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O mercado da soja opera em campo positivo na manhã desta segunda-feira (23) na Bolsa de Chicago. Perto de 7h50 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 6,75 e 9,50 pontos nos principais vencimentos, levando o julho a US$ 17,14 e o agosto a US$ 16,51 por bushel. Os traders dão início a mais uma semana de olho na continuidade da guerra, dos lockdowns em partes da China, no comportamento das demais commodities - com o trigo subindo mais de 2% o petróleo mais de 1% - e sobretudo no clima no Corn Belt e em mais países-chave na produção agrícola do hemisfério norte, como nações da Europa, Índia e China. "No momento, os olhos dos players estão muito voltados para o clima mundial, que inclui China, Índia e Europa, com tempo e condições climáticas irregulares apresentando chuvas abaixo do normal, que pode tirar um bom pedaço das safras, deixando o mercado de commodities ainda mais voláteis. O clima americano também merece muita atenção, pois continua apresentando chuvas irregulares no lado oeste do Corn Belt e chuvas regulares no lado leste. O plantio segue atrasado e a janela de milho está em sua etapa final", afirma o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. Assim, o mercado espera com ansiedade pelos novos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no final da tarde de hoje, às 17h (Brasília), do avanço do plantio dos grãos na última semana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/317564-soja-mercado-retoma-negocios-em-chicago-operando-em-alta-nesta-2-de-olho-no-clima-e-na-guerra.html#.YouHTKjMLIU

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“Na madrugada de sexta-feira foram registradas geadas em áreas de cultivo de Feijões do Paraná até Goiás e Minas Gerais" O preço do Feijão-carioca está, pelas cotações de sexta-feira, US$ 92 por saca de 60 quilos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe). De acordo com as informações divulgadas, a última vez que, em um mês de maio, o Feijão-carioca alcançou preços acima deste valor foi maio de 2013, que chegou a US$ 113 por saca de 60 quilos. “Apesar das notícias de lavouras atingidas por geadas na quinta e sexta-feira, os preços do Feijão-carioca, que já estavam bastante valorizados, mantiveram as cotações e não houve possibilidade de encontrar alguém que pagasse ainda mais para quem precisou vender”, comenta o instituto especializado. Sobre a geada, os relatos de lavouras atingidas e perdas foram aumentando ao longo do final de semana. “Em algumas lavouras, a geada foi mais forte, em outras, menos. Até no noroeste de Minas Gerais houve pivôs atingidos pelas geadas. Esta era a gota que faltava, mas não terá maior impacto nos preços do Feijão-carioca do que a redução de área em Goiás e em Minas, ou de que o clima já havia prejudicado lá nestes estados, nos sequeiros", indica o Ibrafe. “Na madrugada de sexta-feira foram registradas geadas em áreas de cultivo de Feijões do Paraná até Goiás e Minas Gerais. Se foi maior ou menor o dano, saberemos na sequência, mas esta nova frente fria trará, em algumas localidades, até 3 noites com geadas. Mercado ontem muito agitado, mas sem Feijão-carioca extra vendeu o que tinha no Paraná com notas intermediárias de R$ 400/450”, conclui o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), nesse início de semana. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/feijao-carioca-tem-maior-preco-desde-2013_465993.html

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Na visão dos especialistas, existe uma única chance de alta nos preços brasileiros Os preços do milho estão caindo tanto no Brasil como no mundo, com fatores diversos que fatores refletindo com grande precisão no gráfico das cotações na Bolsa de Chicago que, no momento, está apontando para baixo. De acordo com a equipe de analistas de mercado da Consultoria TF Agroeconômica, “vender antes parece que será melhor”. A causa da queda, explicam, foi a importação de milho argentino e paraguaio que, no início do ano, estavam competitivos, dando folga aos compradores: “Com isto, puderam barganhar preços junto aos fornecedores nacionais, que começaram a promover um leilão às avessas, de quem vende por um pouco menos. Desta forma os compradores conseguiram se abastecer do restante que precisavam para esperar a chegada da Safrinha de 2022, que é o que estão fazendo neste momento”. Na visão dos especialistas, a única chance de alta nos preços brasileiros seria algum problema com a safrinha. “Tudo o que pode ameaçar a sua produção contribui para reverter para cima a tendência dos preços”, ressaltam os analistas da TF Agroeconômica. “Nos últimos 10 dias altas temperaturas e ameaças de geadas sobre as regiões Centro e Sul do país ameaçaram a produtividade das lavouras, deixando os compradores receosos e voltando a elevar um pouco os preços”, lembram os especialistas. “Da mesma forma, notícias sobre possibilidade de seca no Centro-Oeste brasileiro voltaram a circular, causando apreensão entre produtores e compradores. Se estes dois fenômenos realmente ocorrerem, os preços poderão voltar a subir, mas, não muito mais do que já estiveram neste ano, ao redor de R$ 100,00/saca”, complementam. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-caindo--vende-agora-_465981.html

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No mercado paulista, os preços do boi, vaca e novilha gordos se mantiveram estáveis No mercado paulista, os preços do boi, vaca e novilha gordos se mantiveram estáveis. No entanto, a pressão de baixa perdura e as escalas de abate confortáveis permitem que os compradores testem preços menores. Redenção - PA A boa oferta de boiadas resultou em queda de R$1,00/@ para o boi, vaca e novilha gordos no comparativo dia a dia. Exportação de carne bovina Até a segunda semana de maio, foram exportadas 73,85 mil toneladas de carne bovina in natura, o equivalente ao embarque médio diário de 7,38 mil toneladas, volume 22,3% maior comparado à média diária de maio de 2021. Fonte : https://www.agrolink.com.br/noticias/manutencao-de-precos-nas-pracas-em-sao-paulo_465896.html

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Sorgo tem maior tolerância a seca e menor investimento no cultivo. Segundo dados da Conab a safra 2021/22 deve somar incremento na área plantada e produção de 47,1% mais que a safra anterior. Usado como opção ao milho na ração animal e também na alimentação humana e até na produção de cervejas por não ter glúten, o grão também entra quando a janela do milho fica mais apertada. O sorgo tem maior tolerância a seca e menor investimento no cultivo. Confira na reportagem em vídeo como a cultura ganha espaço no Centro-oeste e como o melhoramento genético vem avançando. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/a-cultura-do-sorgo-vem-avancando-no-pais_465903.html