Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Já a menor variação foi registrada em Salvador (1,46%) Em março, o valor do conjunto dos alimentos básicos aumentou em todas as capitais onde o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. As altas mais expressivas ocorreram no Rio de Janeiro (7,65%), em Curitiba (7,46%), São Paulo (6,36%) e Campo Grande (5,51%). A menor variação foi registrada em Salvador (1,46%). São Paulo foi a capital onde a cesta apresentou o maior custo (R$ 761,19) em março, seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 750,71), por Florianópolis (R$ 745,47) e Porto Alegre (R$ 734,28). Nas cidades do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente das demais capitais, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 524,99), Salvador (R$ 560,39) e Recife (R$ 561,57). A comparação do valor da cesta em 12 meses, ou seja, entre março de 2022 e março de 2021, mostrou que todas as capitais tiveram alta de preços, com variações que oscilaram entre 11,99%, em Aracaju, a 29,44%, em Campo Grande. Com base na cesta mais cara, que, em março, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em março de 2022, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 6.394,76, ou 5,28 vezes o mínimo de R$ 1.212,00. Em fevereiro, o valor necessário era de R$ 6.012,18, ou 4,96 vezes o piso mínimo. Em março de 2021, o valor do mínimo necessário deveria ter sido de R$ 5.315,74, ou 4,83 vezes o mínimo vigente na época, de R$ 1.100,00. Os dados são do DIEESE. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/sao-paulo-tem-a-cesta-basica-mais-cara-do-brasil_464284.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Ainda estão sendo coletadas 30 mil doses de sêmen de cinco touros da raça Animais da raça Brahman selecionados por criatórios do Brasil serão exportados em breve para o Camboja, país do sudeste asiático. Foram adquiridos 22 touros de central e doadoras pela empresa i7 Ranch, com sede na capital Phnom Penh e que atua na criação e comercialização de Brahman e Nelore para várias regiões da Ásia. Será a primeira importação de Brahman brasileiro pelo criatório que, até então, tinha como base de seu plantel o Brahman americano e australiano. A maior parte dos exemplares foi adquirida durante o 7º Leilão Primavera Casa Branca, ocorrido em setembro de 2021, sendo 15 fêmeas e machos da Casa Branca Agropastoril, localizada em Silvianópolis/MG, e um touro do Brahman Catedral, em Natércia/MG. Ainda estão sendo coletadas 30 mil doses de sêmen de cinco touros Brahman, para exportação para o Camboja. “Serão exportados animais consagrados no Brasil e de criatórios tradicionais, sendo que muitos exemplares foram premiados em exposições. Teremos a oportunidade de mostrar a qualidade do gado brasileiro e como nossa genética pode contribuir para o avanço da pecuária cambojana”, destaca Antônio Carlos Pinheiro Machado Júnior, diretor da Pinheiro Machado Livestock, empresa responsável pelas negociações entre os criatórios brasileiros e a i7 Ranch. Os exemplares já estão em pré-quarentenário na fazenda experimental da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba/MG, onde permanecerão até o período de quarentenário exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, que antecederá o embarque, previsto para o segundo semestre de 2022. O presidente da Associação dos Criadores de Brahman (ACBB), Paulo Sérgio Scatolin, destaca que a abertura do comércio com o Camboja comprova o crescimento da demanda pelo Brahman brasileiro. “Os criadores brasileiros têm se empenhado em selecionar animais precoces, dóceis, rústicos, de excelente carcaça, mas conservando o padrão racial, o que tem atraído compradores de diversos países”, assegura Scatolin. Para os criatórios participantes desta exportação, a genética Brahman contribuirá para a sustentabilidade da pecuária do Camboja, já que permite a produção de animais precoces, rústicos e de bom acabamento de carcaça. “Acredito que o Brahman brasileiro tem muito a contribuir para o Camboja, pois eles adquiriram o que há de melhor aqui, pinçaram ótimos animais com potencial genético como nossa campeã nacional MCNS CATEDRAL 20”, destaca o criador Matã Nacácio, do Brahman Catedral. Segundo o criador Paulo Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril, entre os animais de seu criatório selecionados para a exportação está a Reservada Grande Campeã da ExpoBrahman 2021, CABR Theodora 3047/3. “A Casa Branca Agropastoril conquistou por duas vezes o campeonato World Champion Brahman. Já exportamos animais vivos para o Paraguai, mas para o Camboja é a primeira vez”, acredita. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-exportara-animais-brahman-para-o-camboja_464263.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Por outro lado, traders de commodities começaram a restringir os envios de açúcar à Rússia Em meio a uma crise mundial no fornecimento de fertilizantes, a Rússia anuncia que planeja continuar estabelecendo “cotas para as exportações” do insumo, pelo menos, por mais um ano. A informação foi confirmada por uma autoridade russa nesta terça-feira, 5 de Abril, conforme informação divulgada pela agência de notícias Reuters. As limitações de vendas externas de fertilizantes afetariam os produtores rurais mundiais durante o próximo plantio de grãos de inverno, previsto para este outono de 2022, e durante o próximo plantio de grãos na primavera de 2023, conforme a citação dos russos. “Além da (disponibilidade de) sementes, a chave para o sucesso da campanha de semeadura é a disponibilidade de fertilizantes minerais. Nas quantidades certas e a preços acessíveis”, disse a vice primeira-ministra russa, Viktoria Abramchenko, nas redes sociais. As restrições de saída de fertilizantes nitrogenados, os quais a Rússia é um dos maiores vendedores globais, foi decidida por Moscou ainda antes do estouro da guerra na Ucrânia e era válida entre 1º de dezembro a 31 de maio. O presidente Vladimir Putin voltou a culpar os “países ocidentais hostis por fomentaram uma crise global de alimentos e preços de energia” ao impor sanções comerciais como forma de pressionar a Rússia a retroceder na invasão à Ucrânia. AÇÚCAR VIRA ARMA Por outro lado, traders de commodities começaram a restringir os envios de açúcar à Rússia, visando aumentar ainda mais a alta dos preços domésticos e aumentar a pressão sobre o governo russo. O açúcar é amplamente utilizado na Rússia, inclusive para preservação de frutas e fabricação de vodka. Viktoria Abramchenko disse à TV estatal Rossiya 1 que o país tem estoques de açúcar suficientes para atender à demanda antes que a nova safra de beterraba chegue em setembro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fertilizantes--russia-vai-segurar-exportacao-ate-ano-que-vem_464248.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Clima excelente até agora e aumento de área muito maior do que o esperado O Paraguai deverá aumentar sua produção de milho “safrinha” e exportar mais nesta temporada, aponta a Consultoria TF Agroeconômica. O país vizinho é um dos que mais crescem no mundo em produção de grãos, e vem aproveitando muito seu clima favorável para o cultivo de diversas safras anuais. “Em menos de um mês, os agricultores norte-americanos começam a plantar seu milho 2022/2023 e, em dois meses e meio terminam. Exatamente no mesmo intervalo de tempo que o milho sazonal de 2022 do Brasil e do Paraguai confirmará, ou não, suas estimativas – que já são superiores às estimadas há cerca de um mês, de pouco mais de 90 milhões de toneladas no Brasil e pouco mais de cinco milhões de toneladas no Paraguai”, afirma o analista sênior da Consultoria TF Agroeconômica, Luiz Pacheco. De acordo com o especialista, com o clima excelente de março e para uma área muito maior do que o esperado, o volume de colheita no Paraguai ficará longe de seis milhões de toneladas. “E para comemorar uma safra de milho como esta, porém, o Paraguai terá que exportar um volume de milho que nunca exportou para não sofrer um refluxo de preço, o tamanho da produção será versus suas limitações logísticas”, conclui Pacheco. MILHO ARGENTINO Os preços do cereal dos argentinos voltaram a subir entre US$ 4-8/tonelada na abertura da semana, com a alta das cotações na Bolsa de Chicago (+1,94%) e a manutenção dos prêmios. Os valores subiram US$ 7/t para US$ 306/t ou R$ 98,51 nos portos brasileiros contra R$ 97,84/saca, do dia anterior. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vai-ter-mais-milho-no-paraguai_464196.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado voltou a ponderar a possibilidade de que o conflito entre Ucrânia e Rússia se prolongue Na Bolsa de Chicago, a soja começou a semana em alta de 1,22%, com alta do petróleo, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio22, mês de referência para a comercialização da soja brasileira, em grão fechou em alta de 1,22% ou 19,25 cents/bushel a $ 1602,0. A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 2,25%, ou $ 31,25 cents/bushel a $ 1418,0. O contrato de farelo de soja fechou em alta de 1,13% ou 5,1/ton curta a $ 455,1, mas o contrato de óleo de soja fechou em alta de 1,56% 1,11/libra-peso a $ 72,3”, comenta. O mercado voltou a ponderar a possibilidade de que o conflito entre Ucrânia e Rússia se prolongue no tempo, sustentando os preços das commodities agrícolas em geral. Petróleo em alta (+4%), acrescentou impulso. “O relatório semanal de Inspeções de Exportação do USDA mostrou que 737.372 toneladas de soja foram exportadas durante a semana de 31/03, aumento de 631k T sobre a semana passada e de 385k T sobre a mesma semana do ano passado. China, Egito e México foram os principais destinos da semana. O USDA relatou a exportação total de soja do ano comercial como 44,169 MT em 31/03, em comparação com 54,654 MT no mesmo ponto do ano passado”, completa. “Uma consultoria internacional elevou sua produção brasileira de soja para 122 MT, citando melhores rendimentos em Mato Grosso. Estima as exportações brasileiras em 76 MT, em comparação com a previsão de março do USDA de 85,5 MT. O WASDE de abril do USDA está programados para sexta-feira", conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-comeca-a-semana-em-alta-de-1-22--em-chicago_464195.html