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Para 2022, a cooperativa aposta em expansão de unidades com atendimento integrado Com estratégia de integrar soluções com tecnologia e inovação, a Coopercitrus -- Cooperativa de Produtores Rurais, registrou faturamento de R$ 8 bilhões em 2021, crescimento de 35% em relação a 2020, atendendo mais de 37 mil cooperados. As atividades de comercialização de insumos, máquinas e tecnologias digitais, em conjunto com a prestação de serviços agropecuários e de agricultura de precisão fizeram com que a cooperativa atingisse maior número de produtores, melhorando sua participação nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. “Um ponto bastante importante para essa performance foi o planejamento e investimento realizado em logística, estoques e sistemas, que permitiu cumprir os compromissos com os cooperados e clientes, fato relevante diante de um cenário global de grande instabilidade quanto à disponibilidade de produtos. Foram organizadas várias campanhas no primeiro semestre, oferecendo condições diferenciadas aos produtores, que anteciparam suas demandas, resultando em um custo menor de produção e garantia de recebimento dos insumos”, avalia o CEO da Coopercitrus, Fernando Degobbi. Fernando Degobbi O crescimento econômico vem alinhado com as estratégias de desenvolvimento social, sustentável e de governança da cooperativa, que resultou em grandes parcerias e impacto positivo na cadeia de valor. A Fundação Coopercitrus Credicitrus iniciou os cursos Superior em Big Data do Agro e o Técnico em Agronegócio, recuperou mais de 200 minas de água assoreadas em propriedades rurais e investiu no reflorestamento de matas nativas e APP’s (Áreas de Preservação Permanente), com a plantação de 35 mil mudas em propriedades rurais, o que reforça o compromisso com as futuras gerações. Plano de expansão Para 2022, a Coopercitrus anuncia inauguração de 10 novas unidades de negócios, em São Paulo, Minas Gerais e Goiás, com investimentos na ordem de R$ 50 milhões e contratação mais de 200 profissionais especializados, no segmento de insumos e equipamentos, ampliação do conceito Campo Digital e uma nova fábrica de ração. “Nosso objetivo é continuar integrando soluções para um crescimento sustentável, procuramos sempre oferecer um modelo de negócios diferente, colocando o produtor no centro da proposta de valor, afinal, esse é o propósito da cooperativa”, finaliza o CEO. Com sede em Bebedouro (SP), a Coopercitrus é a maior cooperativa paulista e uma das maiores do Brasil em fornecimento de insumos, máquinas, implementos e suporte técnico. Com unidades em mais de 60 municípios, nos estados de São Paulo, Goiás e Minas Gerais. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/307950-com-35-de-crescimento-coopercitrus-atinge-r-8-bi-em-2021.html#.YfKWC-rMLIU

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Veja a melhor estratégia para enfrentar o momento de escassez e inflação dos insumos O governo chinês está tentando de maneira acelerada diminuir a poluição do ar durante os Jogos Olímpicos de Inverno, dos quais será sede. Nesse esforço, acabou sobrando para as fábricas de ureia do gigante asiático, que serão os principais alvos para tentar garantir o chamado “céu azul” durante o evento, que está programado para ocorrer entre 4 e 20 de fevereiro de 2022. De acordo com informações do portal especializado Fertilizerdaily, citado pelo Globalfert, visando melhorar a qualidade do ar durante os Jogos Olímpicos de Inverno, o governo ordenou que fossem fechadas fábricas de insumos importantes. Apenas três delas foram autorizadas a seguir em funcionamento, mesmo assim com uma capacidade parcial projetada paa atingir uma carga de apenas 50%. “À medida que as autoridades chinesas intensificam os controles de poluição antes das olimpíadas, mais fábricas de ureia podem acabar sendo fechadas em breve. Anteriormente, a exportação de carbamida e outros fertilizantes nitrogenados foram interrompidos para abastecer a agricultura da China, levando a preços mais altos no mercado mundial e desfazendo a inflação de alimentos”, explica o Fertilizerdaily. A expectativa, cita a equipe do Globalfert, é que essas limitações impostas pelo governo do partido comunista chinês permaneçam até o próximo mês de maio de 2022, momento em que a produção deve voltar à normalidade. De acordo com especialistas ouvidos pelo Agrolink, a melhor estratégia para enfrentar o momento de escassez e inflação dos insumos no mercado é planejar as compras antecipadamente, bem como diversificar as tecnologias de nutrição vegetal, buscando substitutos e alternativas nos fertilizantes especiais. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ureia-da-china-sera-limitada-ate-maio--o-que-fazer_461477.html

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O nitrato é o adubo no qual o Brasil tem maior dependência da produção desse país Importante produtora de fertilizantes nitrogenados russa, a SDS Azot está na iminência de parar de exportar para o Brasil, aponta o portal especializado Globalfert. De acordo com eles, a proibição deve partir do próprio governo daquele país numa medida protecionista para manter o abastecimento do mercado interno. “Desde dezembro de 2021, o Ministério da Indústria e Comércio da Rússia divulgou cotas de exportações de fertilizantes. Esta medida foi importante para os agricultores russos, que a partir da limitação da exportação, poderiam contar com parte da produção, que será destinada para uso interno no país e garantir volumes e preços mais competitivos”, explica o Globalfert. Porém, destacam os especialistas, para os fabricantes de fertilizantes nitrogenados, estas quotas foram vistas de “forma negativa”. Isso porque as limitações “impossibilitavam aproveitar por completo os altos preços de vendas do exterior que bateram recordes no fim de 2021”. O resultado do imbróglio: “Uma das maiores produtoras de fertilizantes nitrogenados da Rússia, SDS Azot, pode perder sua cota de exportação. Tal possibilidade pode ocorrer devido ao descumprimento das obrigações de abastecer os agricultores russos. Além da retirada da cota, o procedimento atual não prevê sanções para os fabricantes” “O mercado russo é de extrema importância para o Brasil. No ano de 2021 importamos pouco mais de 2,8 milhões de toneladas de fertilizantes nitrogenados da Rússia, totalizando 22,7% do total. O nitrato é o fertilizante com maior dependência da produção desse país, visto que todo o volume importado em 2021 veio dessa origem”, Disse Bárbara Evangelista, especialista em fertilizantes nitrogenados do GlobalFert. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fertilizantes-nitrogenados--brasil-prestes-a-perder-fonte-de-russa_461476.html

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Secretaria da Agricultura repassa informações sobre ações de apoio ao pequeno produtor A secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), Silvana Covatti, reuniu-se nesta terça-feira (25/01) com o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag), Carlos Joel da Silva, e demais dirigentes da entidade para informar as ações que o Governo do Estado tem tomado para auxiliar os agricultores afetados pela estiagem. Até o momento, 358 municípios decretaram situação de emergência. Destes, 255 tiveram seus decretos homologados pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul e 162 tiveram reconhecimento pela União. Sobre o pedido para que o Governo do Estado execute o Avançar na Agropecuária e no Desenvolvimento Rural, a secretária Silvana informou que toda a dotação orçamentária ? R$ 275,9 milhões ? já está disponível para operacionalização. Neste momento, a Seapdr faz levantamento da demanda por poços e microaçudes que chegou dos municípios ? o prazo para envio dos ofícios com os pedidos se encerrou na segunda-feira (24/01). A previsão é de destinação de até dez microaçudes e um poço para cada município. No primeiro momento, serão priorizados aqueles com situação de emergência homologada pelo Estado. A ideia é que a Seapdr formalize convênios com as prefeituras para que cada uma delas faça as licitações que viabilizarão a escavação dos microaçudes. Os projetos técnicos serão feitos por meio da Emater/RS-Ascar e beneficiarão os agricultores familiares. Já à Secretaria da Agricultura caberá o processo licitatório de 750 poços, torres metálicas e caixas d?água, via Central de Licitações (Celic), vinculada à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG). Na oportunidade, a titular da Agricultura destacou que o governador Eduardo Leite também autorizou estudos de uma proposta de linha de crédito emergencial aos pequenos produtores, que poderá ser contratada junto ao Banrisul, com juro zero. A secretária Silvana afirmou à Fetag que já obteve do governador, em reunião no dia 5 de janeiro, a manifestação positiva para ampliar de 28% para 100% o subsídio aos produtores que aderirem ao Programa Troca Troca de Sementes de Milho. O benefício será estendido àqueles que estiverem em municípios com decretos de emergência homologados pelo Estado. Também foi informado à Fetag que será atendida toda a demanda apresentada ao Programa Sementes Forrageiras, que incentiva o plantio de pastagens, principalmente para atender o gado leiteiro. O aporte de recursos pode chegar a R$ 10 milhões. ?As pequenas propriedades rurais têm o nosso apoio e estamos trabalhando para dar uma resposta rápida naquilo que está ao alcance da Secretaria da Agricultura?, salientou a secretária Silvana. as informações sao da Emater/RS. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/358-municipios-ja-decretaram-situacao-de-emergencia-no-rs_461463.html

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Sobretudo em produtos químicos orgânicos e para o agronegócio O Brasil importou US$ 60,7 bilhões em produtos químicos em 2021, valor total pago pela aquisição das mais de 60,5 milhões de toneladas. De acordo com a Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) os valores são recorde na série histórica de acompanhamento da balança comercial setorial, que começou a ser compilada em 1989. Na comparação com os resultados de 2020, foi registrada uma expressiva elevação, de 46,7%, no valor monetário das importações, acompanhada de importante elevação de 17,4% nas quantidades físicas adquiridas. Segundo a Abiquim, isso pressionou a indústria nacional e deslocou os produtos brasileiros no próprio mercado doméstico. Quando comparadas com as 37,5 milhões de toneladas de 2013, observa-se um aumento de 61,3% no deficit, sobretudo em produtos químicos orgânicos e para o agronegócio. Houve também um vertiginoso crescimento de 105,5% das importações originárias da Ásia (excluído o Oriente Médio), consolidando essa região geográfica como principal fornecedora. Para o Presidente-Executivo da ABIQUIM, Ciro Marino, o ano de 2021 é emblemático em demonstrar que o País precisa garantir segurança jurídica ao investidor, pois só assim as oportunidades de mercado se transformarão em uma agenda de atração de capital produtivo. “O Brasil tem domínio técnico e expertise empresarial de produção de diversos itens que poderiam ter sua capacidade instalada aumentada ou voltarem a ser fabricados no País, diminuindo a dependência externa em várias cadeias produtivas. Na contramão disso, a Medida Provisória editada no último dia de 2021, extinguindo, de imediato, o Regime Especial da Indústria Química (REIQ), cria um ambiente de insuportável insegurança jurídica, uma vez que o Congresso Nacional aprovou, em meados do ano passado, a manutenção do REIQ até 2025 e, assim, ameaça mais de 85 mil empregos no País”, diz ele. “A indústria brasileira, sobretudo a química, é um ativo estratégico para o Brasil e deve ser amparada por políticas públicas consistentes, perenes e de Estado, especialmente em matérias econômicas e comerciais. Do contrário, progressivamente veremos unidades industriais se deslocarem para mercados que levam a sério seu setor produtivo e, com elas, empregos e renda que serão decisivos para o Brasil nesse momento de retomada econômica”, conclui Marino. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/deficit-em-quimicos-e-recorde-em-2021_461352.html