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Surgimento de novas biotecnologias impulsionou o crescimento do mercado de soja O mercado de sementes com biotecnologia para controle de lagartas na soja se consolidou e vem se expandindo no Brasil, enquanto a utilização de inseticidas específicos para lagartas caiu de US$ 1,3 bilhão para US$ 422 milhões em sete safras, aponta levantamento da Spark Smarter Decisions ao qual AgroPages teve acesso em primeira mão. Dados do estudo BIP (Business Intelligence Panel) da Spark aponta que o surgimento de novas biotecnologias impulsionou o crescimento do mercado de sementes da oleaginosa para R$ 15,593 bilhões, uma elevação de 40% ante a safra anterior, quando faturou R$ 11,162 bilhões. Conforme a Spark, sementes com a tecnologia ‘Bt’ (Bacillus thuringiensis), por exemplo, chegaram a 81% das áreas cultivadas, enquanto as sementes RRs (Roundup. Ready) a 99%. De acordo com o coordenador de projetos da Spark, Lucas Alves, o BIP Spark Soja aponta que sementes Bt ocupavam 6 milhões de hectares ou 20% da área plantada da oleaginosa no período 2014-15. “Na última safra essas tecnologias preencheram 30,6 milhões de hectares, alta acumulada de 400%”, afirma ele. “Antes da soja Bt, o complexo de lagartas consistia na principal preocupação do produtor no tocante a pragas. A biotecnologia converteu-se, rapidamente, num pilar estratégico para o manejo de pragas como lagarta-da-soja, lagarta falsa-medideira, lagarta-das-maçãs e broca-das-axilas”, explica Alves. De acordo com o especialista, o avanço da soja Bt possibilitou ainda a diminuição do emprego de defensivos agrícolas para lagartas. “Lagartas da soja demandaram 64% da movimentação de inseticidas foliares na safra 2014-15, cerca de US$ 1,3 bilhão. Hoje, estes produtos equivalem a 28% do segmento (US$ 422 milhões).” Alves acrescenta que as sementes do tipo RR também avançam em ritmo acelerado, safra após safra, entre as tecnologias preferenciais do produtor. “RRs tiveram adoção de mais de 90% nas últimas sete safras e ocuparam 99% dos cultivos no ciclo 2020-21. Já há unanimidade, de parte do produtor, em relação aos benefícios entregues pelas RRs”, reforça ele. Para Alves, as biotecnologias que têm chegado ao mercado ampliam o espectro de controle de lagartas e flexibilizam a utilização de herbicidas diferentes. Conforme o especialista, esses avanços tecnológicos contribuíram, diretamente, para o aumento da produtividade média da soja brasileira, que era de 49 sacas por hectare no período 2014-15 e saltou 20%, para 59 sacas por hectare, na última safra. Ainda segundo Alves, a área plantada com a oleaginosa cresceu 5%, para 38 milhões de hectares, contra 35,9 milhões de hectares da safra 2019-20. Entre os maiores produtores da safra 2020-21, mostra a Spark, o Mato Grosso permanece na dianteira com 10 milhões de hectares ou 27% da área plantada. Segundo no ranking, o Rio Grande do Sul respondeu por 16% ou 5,9 milhões de hectares, seguido do Paraná: 15% ou 5,6 milhões de hectares. Goiás e Mato Grosso do Sul cultivaram 3,7 milhões de hectares e 3,1 milhões de hectares, dados equivalentes a 10% e 8% do total semeado, respectivamente. De acordo com a direção da Spark, o levantamento BIP Soja 2020-21 é resultante de entrevistas envolvendo quase 4 mil agricultores das principais regiões produtoras. A consultoria informa ainda que antecipará, para este mês, a divulgação do BIP Soja relativo à safra 2021-22, que está sendo colhida. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/biotecnologia-aumenta-e-uso-de-inseticidas-cai-no-brasil_464620.html

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O USDA publicou sexta-feira (8/4) seu relatório de Estimativas de Oferta e Demanda Agrícola Mundial (WASDE) O USDA publicou sexta-feira (8/4) seu relatório de Estimativas de Oferta e Demanda Agrícola Mundial (World Agricultural Supply and Demand Estimates – WASDE). O departamento trouxe a estimativa de 89,58 milhões de toneladas para os estoques finais de soja na safra 2021/22, redução de 375 mil toneladas frente ao relatório passado. Puxado pela quebra de produção na América do Sul, a estimativa atual para os estoques finais globais é a menor desde a safra 2015/16. A América do Norte apresentou maior redução nos estoques finais de soja, com a expectativa de absorver a demanda do mercado. As estimativas para os Estados Unidos são de redução de 692 mil toneladas nos estoques finais e um aumento de 681 mil toneladas na exportação. Fonte: USDA No início da semana passada (4/4), a saca de soja estava cotada em R$178,00 em Paranaguá-PR e, em 8/4, data de divulgação do relatório do USDA, encerrou o dia cotada em R$184,00/saca. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja---expectativas-para-o-balanco-global-na-temporada-2021-22_464517.html

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Média de crescimento estimado corresponde a pouco mais de 200 mil hectares ao ano O Brasil está entre os 10 maiores irrigantes do mundo. Segundo estudo da Agência Nacional de Águas (ANA), entre 1960 e 2015 a área irrigada no País aumentou expressivamente, passando de 462 mil hectares para 6,95 milhões de hectares (Mha), e pode expandir mais 45% até 2030, atingindo 10 Mha. A média de crescimento estimado corresponde a pouco mais de 200 mil hectares ao ano, enquanto o potencial efetivo de expansão da agricultura irrigada aqui é de 11,2 Mha. Estes números comprovam o quanto a irrigação é fundamental para ampliar a produção de alimentos no mundo. Além de garantir segurança ao produtor, reduzindo os impactos climáticos, a técnica ainda é um importante instrumento no uso racional da água. Suas tecnologias possibilitam irrigar apenas no momento certo, no lugar correto com a quantidade necessária para que a planta não tenha estresse hídrico gerando economia do recurso e maior produtividade da lavoura. “Por todos esses benefícios, acreditamos que a irrigação entra como a quarta revolução agrícola do Brasil”, disse Eduardo Navarro, diretor geral da Lindsay do Brasil, durante encontro com as revendas e distribuidores da marca, que reuniu mais de 70 pessoas no dia 06 de abril, em Campinas/SP. Segundo Navarro, a primeira grande revolução no agro foi o calcário. O insumo foi o principal responsável pela recuperação de áreas degradadas. Os produtores passaram a fazer uso do produto para alcançar níveis maiores de produtividade. Na sequência veio o plantio direto, que protegeu o solo da degradação, ou seja, conseguiu manter uma unidade e proteção na seca, isso também aumentou muito a produtividade. A técnica também foi responsável pela redução de custo de máquinas, afinal não era mais necessário gradear ou arar a terra para poder plantar. Após isso veio a biotecnologia que agregou muita produtividade, reduzindo o uso de inseticidas e herbicidas, soja e milho geneticamente modificados trouxeram muito mais produtividade e redução de custo para o produtor. “A quarta revolução é o advento da agricultura irrigada, a única tecnologia hoje capaz de agregar de 20% a 40% de produtividade, possibilitando até cinco safras a cada dois anos”, destacou o diretor da Lindsay. Momento de transição para o Brasil Para José Luís Coelho, consultor de agronegócio e um dos palestrantes no encontro da Lindsay, estamos vivendo um momento de transição que será um grande divisor de águas para a agricultura brasileira. Segundo ele, se olharmos para a competitividade que temos no agronegócio brasileiro em relação às outras regiões do mundo, devido aos fatores naturais, de cara já saímos em vantagem. Isso primeiro pelo fato de estarmos em uma agricultura tropical em 70% da nossa área conseguir fazer duas safras por ano, coisa que nenhum outro país no mundo consegue, mas ainda não é o suficiente, precisamos crescer ainda mais. “O mundo deve chegar em 2050 com aproximadamente 10 bilhões de habitantes e para isso precisaríamos aumentar em 75% a produção de alimentos que existem no planeta. E só tem dois lugares no mundo que é possível fazer isso: na África e na América do Sul”, disse o consultor. A África, devido aos problemas sociais e outros entraves, ainda vai ter dificuldade. Mas, aqui na América do Sul, o Brasil está usando apenas 9% do seu potencial agrícola para fazer essa expansão. “Com isso esse crescimento mundial passa por aqui, será de forma verticalizada e a irrigação tem um grande diferencial, pois é a única tecnologia onde é possível aumentar em algumas culturas até 100% da produtividade”, destacou Coelho. “Com isso vejo de forma muito otimista, pois o agronegócio brasileiro já é o futuro e a irrigação é o principal elemento desse futuro”, acrescentou. Um olhar para o futuro O tema central do encontro que reuniu 21 distribuidores que abrangem uma área de atendimento de 28 regiões de foi: “Somos o futuro”, a escolha representa muito o quanto a Lindsay se preparou e onde quer chegar. De acordo com Giovana Simioni Calazans, responsável pela área de supply chain, especialmente nestes dois últimos a empresa tem se dedicado às melhorias de processos internos, visando garantir o abastecimento de matérias primas nas melhores condições aos clientes. “A pandemia foi um dos momentos mais críticos para nossa área, eu acredito que a gente nunca enfrentou uma crise tão grave, mas dentro da Lindsay nos preparamos, nos dedicamos muito e não desistimos em nenhum momento”, lembrou. Uma das estratégias foi manter o foco e buscar novas parcerias. Além disso, se concentraram nas melhores alternativas de abastecimento, trabalhando uma política muito intensa de estoque de segurança e também contratos firmes junto aos fornecedores para que pudessem manter a operação rodando, garantindo atendimento a todos os clientes. “O grande aprendizado que ficou da pandemia foi que podemos contar com a força das pessoas, um ponto forte que marcou foi a maneira que a gente vem preparando o time para que todos estejam prontos para superar qualquer desafio. É importante ter em mente o quanto é importante planejamento e uma estratégia com visão de futuro”, disse a profissional. Tração na retomada Além das mudanças de estratégia e posicionamento, também foram realizadas muitas melhorias na fábrica da Lindsay. Todas elas foram vistas de perto pelos representantes das revendas que tiveram a oportunidade de conhecer a unidade durante a visitação, em Mogi Mirim/SP. Para Cristiano Trevizam, diretor de vendas da Zimmatic, by Lindsay, o sentimento que ficou após o encontro foi que todos voltaram para casa ainda mais otimistas para a retomada do mercado este ano. Segundo ele, essa tração vem das melhorias realizadas nos últimos dois anos e que todos puderam ver na fábrica e nas apresentações da equipe. “Estamos com um time de vendas muito mais preparado, uma cobertura muito melhor, muitos dos distribuidores aqui ampliaram suas áreas, além da parceria com quatros novos revendedores. Ou seja, melhoramos a fábrica e a distribuição, e o pessoal está preparadíssimo”, reforça Trevizam. Para Gabriel Corrêa, economista e gerente financeiro, a empresa entra agora em um novo momento, muito mais próxima do produtor e do mercado. “Estamos nos preparando para ajudar nos financiamentos dos equipamentos. Os produtores, clientes e revendas podem esperar uma área financeira muito mais ativa”, destacou. Após esse período de insegurança do mercado mundial, para Corrêa, agora o momento é de reconquistar a confiança dos clientes. A estratégia passa pela entrega dos pivôs equipamentos no prazo, fazendo uma venda bem amparada em financiamentos, auxiliando tanto o produtor quanto as revendas. “Vamos continuar crescendo de maneira estruturada aproveitando as oportunidades de mercado, investindo muito mais dentro de casa, na fábrica, estrutura comercial, operacional para sempre atender melhor”, finaliza. assessoria de imprensa. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-pode-expandir-area-irrigada-mais-45--ate-2030_464522.html

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Parte de uma nova família de herbicidas de dessecação com ação residual para controle de buva, capim-amargoso, entre outras plantas daninhas São necessárias apenas 5 plantas de buva por m² para causar perda de até 33% na safra e 4 plantas de capim-amargoso por m² para gerar um prejuízo de até 43% na produtividade.* A Corteva sabe que o antagonismo entre herbicidas e graminicidas é um problema frequente para o produtor. Pensando nisso, após mais de 10 anos de estudos e aproximadamente 500 áreas de pesquisa e desenvolvimento no Brasil, foi lançado o novo Paxeo®. O herbicida pode ser associado a graminicidas sem antagonismo, oferecendo controle duradouro para buva e outras plantas daninhas resistentes e tolerantes, com modo de ação que resulta em ciclo limpo em pré e em pós-emergência. O produto faz parte de uma nova família de herbicidas para dessecação, não oferece resistência cruzada e possui ação residual. Além disso, Paxeo® conta com os 8 macrobenefícios da tecnologia Arylex™ active, são eles: controle superior em condições de seca, “buvicida” por excelência, ação dessecante com maior controle residual, nova família de herbicidas - ideal para controle de plantas daninhas resistentes, maior controle com ultrabaixa volatilidade e menor fitotoxicidade para culturas não alvo, controle em pré e pós-emergência, sem antagonismo em associação com graminicidas e flexibilidade na aplicação - de 7 a 50 dias antes do plantio. *Fonte: Supra Pesquisa A Corteva A Corteva Agriscience é a única grande empresa global de agrociência totalmente dedicada à Agricultura e atua em diversas áreas como: Pesquisa e Desenvolvimento de sementes com alto teto produtivo e genética avançada com biotecnologia, Tratamento de Sementes, Herbicidas, Inseticidas, Nematicidas e Fungicidas, em um portfólio completo e moderno de soluções para a Proteção de Cultivos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/corteva-lanca-paxeo-_464477.html

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De janeiro a março, as importações de produtos químicos foram de US$ 16,7 bilhões O déficit acumulado na balança comercial de produtos químicos atingiu US$ 12,7 bilhões no primeiro trimestre do ano, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), sendo esse o recorde do indicador para o período e um expressivo aumento de 46,7% na comparação com o total, de US$ 8,7 bilhões, registrado entre os meses de janeiro e março do ano passado. “Nos últimos 12 meses (abril de 2021 a março de 2022), mais um preocupante recorde. Pela primeira vez em toda a série histórica da balança comercial de produtos químicos, medida desde 1989, o déficit acumulado em doze meses (abril de 2021 a março de 2022) atingiu a marca de US$ 50 bilhões, o qual tende a se agravar nos próximos meses com qualquer eventual reaquecimento dos volumes de importações”, diz a Abiquim. De janeiro a março, as importações de produtos químicos foram de US$ 16,7 bilhões, forte elevação, de 44,0% em relação ao mesmo período de 2021, devida particularmente ao aumento de 59,8% nos preços dos importados, pois, em termos de quantidades físicas, as mais de 12,3 milhões de toneladas importadas significaram uma redução de 9,9% na comparação com os três primeiros meses do ano passado. “Houve retrações de volumes em praticamente todos os grupos de produtos, especialmente em intermediários para fertilizantes (11,7%), em resinas termoplásticas (29,9%) e em produtos químicos orgânicos (11,7%)”, completa. “Já as exportações, por sua vez, de praticamente US$ 4 bilhões, resultaram de um aumento de 36,0% na mesma comparação, tendo as quantidades exportadas, de 3,7 milhões de toneladas, contudo, apontado um recuo de 4,2%”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/quimicos--deficit-e-recorde-para-o-trimestre_464441.html