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TF Agroeconômica aponta quando a lucratividade pode cair A lucratividade da soja no Brasil ainda está “muito boa, mesmo depois da forte alta dos fertilizantes”, de acordo com a equipe de analistas de mercado da Consultoria TF Agroeconômica. Mas será que esse patamar elevado consegue se manter até o final da temporada 2021/2022? “Com esta nova elevação na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços pagos aos produtores brasileiros voltaram a subir. No Rio Grande do Sul os valores atingiram R$ 190,00/saca na cidade de Passo Fundo – maior preço do ano. Em Cascavel, no Paraná, as cotações chegaram a R$ 165,00/saca, levemente abaixo do maior preço do ano, mas mostrando uma forte recuperação em relação aos meses anteriores. Em Maracaju (Mato Grosso do Sul), também superaram os melhores preços do ano”, destacam os especialistas de mercado. De acordo com a equipe da TF Agroeconômica, a análise da lucratividade (que comprara os custos de produção com os preços oferecidos aos produtores) mostra que a lucratividade permanece alta, apesar da forte inflação nos insumos para essa safra. Segundo registro do Deral-PR (Departamento de Economia Rural do Paraná), o custo está calculado em R$ 114,55/saca. “Se aceitarmos este custo atualizado e o compararmos com os preços do mercado de balcão, teremos lucros de 65,87% no Rio Grande do Sul, 43,16% no Paraná e 47,10% no Mato Grosso do Sul. E a tendência, segundo as projeções da TF Agroeconômica, é este lucro se manter durante toda a safra 2021/22. Ele só cairá a partir de setembro22, quando começarem os primeiros anúncios da nova safra americana de 2022/23 se houver aumento de área”, conclui a TF. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/saiba-quanto-ainda-rende-a-soja--mesmo-com-fertilizante-caro_461338.html

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Depois de suas secas seguidas, é razoável esperar que a terceira seja uma produção normal A soja deverá ter, pelo menos, mais um ano de boa rentabilidade, aponta a Consultoria TF Agroeconômica. A projeção é baseada no relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) deste mês de Janeiro de 2022, que registrou um “fato que poucos analistas destacaram: os estoques finais, tanto dos Estados Unidos, como do Mundo, ainda não retornaram aos seus níveis normais”. O que isto significa? “Significa que os preços continuarão acima da média histórica por, pelo menos, mais 12 meses, supondo-se que a safra de 2022/23 seja farta em todos os principais países produtores (Brasil, Estados Unidos e Argentina). Depois de suas secas seguidas, é razoável esperar que a terceira seja uma produção normal”, explica o analista sênior da TF Agroeconômica, Luiz Pacheco. O estoque final global de soja ficou abaixo da estimativa pré-relatório do USDA, a 95,2 milhões de toneladas, refletindo principalmente os maiores cortes de produção da América do Sul e do que o esperado. “Como todos sabemos, o indicador de alta ou baixa nos preços é o estoque final. Esta indicação abaixo da expectativa do mercado impulsionou significativamente os preços depois do relatório do USDA”, ressalta Pacheco. O relatório de produção da safra do NASS (Informações do Serviço Nacional de Estatística Agrícola) mostrou que o rendimento médio da soja ficou acima dos 51,2 bpa (3.440 kg/hectare) de dezembro, mas em linha com as estimativas com 51,4 bpa relatados. Com 0,1 milhão de acres a menos, isso teve uma produção total de 21/22 em 4,435 bilhões de bushels (120,7 MT). “Calcular o cumprimento desse nível elevou os estoques em 10 mbu para 350 milhões de bushels (9,52 MT). Isso estava alinhado com as estimativas do pré-relatório, o número de dezembro de 340 mbu, refletindo a oferta”, conclui o analista da TF. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ate-quando-a-soja-vai-continuar-lucrativa-_461337.html

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Brasil vem enfrentando um padrão de chuvas muito irregulares O país vem enfrentando um padrão de chuvas muito irregulares. A primeira metade do mês foi marcada pelas fortes chuvas sobre o estado de MG que ocorreram de forma muito concentrada e intensa, gerando diversos transtornos para a população, algumas lavouras também foram afetadas pelas chuvas frequentes - sobretudo as hortaliças e café - além de gerar uma piora nas condições das estradas de acesso e até mesmo transbordamentos de rios. Apesar disso, até o último dia 18/01 a maioria das regiões do país apresentaram chuvas abaixo da climatologia para o mês, isso considerando a média histórica de 1979 até 2021. Podemos ver no mapa abaixo que há uma maior concentração dos volumes sobre a parcela central de Minas Gerais, ao passo que em algumas áreas do Goiás, Bahia Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e estados do nordeste do nordeste apresentam chuvas dentro daquilo que seria esperado para mês, já no dia (18/01). Contudo, para os próximos 10 dias, a projeção do centro Canadense indica um aumento gradativo das chuvas no sul do país. Entretanto, as chuvas volumosas ficarão concentradas entre Santa Catarina e Paraná. Já no extremo sul do território nacional, a perspectiva permanece para chuvas com um padrão mais irregular, muitas vezes na forma de pancadas de verão, mas que podem ocorrer com forte intensidade. Este padrão mais chuvoso também se estenderá para a metade oeste do Matopiba, região amazônica, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Até o final do mês não existem grandes indicativos de chuvas mais persistentes, as instabilidades irão ocorrer na forma de pancadas irregulares. As condições até o final do mês, se mostram favoráveis para o manejo nas lavouras, colheita e implementação da segunda safra nessas localidades. Por outro lado, a tendência também mostra uma diminuição do padrão das chuvas sobre Minas Gerais, Espírito Santo e centro sul do Bahia, além do deslocamento das instabilidades do litoral do nordeste - importante região produtora de cana-de-açúcar - para o interior da região. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-serao-as-chuvas-nos-proximos-dez-dias-_461271.html

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Equipes de agrônomos da Seapdr coletaram 120 amostras a partir de denúncias nesta safra A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) recebeu, esta semana, resultados preliminares de 101 amostras coletadas durante esta safra 2021/2022 para análise de presença de 2,4-D em culturas sensíveis. As análises apontaram a presença de herbicidas hormonais em 88% das amostras. O Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas (LARP) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ainda deverá entregar à Secretaria laudos referentes a outras 19 coletas. Na safra de 2019/2020, foram 85% de contaminações identificadas em 176 coletas. Em 2020/2021, 70% das 204 análises deram positivo para a presença de herbicidas hormonais. Quanto à concentração do Ingrediente Ativo hormonal nas amostras, estas variaram de identificação, no limiar detectável (traços) até a concentração de 40,33 mg/kg. Conforme os dados que foram divulgados nesta quinta-feira (20.01), as ocorrências de derivas recebidas pelo canal oficial da Seapdr são encaminhadas às equipes regionais de fiscais estaduais agropecuários engenheiros agrônomos, que realizam o procedimento fiscal de averiguação das condições de aplicação e possíveis origens da deriva. As coletas para identificação do Ingrediente Ativo são encaminhadas ao LARP da federal de Santa Maria, para análise. Durante as ações de atendimento dessas ocorrências, os fiscais da Seapdr observaram que a maioria é ocasionada por deficiência ou má regulagem do equipamento de aplicação, bem como a inobservância às condições climáticas no momento de efetuar o tratamento fitossanitário. O uso de herbicidas hormonais é permitido e sua utilização se dá, principalmente, durante o pré-plantio de diversas culturas, para controle de plantas infestantes de folha larga. “Seu uso dentro das recomendações técnicas de aplicação é seguro, mas, quando usado sem preparo técnico ou displicentemente, pode gerar deriva do produto e causar grandes prejuízos às culturas atingidas. Especialmente as de grande investimento de implantação, como maçã, videira e oliveira, importantes culturas na diversificação da produção gaúcha e que geram trabalho e renda para milhares de pessoas”, conclui Felicetti. Cerca de 420 municípios do Rio Grande do Sul cultivam a soja, totalizando 6,11 milhões de hectares na safra 2020/21. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/88--das-amostras-apontam-presenca-de-herbicidas-hormonais_461268.html

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Produção de Manganês vem ganhando notoriedade em mercado super aquecido Houve aumento da oferta de matéria-prima para a produção de fertilizantes especiais no ano que passou, aponta o portal especializado Globalfert. “O setor de mineração brasileira obteve um novo destaque no último ano”, afirma. “Após passar por adaptações necessárias com as novas normas de saúde geradas pelo Covid-19, também aproveitando de uma demanda aquecida, a produção de Manganês vem ganhando notoriedade, sendo utilizado na produção de metais e fertilizantes especiais na agricultura”, explica o Globalfert. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) citados pelo portal especializado, a produção mineral brasileira subiu 112% durante os oito primeiros meses de 2021 no comparativo de 2020. Com essa performance, houve uma arrecadação de mais de R$ 219 bilhões. “O aumento produtivo mineral brasileiro é fundamental para garantirmos a independência no mercado interno. Uma produção de Manganês, suficiente para abastecer a indústria brasileira, trará maior segurança para atender as demandas de fertilizantes especiais, além de oferecer preços mais competitivos”, afirma Amyr Cerquetani, especialista em micronutrientes do Globalfert. Um destaque vai para a empresa brasileira Buritirama Mineração, uma das maiores produtoras de Manganês do mundo. Segundo reporte do portal, ela vem investindo para aumentar a capacidade de produção ano a ano. De acordo com o plano da empresa, o objetivo é atingir a produção de três milhões de toneladas de Manganês. “Outro ponto de destaque é sua planta de sinterização, responsável por reaproveitar os rejeitos, garantindo maior sustentabilidade ao projeto como um todo, além de já possuir uma iniciativa em funcionamento de reflorestamento”, conclui o Globalfert. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/aumenta-oferta-de-materia-prima-para-fertilizantes-especiais_461287.html