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Muitos insumos estão exibindo variações percentuais de dois dígitos, caso dos herbicidas e inseticidas. Os preços de inúmeros insumos agropecuários apresentaram forte alta no início deste ano. No grupo de corretivos e fertilizantes, o calcário subiu 10,75% no mês. O formulado 05-25-25 veio a seguir, com 6,74% de alta mensal. A terceira maior alta mensal foi do formulado 04-20-20, que subiu 5,66%, enquanto a quarta posição foi do Termosfosfato, com acréscimo de 5,29%. , Os herbicidas também tiveram forte alta mensal, como o Artys (56,56%). Também foi o caso do Glifosato 480, que subiu 38,50% no mês, do Dontor (34,83%) e Primestra Gold (16,41%). O Fungicida Priori Extra teve alta de mensal 20,19%. Já entre os inseticidas, o Pottente subiu 57,77%. No segmento de máquinas e tratores, o trator de 100 CV subiu 31,41%; e no caso de potência de 80-90 CV, o reajuste foi de 19,96%. No grupo sementes, destacam-se as variações nos preços das sementes de feijão (13,29%), Trigo (9,54%) e Soja (9,41%). Além dos valores de referência de janeiro, o boletim mostra a variação do preço médio dos últimos 3,6 e 12 meses de vários insumos como fertilizantes, defensivos agrícolas, maquinário, sementes, rações e outros produtos utilizados no setor rural. Análise dos preços nessas janelas revela, por exemplo, que o Glifosato 480 teve acréscimo anual de preço na ordem de 375,12%. As informações são do Boletim FAESP/SENAR-SP de Insumos Agropecuários, que faz o acompanhamentos de valores em vigor no Estado de São Paulo, a partir de dados fornecidos pelo Instituto de Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (IEA-SAA/SP). A referência é janeiro deste ano. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/precos-dos-insumos-agropecuarios-tem-forte-alta_464885.html

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A meta do projeto é ampliar em 40% a produção agropecuária gaúcha, o que significaria um impacto no PIB do estado em torno de 7%, aproximadamente R$ 31,9 bi. O programa Duas Safras, uma realização conjunta da Farsul, Senar-RS, Embrapa, ABPA, Fecoagro/RS, Asgav e Federarroz, foi lançado oficialmente nesta quarta-feira (20/4) com a presença do Governador Ranolfo Vieira Júnior, secretários de estado, parlamentares e lideranças do agronegócio. O evento aconteceu no galpão Crioulo do Palácio Piratini. A meta do projeto é ampliar em 40% a produção agropecuária gaúcha, o que significaria um impacto no PIB do estado em torno de 7%, aproximadamente R$ 31,9 bi. O projeto é uma ação conjunta entre as entidades desde sua concepção até a execução. Todo trabalho consiste na análise das características de cada uma das regiões e o resultado não impactará apenas em aumento de produtividade, mas trará reflexos também no campo econômico e social do estado. O Rio Grande do Sul possui características diferentes dos demais estados brasileiros e particularidades climáticas e geográficas dentro do seu próprio território. Essa é a justificativa para que o trabalho seja dividido, respeitando essas diferenças para aproveitar ao máximo o seu potencial. Atualmente a produção da safra de inverno do estado representa apenas 9% do tamanho da safra de verão. Enquanto isso, a pecuária gaúcha vem apresentando desempenho inferior em relação à média brasileira. Entre 1990 e 2019, a população do rebanho bovino teve queda de 0,5% ao ano, enquanto o país cresceu 1,3% a.a. Os abates aumentaram 0,9% a.a. frente ao país que teve 3,1%a.a. Para se ter uma ideia, Rondônia teve aumento médio de 7,6%a.a. do rebanho e 14,1% nos abates no mesmo período. No caso dos suínos, o Rio Grande do Sul viu seu rebanho crescer, em média, 1,4% a.a., enquanto o Paraná registra alta de 2,3% a.a. e Santa Catarina, 2,9% a.a. Já em relação aos abates, o aumento foi de 5,4% a.a. no território gaúcho, 3,7% a.a. em Santa Catarina e 6% a.a. no Paraná. Nas aves, o rebanho do Rio Grande do Sul aumentou 2,36% a.a., na região Centro Oeste, Goiás avança com 6,8% a.a e MatoGrosso, 7,5% a.a. A grande oferta de milho na região favoreceu o crescimento da produção. Isso também influenciou no abate. Enquanto o Rio Grande do Sul aumentou seus números em 2,9%a.a. em média, Mato Grosso registrou elevação de 7,4% a.a. eGoiás 12,2% a.a. Esse cenário está interligado à produção agrícola. A oferta atual de milho limita a ampliação dos rebanhos e, consequentemente, os abates. Ao mesmo tempo, o estado possui uma área ociosa no inverno que pode ser aproveitada para as culturas de inverno, havendo, portanto, espaço para o aumento de produção nas safras de verão e inverno. Na abertura do evento, o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, lembrou que a ABPA procurou a Farsul preocupada com a escassez da oferta de milho para a ração animal no Rio Grande do Sul, obrigando a importação do produto e, consequentemente, o aumento dos custos e perda de renda do produtor. Isso deu início às conversas que resultaram no convite à Embrapa, que já vinha desenvolvendo pesquisas no uso do trigo e outras culturas de inverno para a substituição do milho na alimentação animal, principalmente para suínos e aves. "Nos últimos dez anos não crescemos mais por falta do cereal e nos sentimos desafiados. Pela logística, do centro oeste não virá mais. Ou nós resolvemos o problema no Rio Grande ou não teremos mais essas culturas. Podemos aumentar a produção de milho através da irrigação na metade sul. Nós temos que buscar a solução e hoje o Ministério Público Estadual, formado por pessoas altamente sensíveis, entenderam o problema e estão trabalhando pelas buscas de soluções. A solução é nossa, a solução é gaúcha e se conseguirmos daremos um grande salto", garantiu. Ele destacou as possibilidades existentes para o aumento da produção agrícola, mas lembrou que é preciso coragem. "Precisamos ousar, o Rio Grande do Sul precisa ousar. Temos que ter consciência do que nós significamos neste país continental. O Brasil já é hoje uma potência agrícola mundial. Estamos nos primeiros lugares em exportação de diversos produtos. Isso nos dá condições de nos credenciarmos para daqui 15 anos sermos a maior potência agrícola do mundo", afirmou. O Governador Ranolfo Vieira Júnior iniciou sua falando que o espaço (Galpão Crioulo) está sempre à disposição para os bons projetos de crescimento do estado. Ranolfo aproveitou a ocasião para referenciar o trabalho do secretário da Agricultura, pecuária e Abastecimento, Domingos Lopes, diretor-vice-presidente da Farsul. "Quero agradecer o empréstimo que a Farsul e o agro estão fazendo do Domingos, produtor e altamente técnico". Sobre o programa, o governo garantiu apoio do estado. "Estaremos apoiando integralmente o programa pela representação que ele tem", sentenciou. Ele também aproveitou para falar de outras ações do Executivo que irão refletir no setor. Ranolfo defendeu a busca por soluções de problemas recorrentes como o das secas. "Sempre que aparece a estiagem sai todo mundo correndo. Quando se tem uma boa safra ninguém lembra. Temos que ver as medidas estruturantes. Essas medidas não podem ser de governo, mas de estado", concluiu. O secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Domingos Lopes, demonstrou sua crença no programa. "Quanto ao Duas Safras, não há dúvida, por todos os depoimentos que já escutamos, será um sucesso. Estamos aqui com 90% das cabeças pensantes do setor do agronegócio do Rio Grande do Sul", celebrou. Ele anunciou a construção de um acordo entre as secretarias da Agricultura, Meio Ambiente, casa Civil e Ministério Público Estadual sobre a questão da irrigação. "Estamos, com certeza, resolvendo 90% da reservação de água no Rio Grande do Sul. Foi a construção de todas as entidades. Nós estamos no caminho certo da construção coletiva na resolução de problemas", informou. Para o superintendente do Senar-RS, Eduardo Condorelli, o programa Duas Safras é uma iniciativa de todo o estado. "O Rio Grande do Sul é berço da agropecuária do Brasil que mostra a capacidade de abastecer gôndolas do mundo inteiro com preservação do meio ambiente", disse. Ele lembra que as possibilidades do programa são diversas. "Isso que nem falamos ainda da produção de etanol. Podemos abastecer mundo a fora, além dos animais que também se convertem em alimentação e ainda temos a energia". Quanto ao futuro, ele lembra do crescimento populacional da China e Índia. "Só eles colocaram, em quatro meses, 70% da população do RS. Se há o medo da falta de cliente, ele está descartado pelos próximos 50 anos", destacou. O presidente do Conselho da ABPA, Francisco Turra, reforçou a necessidade da mudança do atual cenário. "Estou enjoado de ouvir notícia ruim. Como poderia calar se há dez anos éramos os primeiros em produção de aves, segundo de suínos no Brasil. Ruim para mim ouvir que Paraná lança a terceira safra, outros a quarta, e o Rio Grande do Sul, por coragem, lança agora a segunda safra, enquanto vejo que no mundo inteiro a demanda de alimento", analisou. O chefe-Geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski, falou pelas quatro unidades participantes do programa (Trigo, Clima Temperado, Pecuária Sul e Suínos e Aves). Ele salientou o grau técnico do setor agropecuário do país. "A agricultura brasileira é movida a ciência. Não apenas temos a solução para duas safras, já demonstradas em parcerias. Mas já está em andamento a solução para uma terceira safra com forrageiras. Estas são as soluções postas, mas não executadas a campo. O Duas safras vai andar com todo esforço que a Embrapa puder cooperar nesse sentido", garantiu. O Secretário-Executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, falou da necessidade do aumento da oferta de ração. "É um marco que nos dá esperança. Antes, o setor queria o projeto, hoje precisamos dele. Estamos fazendo uma demonstração de proatividade, união e evolução. Vamos trabalhar e interagir para o sucesso do duas safras para que não tenhamos o rótulo de um estado deficitário na produção de milho e possamos trabalhar com planejamento, tranquilidade e firmeza nos nossos negócios", disse. Para o diretor da Federarroz, Luiz Carlos Machado, o programa irá ajudar na diversificação das culturas, especialmente em regiões arrozeiras, aumentando as opções de investimentos. Também reforçou o fato de haver ganho para todos os envolvidos. O presidente da Fecoagro/RS, Paulo Pires, lembrou que por muito tempo a cultura do trigo não apresentava liquidez. "Com a entrada da proteína animal isso começou a ter outro viés. Hoje nós temos liquidez e essa liquidez nos remete a essa ousadia. Nós temos uma oportunidade extraordinária", comemorou. O economista-Chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, apresentou os principais impactos do programa na economia do Rio Grande do Sul. Ele comentou que a atual produção de inverno é insignificante e as oportunidades inúmeras. "Precisamos manter e promover nossa produção de proteína animal. O mundo não pode viver sem a agricultura brasileira. O cenário é favorável", comentou ao apontar o crescimento nas importações mundiais de trigo nos últimos anos. Segundo o chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso, a carne bovina é o produto mais tradicional e reconhecido da agropecuária gaúcha. "No Duas Safras vamos promover a intensificação sustentável dos rebanhos de cria aumentando a lotação e a produção de terneiro pelo maior suporte/ha no verão por meio de tecnologias de cultivares de forrageiras e manejo de pastos. Além disso, a pecuária tem um papel fundamental nos sistemas integrados para a estabilidade da renda do produtor pelo seu menor risco, e na sustentabilidade pela rotação de culturas e ciclagem de nutrientes. Com a adoção de tecnologias já existentes e validadas, poderá haver o incremento de até um milhão de animais para reposição e engorde nas pastagens de inverno, e um incremento no PIB de 5 bilhões de reais/ano", disse. Conforme o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Roberto Pedroso de Oliveira, o Programa Duas Safras potencializará a transferência de tecnologias geradas pela Embrapa. "Com este Programa, espera-se difundir a tecnologia sulco-camalhão para centenas de milhares de hectares de terras baixas, aumentando significativamente a produção de soja e, principalmente, de milho do Rio Grande do Sul", falou. Segundo Pedroso, a unidade de pesquisa faz parte do Programa em três linhas de estudo: cultivo de cereais de inverno em terras baixas com avaliação de manejo de animais sob pastoreio de forma alternada; avaliação do desempenho de trigo e o triticale em sistema sulco-camalhão; e avaliação de triticale, trigo, aveia e azevém com o uso da tecnologia de camalhões de base larga. Conforme o chefe-geral da Embrapa Suínos e Aves, Everton Luis Krabbe, o centro de pesquisas de Concórdia/SC vem conduzindo trabalhos que visam compreender a viabilidade técnica e econômica da produção de cereais de inverno no Sul do Brasil. "Resultados mostram que os cereais de inverno (trigo, triticale e cevada, por exemplo), pelo seu valor nutricional, qualificam-se como substitutos do milho na suinocultura e avicultura. Em termos nutricionais, os cereais de inverno têm maior teor de proteína bruta e aminoácidos essenciais que o milho. Em contrapartida, trigo, triticale e cevada apresentam menor energia para aves e suínos, em decorrência do elevado teor de fibra. O nível de substituição desses cereais em relação ao milho é dependente do cenário econômico em curso, mas em geral a substituição parte de uma faixa de 25% a 35% podendo chegar a 75% no caso de suínos; 50% a 65% (trigo e triticale, respectivamente) no caso de frangos e para poedeiras, visando a preservação da pigmentação de gemas, tem sido preconizado um limite máximo de 30% na dieta". Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/entenda-o-programa-duas-safras_464886.html

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Enquanto isso, um único negócio foi visto no Sudoeste a R$ 85,00 de milho paranaense O mercado de milho segue totalmente andando de lado no estado do Rio Grande do Sul, com indicações de comprador bem distantes das ofertas, segundo o que informa a TF Agroeconômica. “Comprador referenciou a R$ 90,00 CIF Santo Ângelo. R$ 87,00 em Chapecó, R$ 89,00 Marau e R$ 90,00 CIF Arroio do Meio. Já o vendedor baixou R$ 1,00/saca as ofertas para R$ 92,00 interior. Milho vindo de outros estados (MS e MT) chegando ao estado a R$ 91,00 + ICMS, acabam inibindo novas altas. Devido as baixas nos prêmios em todos os portos, exportação continua fora de mercado, não apresentando nem cotação, apenas especulando”, comenta. Em Santa Catarina o mercado continua com compradores retraídos. “Oferta segue sem demanda. Ignorando cenário internacional e sem efeito cambial, mercado brasileiro de milho intensifica tendência de baixa com boas expectativas com a produção da 2ª safra Vendedores falando em R$ 92 a R$ 95 e compradores, quando se consegue arrancar uma ideia de preço, entre R$ 89/90,00/saca”, completa. Enquanto isso, um único negócio foi visto no Sudoeste a R$ 85,00 de milho paranaense. “Soubemos de um negócio de 600 toneladas feito hoje, no Sudoeste do estado a R$ 85,00. No mais, mercado de milho quase totalmente travado. Vendedor a 85,00 FOB sem compradores. O spot não tem liquidez na exportação e MI está abastecido”, indica. “A posição de julho, com entrega e pagamento até 30/08 ideia de R$ 87,40; para agosto pagamento 20/9 R$ 89,00; para setembro ideia de R$ 88,50 e outubro ideia de R$ 91,10”, conclui a consultoria agroeconômica neste dia de semana. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/compradores-retraidos-fazem-com-que-o-milho-fique-estagnado_464747.html

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Lesões de celulite aviária causam perdas econômicas aos abatedouros brasileiros Pesquisadores do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (DDPA/Seapdr) e da Embrapa Suínos e Aves divulgaram, por meio de um artigo técnico na revista Avicultura Industrial, os principais fatores de risco envolvidos na ocorrência da celulite em frangos de corte. Só as condenações dessas espécies nos abatedouros ultrapassam os 10 milhões de dólares, causando prejuízos econômicos à avicultura brasileira Estima-se que as perdas diretas e indiretas ultrapassem em oito vezes esse valor. Esse prejuízo à cadeia produtiva brasileira foi o que motivou os pesquisadores a determinarem os principais fatores de risco que promovem essa doença nas aves e proporem soluções para mitigar o problema aos produtores e técnicos do setor. Conforme um dos pesquisadores responsáveis pelo artigo, o médico veterinário e doutor em Microbiologia, Benito Guimarães de Brito, o estudo relatou que a Escherichia coli é a bactéria geralmente envolvida nessa doença e que determinados clones dessa bactéria têm maior capacidade de promover a lesão nos frangos. “Por isso, medidas que reduzam a ocorrência dessa bactéria são de extrema importância para o controle da doença nas criações”, explica. Brito conta que algumas das medidas de biosseguridade sugeridas pelos pesquisadores para mitigar a celulite nos frangos são: uso de desinfetantes na lavagem dos aviários, utilização de arco de desinfecção na entrada dos caminhões nas propriedades, evitar a reutilização de cama para os frangos, aumentar o período de intervalo entre os lotes, colocar os silos de rações dentro do aviário, ter uma quantidade de bebedouros e comedouros para os frangos durante toda a criação, e abater as aves com menor idade. Sobre a celulite A celulite em frangos foi relatada pela primeira vez em 1984 na Inglaterra. É um processo infeccioso, inflamatório purulento, que, através de bactérias, invade o tecido subcutâneo devido ao rompimento da integridade da pele (cortes, arranhões ou outras abrasões). A celulite forma placas fibrino-caseosas que, às vezes, se estendem até os músculos, principalmente na região abdominal e pernas. Ela também se relaciona à contaminação por Escherichia coli, entre outros microrganismos que são considerados agentes etiológicos da celulite. Os fatores que afetam a ocorrência da celulite incluem injúrias e imunossupressão por causas nutricionais e ou infecciosa. As lesões associam-se etiologicamente à ocorrência de arranhões na extensão da cobertura de penas proveniente de práticas de manejo inadequadas. “E são portas para que bactérias entrem no organismo da ave através de um ferimento de pele”, esclarece Brito. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/celulites-nos-frangos-podem-causar-perdas-milionarias_464730.html

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Foram aplicados R$ 1,18 bilhão em subvenção ao prêmio do seguro rural, beneficiando mais de 120 mil produtores rurais. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou nesta segunda-feira (18.04) o relatório com o resultado consolidado da execução do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) em 2021. Foram aplicados R$ 1,18 bilhão em subvenção ao prêmio do seguro rural, o que permitiu auxiliar financeiramente a contratação de 217.934 apólices. De acordo om as informações do MAPA, as apólices foram contratadas pelos produtores rurais em todas as regiões do país e totalizaram cerca de 14 milhões de hectares segurados. Já o valor total segurado representou a importância de R$ 68,3 bilhões. O secretário de Política Agrícola, Guilherme Bastos, destaca o alcance de novos patamares pelo Programa e a eficiência da utilização do recurso. “Conseguimos pela primeira vez atingir a marcar de R$ 1 bilhão aplicado no PSR, um crescimento de 34% em relação ao executado no ano passado, com isso foi possível aumentar em 49% o capital total segurado". O relatório traz informações detalhadas sobre a execução do PSR em 2021, com destaque para as principais atividades. Para 2022, está previsto o orçamento inicial de R$ 990 milhões para o Programa. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/seguro-rural-atinge-recorde-de-mais-de-217-mil-apolices_464728.html