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Já a área do cereal, aponta a AgResource Brasil, teve um reajuste de 0,28% ante ao último mês Após cortar produtividade de soja da temporada atual, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) também reduziu a estimativa do milho de 2ª safra, popularmente chamada de “safrinha”. É o que trouxe o 8º relatório da safra 2021/22 de milho em Mato Grosso (MT), divulgado nesta semana. O novo boletim do Imea “indicou que a produtividade média no estado ficou em 103,80 sacas por hectare, queda de 3,26% ante ao último levantamento”, destaca a Consultoria AgResource Brasil. Segundo a entidade, o motivo da redução foi a “queda significativa no volume de chuvas em grande parte das regiões produtoras do estado durante o mês de abril”, e ainda, as “perspectivas climáticas de permanência da seca em algumas localidades no período de maio”. Já a área do cereal, aponta a AgResource Brasil, teve um reajuste de 0,28% ante ao último mês e ficou estimada em 6,31 milhões de hectares, aumento de 8,17% em relação ao ciclo passado, em razão da crescente demanda pelo milho, manutenção dos altos patamares de preços e o adiantamento da semeadura, já que 82,74% das áreas foram semeadas dentro da janela ideal do estado. “Agora, a nova estimativa de produção ficou em 39,34 milhões de toneladas, 2,99% menor que a estimativa anterior, mas 20,74% a mais que a temporada passada”, conclui a filial da empresa norte-americana AgResource Company. PARANÁ Já o plantio do milho segunda safra no Paraná continua sem iniciar a colheita no estado, como na semana anterior e no mesmo período do ano passado, divulgou o Departamento de Economia Rural do (Deral-PR). “A entidade informou ainda que 42% do cereal de inverno está em fase de floração, 24% em desenvolvimento vegetativo, 32% em frutificação e 2% em maturação. O cereal caminha para encerrar a colheita com 92% da safra em boa condição, 7% como mediana e 1% avaliada como ruim”, finaliza a AgResource Brasil. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safrinha-leva-tombo-com-seca-no-mt_465304.html

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Herbicida protege trigo apesar do "empoderamento" do Azevém zevém... uma planta daninha “empoderada”. Sylvio Henrique Bidel Dornelles – UFSM; Danie Martini Sanchotene – URI/Biomonte; Maicon Pivetta (Biomonte) O cultivo de cereais de inverno, principalmente trigo, vem se consolidando como fundamental para segurança alimentar da população brasileira. Além disso, é importante para rotação/sucessão de culturas indispensáveis para o controle de plantas daninhas. Entre as difíceis de controlar, destaca-se o azevém (Lolium multiflorum). É uma gramínea que compete com o trigo ao provocar efeitos alelopáticos que interferem no seu desenvolvimento, bem como por disputar nutrientes como nitrogênio e fósforo, fundamentais para o perfilhamento da cultura. O azevém tem biótipos com ciclos que variam de 130 a 210 dias. Apresentam fluxos contínuos de germinação durante longo período, o que a tornam uma planta “empoderada” para competir, inclusive com milho e soja em sucessão. Uma vez que existe limitada oferta de herbicidas pós-emergentes para uso na cultura do trigo com eficiência no controle de azevém em função do aumento da resistência aos herbicidas mais utilizados, é preciso pensar um programa de controle que inclua herbicidas residuais com mecanismos de ação alternativos, única forma de conter fluxos de germinação do azevém, para que alcancemos a premissa de “arrancar no limpo para manter-se no limpo” dando flexibilidade para o uso eficiente de herbicidas pós-emergentes complementares e reduzindo o número de aplicações sequenciais exigidas. O herbicida YAMATO (pyroxasulfone) é uma ferramenta moderna, com mecanismo de ação diferenciado, que tem entre suas fortalezas: o excelente controle de azevém, com grande residual e seletividade para a cultura do trigo. Desta forma, é uma ferramenta que constitui-se em fundamental opção de manejo químico, de ação pré-emergente, para mitigar os danos provocados pelo azevém, no desenvolvimento inicial da cultura, permitindo que se alcance elevadas produtividades. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/novidade-no-mercado-protege-a-plantacao-contra-a-resistencia-do-azevem-em-menos-aplicacoes_465283.html

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Volume representa cerca de 5% da safra da regional de Toledo, boa produtora de milho. Em relação ao Estado, significa algo em torno de 0,85% da produção. O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, informou sobre as ocorrências climáticas da última semana na região Oeste do Paraná. Os relatos ainda são iniciais e os números devem ser depurados nos próximos dias. “Estima-se que foram perdidos, por granizo, mais de 22 mil hectares de milho, dos quais 9 mil só em Maripá, uma perda por baixo de 130 mil toneladas ou mais de milho que não serão colhidos”, disse o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.. Ainda conforme boletim divulgado pelo Deral o volume representa cerca de 5% da safra da regional de Toledo, boa produtora de milho. Em relação ao Estado, significa algo em torno de 0,85% da produção. “Perda sempre é perda e a gente lastima, lamenta, porque era uma safra para tentar refazer a vida depois do prejuízo grandioso com a perda de soja na safra primavera/verão, mas no contexto geral teremos uma produção agrícola sem grandes traumas”, ponderou. Para o chefe do Departamento de Economia Rural, Marcelo Garrido, a estimativa divulgada pelo Deral mostra uma tendência que já era verificada desde o início do ano: a consolidação das perdas nas safras afetadas sobretudo pela estiagem e uma aposta dos produtores nas culturas de milho e soja. “É importante observar que, apesar dos problemas enfrentados recentemente, sobretudo climáticos, o produtor não desistiu de semear a terra, ainda que mude um pouco o foco de sua atividade principal”, afirmou. “A previsão é de uma grande safra.” Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/granizo-causou-perda-de-22-mil-hectares-de-milho_465225.html

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No Paraná os preços perdem força, sem reporte de negócios No estado do Rio Grande do Sul a colheita da soja continua parada, mercado perde força e não consegue ultrapassar R$ 200,00, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Em reação rápida à perda em Chicago, preços no interior se equilibram com o dólar e passam pelo primeiro dia no mesmo fechamento de sexta-feira. Ijuí se manteve em R$ 198,00, Cruz Alta, Passo Fundo e Santa Rosa também, equilibrando todos os preços do interior no mesmo nível, apenas R$ 2,00 abaixo do porto”, comenta. Em Santa Catarina o porto recua 0,51%, Joaçaba segue a níveis iguais. “Semana abre muito mais fraca e preços decaem no porto, fazendo com que se equilibrem a R$ 197,00, perda de R$ 1,00/saca em relação as últimas indicações. Joaçaba por outro lado já estava nesses preços para indústria e seguiu desta forma, não houve qualquer negócio visto que o produtor busca vender a R$ 200,00 para as datas mais próximas e nenhum comprador se mostrou disposto a pagar”, completa. No Paraná os preços perdem força, sem reporte de negócios. “Mercado paranaense dá continuidade à tendência mais forte de baixa, como visto na semana passada. Os preços recuam por todas as regiões, com ênfase nas perdas do porto. A esses níveis os negócios seguem muito fracos, com poucos reportes quando ocorrem. Produtor ainda mira a casa de R$ 200,00 que se mostra cada vez mais distante”, indica. “Diferente do que foi visto na sexta-feira, preços passam a recuar como um todo: Ponta Grossa, sempre mais alinhada ao porto passa pelas desvalorizações mais consideráveis ao perder 1,53%, valor equivalente a R$ 3,00/saca, as demais regiões, Cascavel e Maringá estiveram a R$ 181,00 após perda de R$ 1,00/saca e Pato Branco a R$ 180,00, também após perder R$ 1,00/saca. Não houve negócios reportados nesta segunda-feira", conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-nao-consegue-ultrapassar-os-r--200-00_465255.html

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O Paraná registrou muitos negócios nesta quinta-feira, no interior e no porto O mercado do milho continuou reagindo no estado do Rio Grande do Sul, com compradores mais ativos e negócios, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho seguiu reagindo hoje, com compradores mais ativos e vendedores mais escondidos. Indicação de compras em R$ 93,00 Santo Ângelo, R$ 95,00 Ch ofertas que partem de R$ 95,00 interior. Chapecó, R$ 97,00 Marau e R$ 98,00 Arroio do Meio.. E vendedor posiciona. Os preços de pedra em Panambi, subiram para R$ 86,00 a produtor”, comenta. Santa Catarina aumenta a movimentação dos compradores no estado. “Hoje percebeu-se que os compradores começaram a consultar mais e foram registrados negócios a R$ 90,00 CIF e R$ 89,0 FOB no norte do estado. Com isto, a diferença entre as pedidas dos vendedores e as indicações dos compradores começaram a diminuir, se aproximando mais. O milho paraguaio seria bem competitivo não fossem os problemas logísticos. Nota-se, também, interesse dos compradores em adquirir milho de safra nova, mas sem indicações precisas”, completa. O Paraná registrou muitos negócios nesta quinta-feira, no interior e no porto. “Mais milho negociado (1,5K) em Cascavel a R$ 90,00 CIF (equivalente a US$ 303/t), com pagamento 30 dias. Houve negócios ao redor de 10.000 tons de três vendedores nos Campos Gerais a R$ 96,00 FOB. E, no porto houve rumores de negócios a R$ 99,00 e R$ 100,00/saca”, indica. “O relatório mensal, divulgado nesta quinta- feira pelo DERAL-PR, registra que “a produção de milho no Estado do Paraná, na segunda safra, deve atingir 16 milhões de toneladas. Confirmado este volume de produção, será o maior da história. Já a área plantada é estimada em 2,7 milhões de hectares, também recorde para a cultura do milho. No campo, as condições de lavoura apresentam-se 96% da área como boas e somente 4% em situação mediana”, conclui. fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-do-milho-continua-reagindo_465135.html