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Muitas ofertas no Paraná, mas sem compradores dispostos a tomar. No mercado de milho do Rio Grande do Sul, os compradores se ausentam, já que não possuem referências de Chicago, por feriado, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Com o feriado em Chicago e, portanto, sem novos negócios para exportação, o comportamento do comprador foi ficar ausente do mercado, e tentar entender o que se passará nos próximos dias”, comenta. “Uma coisa é certa, o Brasil precisará exportar 37,0 mi tons, no ano safra que começou em 01/02/2022 e irá até 31/01/2023. Demanda tem, a questão é: “nos preços que a exportação indica (US$ 320,00/ R$ 91/saca sobre navio) atingiremos este volume?”. Vendedores locais seguem apegados aos preços pretéritos e brigando por R$ 94,00/95,00 FOB interior”, completa a consultoria. Santa Catarina tem mercado com pouca disponibilidade e pedidas altas. “Nesta segunda-feira não foi relatada atividade com alguma coisa feita em Santa Catarina. Apenas comprador oeste SC 95 CIF indústria - sul do estado cotando R$ 96,50/saca, sem negócios. De um modo geral as ofertas de milho de SC continuam muito escassas. Assim como o RS, os preços tiveram evolução negativa neste ano, frustrando os agricultores e fazendo-os pedir preços impossíveis de a demanda pagar. Mas, a possibilidade de alta com a entrada da China pode voltar a animar, se os preços forem os sonhados”, indica. Muitas ofertas no Paraná, mas sem compradores dispostos a tomar. “Mercado de milho, nesta segunda, como era de se esperar, tem ofertas a partir de R$ 92,00 na mesa, especialmente oeste e sudoeste, mas ninguém teve coragem de tomar. Da mão pra boca ouvimos falar que nos Campos Gerais uma granja de Carambei tomou 200 toneladinhas - deve ser o consumo de dois ou tres dias, pelo que se sabe deles - a R$ 95,00; ali, diante das últimas tacadas, não sai milho a menos que uns R$ 92,00. FOB Guarapuava tem vendedor a R$ 91- 92", conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/compradores-do-milho-se-ausentam-no-rs_466224.html

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Monitoramento deve continuar em áreas no estágio reprodutivo, pois os sintomas podem ocorrer tardiamente A cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) é uma das pragas que mais causa preocupação aos produtores de todo o Brasil. Em Mato Grosso, é um problema presente na maior parte das regiões produtoras de milho e, nesta segunda safra em andamento, as lavouras tiveram alta população do inseto desde a emergência das plantas, principalmente na região médio norte do estado. Segundo a pesquisadora e doutora em entomologia da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), Lucia Vivan, as aplicações foram realizadas, mas a população se manteve na área. A presença de fumagina também está sendo observada, mas, por outro lado, a ocorrência dos enfezamentos é inferior com relação à safra 2020/21, de acordo com a especialista. “Isso pode ser devido ao controle mais adequado feito pelos produtores e também pelo uso de híbridos tolerantes ao complexo de enfezamento. No entanto, é importante continuar acompanhando as áreas que estão no estágio reprodutivo, pois os sintomas podem ocorrer mais tardiamente”, destaca Lucia. A pesquisadora lembra que nos plantios de primeira safra, a população foi maior a partir do final do mês de outubro de 2021, cresceu e se manteve na área. E os sintomas de enfezamento foram praticamente nulos ou não se expressaram, pois o ataque da praga ocorreu em períodos mais avançados de desenvolvimento e foram realizadas aplicações para o alvo. Desafio Entender a dinâmica da população de cigarrinhas infectivas dentro do sistema produtivo é hoje o maior desafio para o produtor de milho. A entomologista explica que o inseto pode se abrigar em áreas de gramíneas, pastagens, sobreviver em milhos tigueras, mantendo, assim, a população para as áreas semeadas com milho. Além disso, o controle efetivo também é desafiador em função do comportamento do inseto, que se movimenta bastante entre as áreas, podendo se dispersar a longas distâncias. “Deslocam em revoadas e, dessa forma, ocorre dispersão da população em longas distâncias”, explica a pesquisadora. Avanços da pesquisa Na safra 21/22, a Fundação MT iniciou trabalhos de acompanhamento da população em área de milho desde a primeira safra, com continuidade nos plantios da segunda safra. O objetivo deste trabalho foi identificar o início da colonização pela cigarrinha e como a população se mantém nas áreas com milho na sequência, bem como entender o complexo de enfezamento ao longo do tempo. Além disso, a Fundação MT desenvolve trabalhos com controle químico e biológico, avaliando a mortalidade e eficiência dos produtos, e também a proteção em relação ao complexo de enfezamentos. As avaliações de diferentes híbridos de milho em relação à tolerância ao complexo de enfezamento em várias regiões de Mato Grosso, completam os trabalhos em torno da cigarrinha. Um dos ensaios está instalado no Centro de Aprendizagem e Difusão (CAD) Médio Norte, área de pesquisa da instituição em Sorriso. Felipe Araújo, pesquisador da Fundação MT, pontua que com o experimento, é possível avaliar quais híbridos apresentam melhor desempenho nas condições onde estão, e a resposta quanto ao complexo de enfezamento. “Buscamos uma resposta mais próxima ao que o produtor precisa, uma métrica de severidade sobre a produtividade, ou seja, quanto cada material perde em potencial produtivo para o complexo de enfezamento e não somente quantas plantas têm apresentado sintomas de uma ou outra doença”, explica. Na safra passada, as avaliações desse ensaio indicaram níveis de redução de produtividade de 1% com o material mais tolerante, para 17% com o material mais sensível. De acordo com o pesquisador, esses dados podem variar com o momento da entrada da população de cigarrinhas infectivas no talhão, bem como com a pressão da população. “Respostas como essas são passíveis de mais estudos para entender se existe a repetibilidade dos dados, mesmo em condições diferentes de exposição desses materiais ao complexo de enfezamentos”, conclui. Manejo necessário O manejo para a cigarrinha é composto de várias ferramentas que devem ser realizadas em conjunto, como: destruição de plantas tigueras de milho; boa colheita de áreas de milho, a fim de evitar sementeira; tratamento de sementes; uso de produtos químicos e biológicos desde o início do desenvolvimento da cultura, e manter aplicações até os estádios V8-V10. Além dessas ferramentas, aplicações em bordadura também podem ser uma estratégia devido ao deslocamento do inseto de outras áreas. Já como medidas culturais, os especialistas indicam evitar plantios tardios, evitar escalonamento de plantio em áreas próximas, ter uma janela de plantio mais concentrada; rotação de culturas; não fazer plantio de milho em áreas com altas populações de cigarrinha e incidência do complexo de enfezamento; uso de híbridos tolerantes ao complexo de enfezamento; e realizar o monitoramento constante na área. Fundação MT Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/cigarrinha-do-milho-esta-na-maior-parte-das-lavouras-do-mt_466233.html

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No milho, a condição da safra em excelente/boa condição é de 16%, ante 17% na semana anterior Atualmente, 56% das lavouras seguem sendo avaliadas como medianas, como na última na semana e 34% como regulares/ruins mantendo o valor da semana anterior, informou a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) nesta quinta-feira, 26 de Maio. A entidade também informou que a safra em excelente/boa condição permaneceu em 10% como na semana anterior. Segundo destaque da Consultoria AgResource Brasil, a safra da oleaginosa está atrasada, tendo avançado 12,2 pontos percentuais na semana e atingido 89,9% da área do país colhida. O número ficou abaixo da média dos últimos cinco anos, que é de 90,8%, e abaixo dos 91,4% do ano passado. “Já as áreas de soja com excesso de umidade são 1%, como na última semana. Cerca de 73% das áreas têm condição hídrica avaliada como ótima/adequada, comparado a 75% na semana anterior e 26% como regular/seca, ante 24% na semana anterior”, complementa a filial da empresa norte-americana AgResource Company. MILHO PIOR No milho, a colheita a nível nacional avançou 2,7 pontos percentuais na semana e atingiram 30,1% do país, aponta a BCBA no seu relatório. O número está abaixo do mesmo período do ano passado, quando alcançava 30,9%, e abaixo da média dos últimos cinco anos, de 38,2%. Os trabalhos do cereal semeado mais cedo atingem 59% da área. “A condição da safra em excelente/boa condição é de 16%, ante 17% na semana anterior. Cerca de 60% do milho é avaliado como normal e 24% como regular/ruim. Sobre a condição hídrica, as áreas em excesso são 1%, ante 0% na semana anterior. As áreas avaliadas com condição hídrica ótima/adequada, é de cerca de 70%, comparado a 73% na última semana. Cerca de 29% da safra tem condição regular/seca, ante 27% na semana anterior”, concluem os analistas da AgResource. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/90--da-soja-esta-entre-ruim-e-mediana-na-argentina_466149.html

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Parcela central do país segue com tempo seco Nesta sexta-feira (27/05) a frente fria que atua na Região Sul, poderá se intensificar devido ao aprofundamento de uma região de baixa pressão e ao forte suporte de ar quente e úmido que vem da região amazônica. Essa combinação pode promover algumas chuvas expressivas, com potencial para temporais em algumas localidades. As instabilidades também se fazem presentes sobre a metade norte do território nacional, sobretudo ao norte da região norte e na costa do nordeste. Quem garante essas chuvas na faixa equatorial do país, é a presença da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e as instabilidades de leste na costa do nordeste. Que, inclusive, nos últimos dias, trouxe acumulados significativos para a região. Por outro lado, numa ampla região do Brasil central, o tempo será seco, com elevação nas temperaturas e os índices de umidade relativa do ar pode atingir níveis de atenção nos horários mais críticos. Região Norte As instabilidades típicas da região e da época do ano, garantem o padrão das chuvas sobre a região norte. A tendência é de que as chuvas fiquem mais concentradas na metade norte, na forma de pancadas isoladas sobre o AC, AM, RR AP e norte do PA. Por outro lado, o tempo será mais seco no sul do PA, RO e TO, onde as temperaturas também serão mais elevadas do que as registradas no dia anterior. Região Nordeste O padrão das instabilidades persiste sobre a região nordeste. Algumas projeções indicam um enfraquecimento das chuvas na costa leste, mas ainda assim com potencial para volumes expressivos. Contudo, a faixa norte ainda recebe muita chuva, devido à atuação da ZCIT. Os volumes podem superar a marca dos 50 mm no decorrer do dia sobre o norte do RN, norte do CE e norte do MA. Porém, o tempo segue firme no interior nordestino, desde a metade sul do MA e PI até o oeste e sul da BA. Região Centro-Oeste O tempo segue firme em todas as áreas da região centro-oeste. Além disso, os termômetros seguem em elevação durante o período diurno. As temperaturas máximas podem se aproximar dos 35°C no oeste do MS e sul do MT. Nestas localidades os índices de umidade também podem atingir níveis de atenção, abaixo dos 20%, nos horários mais críticos. Região Sudeste O domínio de uma massa de ar seco garante o tempo firme em praticamente todas as áreas da região sudeste. Os termômetros também seguem em rápida elevação no período da tarde, especialmente no oeste de SP e norte de MG. Algumas instabilidades podem surgir sobre o ES e nordeste de MG, devido à influência dos ventos oceânicos. Essas chuvas podem ocorrer a qualquer momento do dia, de forma fraca e pontual. Região Sul A frente fria continua atuando sobre a região e com condições para promover chuvas expressivas. Algumas projeções indicam volumes acima dos 50 mm no decorrer do dia, especialmente sobre o oeste e centro do estado gaúcho. As instabilidades também avançam para o oeste de SC, de forma isolada e pontual, mas com potencial para chuvas localmente fortes. Contudo, na metade leste de SC e PR, o predomínio será de tempo seco e sensação de abafamento. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/frente-fria-se-intensifica-na-regiao-sul_466128.html

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Risco das negociações é que país só pode comercializar em rublos, e logística é complicada A Rússia voltou a liberar as exportações de nitrato de amônio (NAM), o que distensionou a oferta e fez os preços arrefecerem no mercado internacional, informa o portal especializado GlobalFert. O país, que segue economicamente sancionado por diversos países, havia anunciado no início de fevereiro de 2022 o bloqueio das exportações desse fertilizantes pelo prazo de dois meses, com a escusa à época de garantir aos agricultores locais um volume suficiente para o período de alto consumo. “Com isso, no início de abril, a disponibilidade e os preços do fertilizante foram afetados, principalmente no mercado brasileiro, tendo em vista que 99,97% das importações de nitrato do Brasil provêm da Rússia”, relembra a equipe do Globalfert. Além desse cenário, acrescentam os especialistas, desde meados de março a guerra entre Rússia e Ucrânia vêm “impactando nos preços de transporte marítimo de cargas, devido ao aumento dos custos provocado pela alta dos preços dos combustíveis de navegação e do frete marítimo. No Báltico, onde os custos já estavam altos com os problemas de logística decorrentes da pandemia, os preços subiram ainda mais com o conflito”. O Globalfert aponta que nas últimas semanas houve uma “mudança no comportamento da Rússia, o que levou a uma redução no preço dos fertilizantes no mercado internacional. No dia 1º de Maio os bloqueios caíram e o país, com diversos problemas econômicos devido às sanções, voltou ao mercado em busca de compradores de fertilizantes, que são um dos poucos produtos que não foram sancionados”. “Essa medida tende a refletir no retorno da disponibilidade do nitrato no mercado nacional a partir de julho, assim como na diminuição dos preços. Entretanto, o risco dessas negociações é que a Rússia ainda só pode comercializar em rublos, moeda doméstica do país, além disso, dificuldades em torno da logística podem levantar incertezas quanto ao sucesso das operações”, conclui o portal especializado. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/russia-libera-fertilizante-e-preco-cai_466109.html