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O Paraná não teve nada de movimentos para a soja. A soja teve um dia positivo para os preços no mercado do Rio Grande do Sul, enquanto a colheita segue firme, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Dia de Sol no RS, colheita segue a todo vapor com expectativa de novas chuvas para esta madrugada. As altas do dia advêm da própria demanda do Estado. Existe ainda expressão de evolução da situação com a China que deve importar mais milho do Brasil e por isto os prêmios passam a subir para todos os grãos, carregando os preços”, comenta. “O porto teve ganho de R$ 0,50/saca fazendo com que os preços subam a uma média de R$ 194,50/saca para o decorrer do dia. O interior marcou altas semelhantes às vistas no porto, Ijuí e Cruz Alta se valorizaram também em R$ 0,50/saca, os valores foram respectivamente a R$ 189,50 e R$ 190,50. Passo Fundo se valorizou de forma levemente superior, marcando evolução de R$ 1,00/saca e elevando o preço a R$ 188,00 e Santa Rosa, por fim, permaneceu imóvel a R$ 190,00”, completa. Os preços sobem levemente em Santa Catarina, com alguns negócios vistos. “Assim como no RS em Santa Catarina houve pequena evolução nos preços do porto devido especialmente aos prêmios, que agora saltam devido à demanda externa e a alguma expressão de demanda brasileira também. Além disso o dólar marcou subida, mas muito amena. O preço do porto de São Francisco do Sul foi de R$ 195,00 após valorização de 0,88%, valor equivalente a R$ 1,70/saca, negócios abaixo de 2.000 toneladas foram vistos a esses valores”, indica. O Paraná não teve nada de movimentos para a soja. “Que os negócios no Paraná estão estagnados já é sabido. Dentre os estados estudados neste relatório é o que menos tem reporte de negócios, fato que se deve a que a um tempo bastante longo os preços não estão próximos das ideias do produtor e estas ideias se movem livremente para cima quando os preços se aproximam da casa dos R$ 200,00. Cascavel, Maringá passam por manutenção com preços a R$ 175,00, Pato Branco também com preços a R$ 174,00 e Ponta Grossa também não se moveu com preços a R$ 187,00”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/colheita-da-soja-segue-forte-no-sul-e-precos-positivam_466111.html

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Danos levaram ao tratamento de 56% da área de soja Bt com inseticidas foliares A Rede de Manejo de Pragas da Aapresid (Associação Argentina de Produtores do Plantio Direto) escreveu um artigo apontando uma crescente queda no desempenho da tecnologia Bt (Bacillus thuringiensis) no controle de Lepidopteras na soja. Aprovado há uma década na Argentina, esse evento biotecnológico vêm sendo largamente adotando no país vizinho, chegando a 70% da área plantada de soja nas duas últimas safras. A pesquisa da Aapresid, no entanto, mostra uma queda na avaliação do desempenho dessa tecnologia pelos usuários. Nada menos que 89% dos entrevistados classificam atualmente a soja Bt entre ruim e satisfatória. Nos levantamentos anteriores a maioria descrevia a tecnologia como “excelente estratégia” de manejo de insetos. Tudo começou quando os produtores argentinos começaram a observar a presença de Lepidopteras como a Lagarta da soja (Rachiplusia nu) e a Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) durante o monitoramento de seus lotes de soja Bt. Agora, nesta safra, não apenas foi detectada a presença de lagartas, mas em muitos casos foram observados danos que, em média, levaram ao tratamento de 56% da área de soja Bt com inseticidas foliares. Técnicos da EEAOC (Estação Experimental Agroindustrial Bispo Colombres) coletaram larvas nos lotes afetados que foram alimentadas em laboratório com folhas de soja Bt. Cerca de 60% dessas larvas completaram seu ciclo de vida, o que demonstra uma mudança na suscetibilidade da espécie a esta tecnologia. Também foram observadas mudanças na duração de seu ciclo larval em relação às larvas suscetíveis. A mesma situação foi corroborada no Brasil recentemente. O agrônomo Enrique Lobos afirma que, em sua região, a área plantada com soja Bt é de cerca de 60% e que o restante da área cultivada sem este evento necessita de 2 a 3 aplicações para controle de lepidópteros. Lobos afirma que os produtores e assessores da área já admitem uma quebra de tecnologia. O técnico considera que, nessas circunstâncias e dependendo da praga, a soja Bt poderá exigir a aplicação de inseticidas para o controle de lepidópteros. Apesar disso, ele sustenta que a tecnologia permitirá manter níveis aceitáveis de controle, de modo que uma única aplicação de inseticida poderá ser suficiente. O agrônomo Diego Szwarc, do INTA (Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária) afirmou que o problema na zona da Reconquista, província de Santa Fé, é bastante generalizado. O especialista considera que ainda há necessidade de gerar informações sobre o assunto e por isso está iniciando uma série de investigações para esclarecer o problema nos casos em que há suspeita de quebra de resistência. A Bayer anunciou a suspensão de seus negócios de sementes de soja e biotecnologia na Argentina na safra 2021/22. “Com uma pressão de insetos menor do que outras regiões, a Argentina representou aproximadamente 10% da área total semeada com INTACTA RR2 PRO na América do Sul em 2020/2021”, disse a multinacional em comunicado. “O plano é reorientar os investimentos na Argentina para projetos lucrativos e inovadores, focados na promoção da transformação digital e de novos modelos de negócios, tais como a plataforma digital Orbia, ou Carbon Initiative”, justificou a Bayer à época. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-bt-perde-eficacia-contra-lagartas-na-argentina_466066.html

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Intensa atividade no Paraná nesta terça-feira no estado, com preços melhores que os do porto Os compradores de milho estão ausentes nos estados do Sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, o que acaba mostrando que não valeu ter guardado milho na safra 21/22, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Semana segue travada, nem mesmo as notícias dando conta das assinaturas em acordos fitossanitários para exportação de milho para China, deram ânimo ao comprador, que baixou as indicações para R$ 92,0 CIF e vendedores pedindo R$ 95,00 FOB”, comenta. “Os preços do milho, no mercado de lotes do RS era de R$ 88,00 em 4 de janeiro, subiram para R$ 102,00/saca em 4 de fevereiro, recuaram para R$ 100,00 em 4 de março, para R$ 93,00 em 4 de abril e chegaram nesta segunda-feira a R$ 89,00/saca no interior. Definitivamente não valeu ter guardado milho nesta safra no Rio Grande do Sul”, completa a consultoria. O estado de Santa Catarina tem compradores ausentes, mesmo com possibilidade de alta dos preços. “Ofertas de milho de SC continuam muito escassas. Assim como o RS, os preços tiveram evolução negativa neste ano, frustrando os agricultores e fazendo-os pedir preços impossíveis de a demanda pagar. Mas, a possibilidade de alta com a entrada da China pode voltar a animar, se os preços forem os sonhados. O milho de fora do estado está sendo prejudicado pelo alto custo do frete”, indica. Intensa atividade no Paraná nesta terça-feira no estado, com preços melhores que os do porto. “Cargill entrou firme nos Campos Gerais hoje, pagando R$ 95,00/saca CIF Castro, preço melhir que porto. Deve ter levado ao menos umas 5 mil tons conhecidas. Em Francisco Beltrão a R$ 94,00 rodou no CIFindústria ali pra Plusval. No Oeste soubemos de 500 tons a R$ 92,00. Preços genéricos, exceto Cargill norte R$91 x R$90; oeste R$92 x R$91; C Gerais – R$95 x R$ 92; Maringá R$ 94 x 92”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/nao-valeu-ter-guardado-milho--entenda_466069.html

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Indústria reclama de "profunda insegurança jurídica, aliada ao elevado custo Brasil" A Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) divulgou posicionamento referente à nova redução de 10% de alíquotas sobre o Imposto de Importação, medida divulgada no início da semana pelo Ministério da Economia. De acordo com a entidade, o resultado será “devastador para a renda, o emprego e a indústria do País”. Confira na íntegra: A ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química alerta sobre os riscos ao Brasil da anunciada redução de 10% na Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, depois da reunião de ontem do Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior – GECEX/CAMEX. Tal medida, tomada sem nenhum diálogo prévio com os setores produtivos ou apontamento dos impactos dessa deliberação, incide sobre quase todas as importações brasileiras, e é devastadora para a renda, o emprego e a indústria do País. É fundamental a imediata suspensão de todo e qualquer processo decisório pelo GECEX/CAMEX relativo a eventual novo corte tarifário generalizado, seja no montante de 10% ou outro valor, até que se realize amplo processo de consulta pública sobre a metodologia, base legal e impactos econômicos dessa medida. Isso posto, a ABIQUIM reitera seu compromisso setorial em apoiar o Governo na elaboração de políticas públicas que façam frente aos desafios estruturais da competitividade, com foco na melhoria do ambiente de negócios e no comércio justo e leal, possíveis somente com um sistema de defesa comercial fortalecido, técnico, pragmático, coeso e isento. A ABIQUIM congrega cerca de 160 indústrias químicas de grande, médio e pequeno portes, fabricantes de produtos químicos e prestadores de serviços ao setor, geradoras de 2 milhões de empregos, US$ 142,8 bilhões de contribuição ao PIB brasileiro – representando o 11% do PIB industrial, 6ª maior indústria química do mundo. Em matéria de integração internacional, o setor químico brasileiro conta com atual e expressivo patamar de exposição setorial ao mercado global: 40% de presença dos importados no consumo nacional de produtos químicos, representando praticamente 25% das aquisições brasileiras de mercadorias do exterior (as importações de US$ 33,8 bilhões em 2010 saltaram para US$ 41,4 bilhões em 2020 e US$ 60,8 bilhões em 2021), a um nível médio tarifário de 7% (média simples) e com alíquota efetiva de aproximadamente 3,5% (estimativas com uso de regimes aduaneiros especiais e preferências comerciais), nível totalmente em linha com o praticado pelos países membros da OCDE. Vale refletir aqui que uma profunda insegurança jurídica, aliada ao elevado custo Brasil, em especial por conta de matérias-primas com preço mais elevado (especialmente o gás, 4 vezes mais caro) e baixa oferta e tributação mais elevada, somada a essa rebaixa de imposto de importação, tendem a agravar o quadro de redução de investimentos em ampliação de capacidade produtiva na indústria em geral e na química em especial. No setor químico, os investimentos, em razão desses fatos, caíram de uma média de US$ 2 bilhões por ano para menos de US$ 500 milhões anuais. O turbulento atual cenário econômico global, particularmente agravado pela prolongação dos danosos efeitos da pandemia de COVID-19 e da guerra da Rússia contra a Ucrânia, exige especial responsabilidade e sensibilidade, sendo imprescindível concentrar esforços e recursos na busca de soluções equilibradas para os desafios de reativação econômica sustentável e a atração de investimentos produtivos, o que somente será possível se forem priorizadas as medidas adequadas, a partir de um consenso entre as autoridades e a sociedade. Nesse contexto, a inserção internacional tem que exercer sua centralidade como uma Política de Estado, de longo prazo, de competitividade da indústria, e deve estar alicerçada em: ampla interlocução com os setores produtivos e avaliação dos impactos econômicos, respeitando as particularidades de cada setor; previsibilidade e segurança jurídica; reciprocidade e respeito às regras fundamentais do Mercosul e da OMC. Ciro Marino Presidente-executivo Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/reducao-de-imposto-de-importacao-sera--devastador---abiquim_466072.html

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Há condições para formação de geadas A partir da noite desta próxima quarta-feira (25/05), a passagem de uma nova frente fria sobre o sul do país irá provocar mudanças no tempo, principalmente em relação às chuvas no Rio Grande do Sul. Os volumes dessas instabilidades podem ser expressivos e provocar acumulados acima dos 50 e 70 mm, ao longo dos próximos dias, em algumas localidades do estado gaúcho. Porém, as projeções indicam que a partir desta frente fria, um novo sistema de baixa pressão poderá se formar sobre a costa do estado, na sexta-feira (27/05). Esta área de baixa pressão será alimentada pela umidade que vem da região amazônica, carregada pelos ventos conhecidos como Jatos de Baixos Níveis, elevando o potencial das instabilidades. Porém o que chama a atenção é a possibilidade dessa área de baixa pressão, promover o avanço de uma nova massa de ar polar sobre o território nacional. As projeções mostram a entrada do ar frio a partir da quinta-feira (26/05) pelo extremo sul do país, ainda em decorrência do avanço da primeira frente fria. Entretanto, até pelo menos a segunda-feira (30/05) as temperaturas mais baixas serão registradas apenas nos estados da região sul e com pouca probabilidade para a formação de geadas. A tendência é de que o ar frio seja impulsionado para o interior do Brasil a partir do dia 01 Junho, devido à uma segunda frente fria, provocando o declínio acentuado das temperaturas sobre o estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul e pelo oeste do Mato Grosso. Além disso, o frio também se intensifica na região sul, aumentando as condições para formação de geadas. A perspectiva é de que o ar frio siga avançando no decorrer dos próximos dias, marcando então a primeira semana do mês de Junho com temperaturas baixas. Alguns modelos mostram o avanço da massa de ar polar até a região norte, provocando mais uma vez o fenômeno de friagem. Mas vale destacar que, até o momento, as projeções indicam que o frio será menos severo do que a última massa de ar polar. Há condições para formação de geadas ao longo da primeira semana de Junho, mas em áreas restritas à região sul, especialmente naquelas localidades onde é comum a formação do fenômeno. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/junho-comeca-com-dominio-de-massa-de-ar-polar_466041.html