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Muitas indústrias chinesas estão com a produção limitada visto o racionamento energético. Um dos maiores fornecedores de insumos para fabricação de defensivos agrícolas, a China vive uma crise energética que virou ameaça ao agronegócio brasileiro. A avaliação é do professor Marcos Fava Neves, especialista em planejamento estratégico do agronegócio. “Como muitas indústrias chinesas estão com a produção limitada visto o racionamento energético, surgem dúvidas quanto a capacidade de abastecimento. Com a oferta restrita, os preços seguem aumentando. O glifosato, por exemplo, já está 233% mais caro que em 2020. Podem ocorrer casos de dificuldade de abastecimento”, destaca. Mesmo assim, ressalva Fava Neves, as entregas de fertilizantes em 2021 devem alcançar 44 milhões de toneladas, um crescimento de 8% frente as 40,56 milhões de t do ano anterior: “O cenário só não é mais favorável devido ao problema global de logística marítima, enfrentado nos últimos meses”. A estimativa, de acordo com o especialista, é de que as negociações de fertilizantes já estejam praticamente finalizadas para esse segundo semestre de 2021. Por outro lado, para o primeiro semestre de 2022 apenas 34% dos insumos demandados já foram negociados. “O problema maior, se continuar a crise de energia no mundo, seria para a segunda safra [brasileira] e para a safra do hemisfério norte, a ser plantada em abril/maio de 2022. Temos que torcer para produtores não terem um comportamento de corrida às compras visando estoques que podem não ser usados, complicando a vida de outros produtores. Devemos ter muita ação coletiva nestes momentos de escassez”, conclui o chamado Dr. Agro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/crise-na-china-ameaca-agronegocio-brasileiro_457462.html

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Veja os destaques do AGROLINK NEWS. O programa fala sobre as perspectivas do agronegócio brasileiro para o ciclo após a pandemia com análises vindas direto da Eima Internacional. A feira premiou o Trator do Ano 2022. New Holland foi reconhecia com a primeira produção mundial do Trator T6 Metano como Trator Sustentável do Ano 2022. Depois do algodão atingir novo recorde nominal, preço volta a cair./O Indicador CEPEA do algodão em pluma atingiu pela primeira vez a casa dos seis reais por libra-peso. Publicado zoneamento da cevada. Os estados indicados foram aqueles com aptidão potencial para a produção de cereais de estação fria. No Mato Grosso subiu o custo de produção da safra 2021/2022. Entre os fatores o que mais puxou o avanço foi a elevação dos preços da ureia. FAESP pede esforço diplomático para retomar venda de carne./Embargo chinês ao produto brasileiro preocupa o setor. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/na-eima-internacional-executivo-da-new-holand-projeta-o-futuro-do-agro-brasileiro_457455.html

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Já o Paraná tem moinhos recebendo os contratos anteriores. No estado do Rio Grande do Sul, o mercado do trigo registrou pouco movimentado depois que dólar recuou. “No mercado disponível, sem alterações. Moinhos querendo receber os seus contratos futuros e indicando R$ 1.490,00 / R$ 1.500,00 CIF com 30 dias. Não se ouve falar em negócios com moinhos; Safra nova, no melhor momento, logo na abertura, preços valeram R$ 1.580,00 posto Rio Grande para uma entrega em dezembro e um pagamento começo de janeiro; depois dólar recuou e preços caíram para R$ 1.570,00”, comenta. Santa Catarina tem safra atrasada pelas chuvas e moinhos comprando no RS. “Trigo velho poucas ofertas, mas o que apareceu é trigo gaúcho e gira em torno de R$ 1.460,00 + 80 de frete, o que liquidaria CIF cerca de R$ 1.540,00. Trigo Paranaense tem pedida do Oeste a R$ 1.550,00, que ficaria muito caro. Preços do trigo catarinense oferecido aos agricultores entre R$ 81-82/saca, equivalente a R$ 1.367,00/t”, completa. Já o Paraná tem moinhos recebendo os contratos anteriores. “Vendedores com poucas ofertas de R$ 1.600,00 pagamento e entrega outubro, com compradores a R$ 1.600,00 para entrega imediata posto Ponta Grossa. Para novembro comprador no R$ 1.550,0 posto Ponta Grossa e vendedor sem indicação de venda. Chovendo desde sexta-feira, previsão de chuva até quinta-feira nos Campos Gerais. No Oeste do estado, safra nova as ofertas giram entre em R$ 1600/1,580,00 FOB e comprador de R$ 1,550/1,500,00 CIF. 1.560 ou 1,580 CIF. Preço de balcão das cooperativas considerados elevados: PH 78/84 R$ 91.00; PH 75/77 R$ 88.00; PH 72/74 R$ 87.00. Triguilho R$ 63.70. Chuvas criaram alguns problemas de qualidade nos trigos que estão sendo colhidos”, indica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/dolar-recua-e-movimento-do-trigo-tambem_457466.html

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Já o Paraná plantou cerca de 88% de milho verão e tem negócios no Oeste a R$ 91,00. No estado do Rio Grande do Sul a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica 66% de plantio até o dia 16; negócios em ritmo lento, segundo o que informou a TF Agroeconômica. ‘Mais um dia calmo de negócios para o milho no estado, onde praticamente não se viram lotes disponíveis para comercialização. Indicações de compra a R$ 90,50 CIF Marau, R$ 91,50 CIF Arroio do Meio e R$ 90,00 Ijuí. Para Safra nova em janeiro, porto indicou R$ 86,00 sobre rodas e indústria R$ 87,00 CIF Arroio do Meio. Preços de pedra mantiveram-se em R$ 84,00 Panambi dois reais/saca a menos que o dia anterior, quando chegou a R$ 86,00 a saca”, comenta. Santa Catarina tem 83% de avanço no plantio, com negócios no oeste entre R$ 88,50 a R$ 89,50. “Apesar de ainda insuficiente para o Estado, representam um alívio diante das cerca de 1,6 milhões da temporada atual, em um incremento de 43,7% de produção. Em Papanduva, ao menos 1.000 toneladas teriam sido compradas com origem de Dourados, ao preço final de R$ 89,00, já incluso impostos. Em Chapecó e Lauro Muller também foram vistos negócios, sem volumes confirmados, ao preço de R$ 89,50 mais impostos, e R$ 93,50 no diferido. No dezembro, indústrias ao meio oeste indicam R$ 87,00 a saca, diferença de R$ 1,00 em relação ao dia de ontem”, completa. Já o Paraná plantou cerca de 88% de milho verão e tem negócios no Oeste a R$ 91,00. “Os negócios avançaram de forma lenta nesta terça-feira (19). O que se viu de efetivo foi noticiado somente no oeste do estado, onde cerca de 4 mil toneladas, dentre diversos negócios, rodaram entre R$ 90,00 a R$ 91,00, a depende do prazo de pagamento. Na entrega fevereiro com pagamento março, indústrias indicam R$ 88,00 e nos preços balcão, cooperativas permanecem em R$ 84,00 oeste e sudoeste, e R$ 86,00 no norte”, indica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-esta-o-milho-no-brasil-_457400.html

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Preços firmes no mercado disponível, junto com o petróleo e os óleos vegetais que dão suporte. O contrato de novembro21 da soja em grão fechou em nova alta de 0,59% ou 7,25 cents/bushel a $ 1228,75 na Bolsa de Chicago, sendo esta a quarta alta consecutiva da oleaginosa nos Estados Unidos, segundo informou a TF Agroeconômica. Além disso, o contrato de maio22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em alta de 0,70% ou 8,75 cents/bushel a $ 1255,25. “O contrato de dezembro21 de farelo de soja fechou em alta de 1,51% ou $ 4,8/t curta a $ 322,7. O contrato de dezembro de óleo de soja fechou em forte alta de 0,50% ou $ 0,31/libra-peso a $ 62,31. O mercado de soja terminou com ganhos pelo quarto dia consecutivo. Preços firmes no mercado disponível, junto com o petróleo e os óleos vegetais que dão suporte. O dólar fraco operou na mesma direção. A colheita está avançando nos EUA em 60% da área (o mercado esperava 62%). De qualquer forma, segue à frente em termos históricos (55%)”, comenta. O NASS relatou após o fechamento da segunda-feira que 95% da soja tinham folhas caídas em 17/10 - correspondendo à média. “A colheita avançou 11% pontos para 60% concluída e agora está 5% pontos à frente do ritmo médio. O rastreamento da colheita de soja por estado estado avançou mais em Ohio e Kansas, já que as colheitadeiras cobriram 54% e 41% dos campos de soja por lá, em comparação com 33% e 27% na semana passada, respectivamente”, completa. “Minnesota e os Dakotas foram os mais avançados com 91%, 81% e 86% completos. Esses estados são tipicamente entre 50 e 60% da colheita. O Tennessee estava ficando para trás em sua média com 31% dos campos eliminados, em comparação com 50% em média. Em IA, o NASS relatou que 70% dos grãos estavam fora, em comparação com 51% em média, enquanto Nebraska havia terminado 76% em comparação com seu ritmo médio de 58%”, conclui. Fonte : https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-em-alta-pelo-quarto-dia-consecutivo-em-chicago_457396.html