já que CO2 é um gás de efeito estufa), as florestas plantadas fornecem madeira para diversos fins como celulose, papel, carvão vegetal, construção civil, móveis e outros, aliviando a pressão sobre as matas nativas. Produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro (especialmente o açúcar) figuraram entre os cinco principais setores nas exportações do agronegócio, que registrou um recorde de US$ 14 bilhões em maio de 2021, com o Brasil ocupando a 1ª posição no ranking dos países exportadores de celulose. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/293171-mapa-atinge-a-marca-de-50-especificacoes-de-referencia-para-registro-de-defensivos-biologicos.html#.YPhkR-hKjIU

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A alta nas exportações de suínos e frangos é a principal novidade do Boletim Agropecuário de julho. O documento informa ainda queda na produção de milho e estabilidade no arroz. O Boletim Agropecuário é uma publicação mensal da Epagri/Cepa com a análise das principais cadeias produtivas da agricultura catarinense. Milho catarinense registra a menor safra da série histórica (Foto: Aires Mariga / Epagri) Suínos Em junho Santa Catarina alcançou a maior receita com exportação de carne suína num único mês, e o segundo maior volume mensal exportado desde o início da série histórica, em 1997, atrás apenas de março deste ano. No mês passado o estado catarinense exportou 55,54 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos), 9,4% mais que no mês anterior e 22,1% acima de junho de 2020. As receitas foram de US$143,58 milhões, alta de 8,9% em relação ao mês anterior e de 52,6% na comparação com junho de 2020. Esse é o maior montante de receitas das exportações catarinenses de carne suína já registrado num único mês No primeiro semestre, o estado exportou 283,08 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$705,13 milhões, altas de 16,1% e 29,2%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2020. Santa Catarina respondeu por 52,7% das receitas e 51,1% do volume de carne suína exportada pelo Brasil. Dados da Cidasc sistematizados pela Epagri/Cepa mostram que no primeiro semestre de 2021 foram produzidos em Santa Catarina e destinados ao abate um total de 7,82 milhões de suínos, alta de 9,7% ante o mesmo período do ano passado e 3,9% superior ao segundo semestre de 2020. Frangos Em junho, Santa Catarina exportou 92,63 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada), aumento de 3,1% em relação ao mês anterior e de 29,1% na comparação com junho de 2020. As receitas foram de US$165,63 milhões, alta de 5,7% em relação ao mês anterior e de 68,6% na comparação com junho de 2020. Esse foi o melhor resultado mensal desde maio de 2020, em volume, e desde agosto de 2019, em receitas. No primeiro semestre, Santa Catarina exportou um total de 492,60 mil toneladas, com receitas de US$829,31 milhões, queda de 0,4% em quantidade e alta de 4,5% em valor em relação ao mesmo período do ano passado. O estado foi responsável por 24,4% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango no ano. De acordo com os dados da Cidasc, sistematizados pela Epagri/Cepa, no 1º semestre de 2021 foram produzidos em Santa Catarina e destinados ao abate um total de 425,43 milhões de frangos, alta de 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Bovinos Nas primeiras semanas de julho, o preço médio estadual do boi gordo registrou alta de 2,7% em relação ao mês anterior, atingindo o valor de R$313,91 a arroba. Altas significativas também foram observadas no caso dos animais de reposição, com variações de 3,4% no preço dos bezerros de até um ano e de 3,9% para os novilhos de um a dois anos. Dados da Cidasc, sistematizados pela Epagri/Cepa, mostram que no primeiro semestre de 2021 foram abatidos 344,42 mil bovinos em estabelecimentos com inspeção sanitária em Santa Catarina, alta de 5,4% em relação ao mesmo período de 2020, mas queda de 14,1% na comparação com o segundo semestre do ano passado. Leite No primeiro semestre as importações brasileiras de lácteos foram 41,5% superiores às do mesmo período de 2020. A previsão para o segundo semestre é de compras externas muito abaixo dos elevados patamares registrados ao longo do mesmo período do ano passado. Com isso, 2021 deve fechar com decréscimo nas importações brasileiras. Os preços recebidos pelos produtores voltaram a crescer em julho. O cenário mais provável é de queda de agora em diante. Milho Com uma produção estimada em 1.8882.901,75 toneladas no ciclo 2020/21, o milho catarinense registra a menor safra da série histórica. A estiagem e o ataque de pragas e doenças trouxeram perdas superiores a 27% na produção em relação à safra anterior, o que corresponde a cerca de 700 mil toneladas. Considerando a safra 2016/17 (a maior produtividade do período) em relação a 2020/21 (a menor produtividade do período), observa-se uma redução da área de cultivo de 9,26% e retração da produção de 41,4%. Com esse volume produzido, Santa Catarina vai precisar importar cerca de 5,5 milhões de toneladas de milho para atender à demanda de 7,3 milhões de toneladas. Arroz A colheita de arroz foi encerrada em Santa Catarina e o resultado é uma produção estimada em 1,25 milhão de toneladas, uma safra praticamente idêntica a de 2019/20. Os preços médios pagos aos rizicultores catarinenses em junho recuaram 9,7% em relação a maio, fechando o mês em R$79,31 a saca de 50kg. Apesar da recente queda, o preço pago ao produtor de arroz de Santa Catarina está 5,5% acima do praticado há um ano. Feijão Em junho, o preço do feijão-preto recuou 10,69% em relação a maio, fechando o valor médio mensal para a praça de referência de Canoinhas em R$232,50 a saca de 60kg. Já o valor pago aos produtores de feijão-carioca permaneceu estável na praça de referência de Joaçaba. O mercado segue em ritmo lento. Os produtores estão atentos à redução da safra nacional, na expectativa de que os preços voltem a reagir e, assim, possam conseguir melhores preços. Os compradores, por sua vez, estão cautelosos, realizando compras pontuais para atender seus clientes. Trigo O preço do trigo no mercado catarinense elevou-se 50,06% na comparação entre junho de 2021 e de 2020. Apesar disso, o preço do grão enfrentou queda de 3,71% em Santa Catarina na comparação entre junho e maio últimos. A recente queda de preço do mercado interno está relacionada à baixa procura por parte dos compradores, somada à desvalorização do dólar frente ao real, o que favorece as importações do cereal, e pela. O cultivo em Santa Catarina avançou significativamente e cerca de 74,2% da área total já foi semeada. As condições do plantio são boas até o momento, mesmo com a ocorrência de geadas. Soja O fechamento da safra 2020/21 confirma o crescimento contínuo da área cultivada com soja no estado. No período de 2012/13 a 2020/21, a área de cultivo avançou 34%, o que corresponde a 179 mil hectares. Na safra finalizada agora houve um aumento de 11,3 mil hectares na área de soja no estado, o que representa 1,6% a mais em relação ao ciclo agrícola anterior. Alho A estimativa para a cultura do alho é de plantio de 1.716 hectares na safra 2021/22, aumento de 1,72% em relação à safra anterior. Em condições normais de clima, o estado deverá alcançar produtividade média de 10.183 kg/ha, aumento de 17,7% em relação à safra 2020/21. Em junho foram importadas 16,15 mil toneladas da hortaliça, o segundo maior volume para o mês nos últimos cinco anos. Os principais fornecedores foram a Argentina, com 48,6% do total, a China (46,67% do total) e a Espanha, com 3,9%. Cebola Estimativas da Epagri/Cepa apontam que na safra 2021/22 Santa Catarina permanecerá como maior produtor nacional de cebola, respondendo por mais de 25% da produção nacional. Serão produzidas 494,74 mil toneladas, crescimento de 26,87% em relação ao ciclo agrícola anterior. Os volumes importados no primeiro semestre somam 114,5 mil toneladas, redução de 38,13% em relação ao mesmo período do ano passado, puxado pela maior oferta da produção nacional e consequente redução de preços no mercado. Banana Diante da baixa demanda interna, os bananicultores estão direcionando parte da produção para exportação, apostando na valorização nas cotações nos próximos meses. No primeiro semestre de 2021, Santa Catarina respondeu por 35,8% do total de banana exportada pelo Brasil, aumento de 11% no valor negociado em relação ao mesmo período de 2020. A queda na demanda interna pode ser explicada pela retração na economia e restrições para controle da pandemia, além dos efeitos climáticos nas regiões produtoras e da concorrência com outras frutas da época. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/293158-boletim-agropecuario-de-julho-aumento-nas-exportacoes-de-carnes-e-queda-na-producao-de-milho-em-sc.html#.YPhXjOhKjIU