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Rio Grande do Sul pode receber entre 20mm e 40mm nas próximas 24 horas O início da semana será marcado por chuvas apenas nos extremos do Brasil. A região Central continua com tempo muito seco e baixa umidade relativa do ar e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém a condição de alerta vermelho em algumas áreas onde a umidade relativa do ar pode atingir níveis críticos nas horas mais quentes do dia. Segundo o alerta oficial, em Goiás e no leste do Mato Grosso a umidade relativa do ar pode ficar abaixo de 12%, favorecendo o risco de incêndios florestais nesta segunda-feira (7). Nas demais regiões do Centro-Oeste, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e no Matopiba, é prevista umidade relativa do ar entre 30% e 20%. Veja o mapa de previsão de umidade relativa do ar nas próximas horas: O modelo Cosmo do Inmet não prevê mudanças significativas nas condições do tempo no médio prazo. O mapa sinaliza o retorno das chuvas apenas para o Sul do Brasil, devido ao avanço de uma frente que aumenta as áreas de instabilidade no Rio Grande do Sul. "Pouca chuva à tarde no norte do Espírito Santo e no extremo sul de São Paulo. As temperaturas seguem altas durante à tarde e a umidade relativa do ar fica baixa. Situação de pré-frontal na cidade do Rio e em São Paulo, segunda de muito sol e calor na capital, sem previsão de chuva. Tempo firme em Belo Horizonte, Vitória e Rio De Janeiro", complementa a Climatempo. Com relação aos volumes, o estado gaúcho deve registrar acumulados entre 20mm e 40mm nas próximas 24 horas. O modelo mostra ainda o avanço das áreas de instabilidade até Santa Catarina, porém com volumes mais baixos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/356392-previsao-chuva-apenas-nos-extremos-e-umidade-relativa-do-ar-abaixo-de-12-no-centro-oeste-do-br.html

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Em São Paulo, a semana fecha com preços estáveis, poucos negócios e escalas de abate confortáveis. Ao longo da semana, parte dos compradores estiveram fora do mercado e esta manhã não foi diferente, porém ofertas de compra acima da referência foram relatadas por agentes-chave. O boi gordo está sendo negociado em R$230,00/@, a vaca gorda em R$205,00/@ e a novilha gorda em R$220,00/@, preços brutos e a prazo. A arroba do “boi China” está sendo negociada em R$235,00, preço bruto e a prazo. Ágio de R$5,00/@. Belo Horizonte - MG Na região mineira, a manhã foi de recuo nos preços das fêmeas, sendo ofertado menos R$5,00/@ de vaca e R$4,00/@ de novilha. Para o boi gordo, preço estável na comparação feita dia a dia. O boi gordo está sendo negociado em R$213,00/@, a vaca em R$190,00/@ e a novilha em R$191,00/@, preços brutos e a prazo. Redenção - Pará As categorias de fêmeas destinadas ao abate (vaca e novilha) tiveram aumento de R$3,00/@ em suas cotações na comparação diária. Portanto, o boi e a novilha gordos estão sendo negociados em R$200,00/@ e a vaca em R$190,00/@, preços brutos e a prazo. fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/analises/boi-scot/356309-scot-consultoria-sexta-feira-de-estabilidade-no-mercado-do-boi-gordo.html

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A semana vai se encerrando com movimentações negativas para os preços futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) e cotações lateralizadas no mercado brasileiro, levemente pressionadas. O Analista de Mercado da Céleres Consultoria, Enílson Nogueira, explicou que as quedas no mercado internacional vieram da volatilidade com novas notícias e desdobramentos do conflito do Leste Europeu e pela consolidação da produção de milho nos Estados Unidos em patamares que, apesar de menores do que anos anteriores, não são suficientes para deixar o mercado desconfortável. Já para o Brasil, o analista aponta que as movimentações cambiais anularam as quedas vindas do internacional e deixaram as cotações mais lateralizadas. Para o curto prazo dos próximos 15 a 20 dias, a expectativa é de preços se mantendo pressionados e lateralizados com a colheita da segunda safra ainda avançando no país. Porém, quando analisa o cenário mais à frente, Nogueira destaca uma tendência de melhora das cotações do milho no país na reta final de 2023 e no começo de 2024. Entre os fatores que podem ajudar nesta elevação estão as exportações avaancando entre setembro, outubro e novembro e a perspectiva de diminuição de área plantada com milho na safra de verão 2023/24. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/356313-virada-de-2023-para-2024-pode-trazer-cenario-mais-positivo-para-os-precos-do-milho-aponta-analista.html

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O mercado de suínos registrou cotações mais lateralizadas nesta quinta-feira (3). De acordo com análise do Cepea/Esalq, o valor médio mensal do suíno vivo registrou alta em julho em relação ao de junho. A sustentação veio do incremento sazonal na procura por carne suína observada no início de julho, o que, por sua vez, levou frigoríficos a intensificarem as compras de lotes de animais para abate naquele período. "Esse contexto elevou os preços de negociação do setor nas primeiras semanas do mês. No mercado atacadista da carne, a boa liquidez das vendas no início de julho também sustentou a média mensal, mesmo com as consecutivas desvalorizações da proteína no encerramento do mês", completa a análise do órgão. Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 112,00/R$ 116,00, assim como a carcaça especial, valendo R$ 8,80/kg/R$ 9,20/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quarta-feira (2), houve tímida queda de 0,16%, chegando a R$ 6,16/kg, e leve aumento de 0,66% em São Paulo, atingindo R$ 6,06/kg. Ficaram estáveis os preços no Paraná (R$ 5,97/kg), Rio Grande do Sul (R$ 5,82/kg) e em Santa Catarina (R$ 5,71/kg). Se na semana anterior o cenário da suinocultura independente nas principais praças era de falta de acordo entre suinocultores e frigoríficos, ou recuo nos preços, o início de agosto trouxe preços positivos para o setor. Segundo lideranças da área, além da entrada de salários, há a festividade do Dia dos Pais, que pode melhorar o escoamento da proteína. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/356208-cotacoes-lateralizadas-nesta-quinta-feira-3-para-o-mercado-de-suinos.html

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SÃO PAULO (Reuters) - Os estoques de petróleo dos Estados Unidos caíram 17 milhões de barris na semana, a maior queda semanal da história, informou a Administração de Informação de Energia (AIE) nesta quarta-feira. Os estoques de petróleo caíram para 439,8 milhões de barris, em comparação com as expectativas dos analistas em uma pesquisa da Reuters para uma queda de 1,4 milhão de barris. Os estoques de petróleo no centro de entrega de Cushing, Oklahoma, caíram 1,3 milhão de barris na última semana, informou a AIE. Os estoques de gasolina dos EUA subiram 1,5 milhão de barris na semana para 219,1 milhões de barris, disse o órgão do governo, em comparação com as expectativas dos analistas em uma pesquisa da Reuters para uma queda de 1,3 milhão de barris. Os estoques de derivados, que incluem diesel, caíram 0,8 milhão de barris na semana, para 117,2 milhões de barris, contra expectativas de um aumento de 0,1 milhão de barris, mostraram os dados da EIA. As importações líquidas de petróleo dos EUA caíram na semana passada em 391.000 barris por dia, informou a EIA. (Reportagem de Laura Sanicola) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/356084-estoques-de-petroleo-nos-eua-tem-maior-queda-semanal-reservas-de-gasolina-sobem.html