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Nesse contexto, a consultoria revisou sua estimativa de produção para 108,15 milhões de toneladas Dados divulgados pela AgResource Brasil indicou que a colheita da soja no País avançou na última semana para 92,05% da área semeada no país, ante 88,24% na semana anterior, voltando a ficar acima da colheita da safra passada quando 91,8% da área estava colhida. “O avanço mais rápido se deu pela boa condição de colheita no Rio Grande do Sul, onde a diferença que era de 18 pontos percentuais foi reduzida para 12 pontos”, comenta. Nesse contexto, a consultoria revisou sua estimativa de produção para 108,15 milhões de toneladas. “As principais diferenças em relação aos números da CONAB estão no Sul, para o milho primeira safra, e no Centro-Oeste, para o milho segunda safra. Estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, por exemplo, consolidaram áreas menores. Além disso, devido à seca das últimas semanas e a projeção ruim de clima observamos com cautela a produtividade no Centro-Oeste brasileiro.”, afirma o analista João Pedro Thieme. “Há uma possibilidade de vermos quedas ainda maiores no número final do milho safrinha, diante dos vários problemas já observados em localidades destes estados citados, haja visto que a cultura se encontra em sua maioria migrando das fases vegetativas, para as etapas de floração. Problemas como geadas, granizo e ausência de chuvas por períodos estendidos podem diminuir o rendimento final do milho e certamente pressionarão os números finais.”, afirma Raphael Mandarino, diretor da AgResource Brasil. O indicador CEPEA trabalha abaixo dos preços de Chicago, justamente por uma falsa impressão do milho safrinha estar perfeito, com números de estimativas ainda acima do que deve ser concretizado como realidade. “Quando calculado com os demais componentes, trabalhamos com vantagem ao milho americano, o que pode estimular a demanda por aqui nas próximas semanas/meses. Com o reestimulo cambial e a perda de produção se confirmando, a AgResource Brasil mantém uma visão otimista para os preços” completam os analistas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/colheita-da-soja-passou-dos-90--de-area_464989.html

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“A redução de área plantada de Feijões no Mato Grosso é assustadora" De acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), chegou a hora do produtor aproveitar os bons preços do Feijão-carioca e o empacotador os preços do Feijão-preto. Isso porque mais de 30 milhões de brasileiros vão receber R$ 28,35 bilhões da antecipação feita pelo governo federal dentro ainda do plano de ajuda governamental para a população enfrentar os efeitos econômicos da pandemia. “Segundo alguns pesquisadores, deste total, cerca de 30% irá para o consumo de produtos básicos. Estes recursos vão se somar ao período de pagamento dos salários, o que deverá levar o consumidor a correr para o supermercado como antigamente, antes que perca valor diante da inflação”, diz o Ibrafe. Nesse cenário, a procura por Feijão-carioca manteve o ritmo, com bom volume de negócios, quando levamos em consideração o pouco produzido. Desde R$ 330/340 no Paraná, Feijão de padrão inferior ou colhido em janeiro, até raríssimo produto colhido em Minas Gerais por R$ 380. Com o bom ritmo de venda no varejo de março se repetindo em abril, é um desafio para os empacotadores atenderem os varejistas. O Feijão-preto pode estar próximo do seu limite se tomamos negócios base Paraná por R$ 260. Com tamanha diferença de preços em relação ao Feijão-carioca e ainda com a chegada de temperaturas mais amenas, próprias do outono, a tendência de consumo aumenta para o Feijão-preto”, completa. “A redução de área plantada de Feijões no Mato Grosso é assustadora. Começando pelo cores, em que predomina o Feijão-carioca, a redução da segunda safra é 37,34% menor, ou seja, de 38 mil para 23 mil hectares. O Feijão-caupi é 37,09%, de 77 mil para 48 mil hectares. O Mungo e o Adzuki foram de 62 mil para 43 mil hectares, sendo 31% menor”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chegou-a-hora-de-aproveitar-os-precos-do-feijao_464994.html

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar estendia ganhos contra o real nesta segunda-feira, depois de ter registrado a alta percentual mais forte desde o início da pandemia de Covid-19 na última sessão, com ativos arriscados de todo o mundo sofrendo sob temores relacionados a aumentos de juros nos Estados Unidos e a restrições econômicas de combate ao coronavírus na China. Às 9:09 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,82%, a 4,8460 reais na venda. Na B3, às 9:09 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,89%, a 4,8530 reais. Na última sessão, na sexta-feira, a moeda norte-americana à vista disparou 4,07%, a 4,8065 reais, maior valor desde 24 de março passado (4,8311 reais) e a mais forte alta percentual diária desde 16 de março de 2020 (+4,86%), no começo da pandemia de Covid-19. O Banco Central fará neste pregão leilão de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de junho de 2022. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/315279-dolar-avanca-frente-ao-real-com-temores-sobre-altas-de-juros-nos-eua-e-lockdowns-na-china.html#.YmaWTdrMLIU

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O mercado da soja começa a semana com baixas fortes na Bolsa de Chicago. Perto de 7h50 (horário de Brasília), desta segunda-feira (25), as cotações recuavam entre 19 e 25 pontos nos contraros mais negociados, com o maio valendo US$ 16,94 e o julho, US$ 16,63 por bushel. Os futuros do grão acompanham os futuros dos derivados, já que farelo e óleo recuam também mais de 1% na manhã de hoje. O complexo soja acompanha as perdas de mais de 4% no mercado do petróleo nesta segunda, com o barril do WTI já chegando a US$ 97,95 por barril. De acordo com analistas e consultores internacionais, o agravamento do surto de Covid-19 na China derruba quase todas as commodities e índices acionários em partes do mundo. Mais do que isso, a tensão do mercado financeiro, avesso ao risco, à espera das novas medidas do Federal Reserve também continua influenciando o andamento das cotações. "Os temores de um bloqueio mais amplo em Pequim estão assustando os investidores, que já estão preocupados com o risco de uma desaceleração global à medida que o Fed aumenta as taxas de juros para domar a inflação. Um amplo indicador das ações chinesas caiu para o menor nível em quase dois anos, enquanto os formuladores de políticas corriam para conter um surto que já afetava Xangai em meio à firme adesão do governo à sua política Covid-zero", explicam os profissionais ouvidos pela agência de notícias Bloomberg. Paralelamente, o mercado permanece atento ao desenvolvimento da safra 2022/23 dos Estados Unidos e as condições de clima sob as quais se desenvolve, bem como à continuidade da guerra entre Rússia e Ucrânia, além dos fundamentos de oferta e demanda já conhecidos pelo mercado. "O lado Oeste do Corn Belt continua seco e o plantio, embora esteja dentro da janela ideal, está começando um pouco atrasado, com muita umidade no lado Sul e muito frio no centro e no Norte do país.As previsões para o Corn Belt continuam mostrando chuvas abaixo do normal para os próximos 10 dias, em especial para o lado Oeste", explica Ginaldo Sousa, diretor geral do Grupo Labhoro. Ademais, ele relembra que "o mercado vai continuar com grande volatilidade, para soja, milho e trigo. Não devemos esquecer esse detalhe muito importante". Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/315266-chicago-acompanhando-demais-commodities-em-dia-de-aversao-ao-risco-soja-farelo-e-oleo-caem-forte.html#.YmaTG9rMLIU

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Segundo Campos Neto, guerra na Ucrânia pressiona índices de preços O Banco Central (BC) está pronto para aumentar os juros mais do que o previsto caso a inflação seja maior ou mais persistente que o esperado, disse o presidente do órgão, Roberto Campos Neto. Em viagem aos Estados Unidos, ele repetiu que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve elevar a taxa Selic (juros básicos da economia) para 12,75% ao ano na próxima reunião, em maio, mas deu a entender que ajustes adicionais podem ocorrer. “O Copom avalia que o momento exige serenidade para avaliar o tamanho e a duração dos choques atuais. [O comitê] persistirá em sua estratégia até que o processo de desinflação e a ancoragem das expectativas em torno de suas metas se consolide”, declarou Campos Neto em apresentação a investidores. Com a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) no maior nível desde 1994, Campos Neto repetiu declarações recentes de que o BC está aberto a revisar o cenário de política monetária. Originalmente, estava previsto que o Copom elevaria os juros dos atuais 11,75% ao ano para 12,75% ao ano no próximo mês. Com a persistência da inflação, uma elevação adicional não está descartada para a reunião do Copom em junho. “O Copom ressalta que seus futuros passos de política monetária poderão ser ajustados para garantir a convergência da inflação para suas metas e dependerá da evolução da atividade econômica, no balanço de riscos e nas expectativas e projeções de inflação para o horizonte relevante à política monetária”, acrescentou Campos Neto, que está em Washington para reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial e do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta). Guerra Na apresentação, divulgada aos jornalistas, Campos Neto afirmou que a guerra entre Rússia e Ucrânia pode agravar as pressões sobre a inflação em todo o planeta. De acordo com ele, os preços estão sujeitos a sofrer efeitos, tanto países desenvolvidos como em desenvolvimento, estão sofrendo com os impactos econômicos do conflito. Segundo ele, a guerra pode atrasar a transição para uma economia verde. Isso porque que diversos países têm de recorrer a combustíveis fósseis no curto prazo para suprir a falta do gás natural russo e à escassez de insumos dependentes do petróleo, como fertilizantes. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/copom-esta-pronto-para-enfrentar-inflacao-maior--diz-presidente-do-bc_464903.html