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Os novos números reportados pela NOPA (Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosas dos EUA) nesta terça-feira (15) trazem o esmagamento de soja norte-americana em 4,72 milhões de toneladas no mês de julho. O volume supera as expectativas do mercado - de 4,66 milhões - e o esmagado no mês passado - 4,94 milhões de toneladas. O processamento de soja nos EUA em julho foi recorde para o mês e, na comparação anual, registrou um avanço de outro lado, os estoques de óleo de soja no mês passado, nos EUA, foram reportados em 1,527 bilhão de libras, abaixo da média esperada pelo mercado de 1,687 bilhão. Este é o menor volume em 10 meses e, em relação ao mesmo período de 2022, os estoques são 9,3% menores. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/357082-nopa-esmagamento-de-soja-nos-eua-acima-do-esperado-em-julho-estoques-de-oleo-abaixo.html

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BUENOS AIRES (Reuters) - A Argentina suspenderá exportações de carne por 15 dias em meio a conversas no setor sobre um acordo relacionado a precificação, disse uma autoridade do governo nesta terça-feira, enquanto o país, importante produtor de carne bovina, luta para conter inflação de três dígitos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/carnes/357092-argentina-suspendera-exportacao-de-carne-por-15-dias-diz-fonte-do-governo.html

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SÃO PAULO (Reuters) - Pesquisa do Bank of America com gestores de fundos na América Latina divulgada nesta terça-feira mostrou uma maioria dos participantes esperando que investidores mudem para ações apenas quando a taxa Selic atingir 10% ao ano, enquanto 32% avaliam que será necessário um juro menor para esse movimento acontecer. A considerar as previsões dos mesmos gestores no levantamento, isso não deve ocorrer neste ano, uma vez que metade dos gestores consultados afirmaram enxergar a Selic entre 11,75% e 12% neste ano. Uma parcela de 34% prevê a taxa abaixo de 11,75%. Atualmente, a Selic está em 13,25% ao ano. Ainda conforme a pesquisa do BofA o sentimento em relação às ações brasileiras permanece positivo, com 88% enxergando o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, acima de 120 mil pontos no final do ano e 44% vislumbrando o índice acima dos 130 mil pontos. O principal risco para as projeções apontado pelos participantes do levantamento permanece uma taxa de juros mais alta nos Estados Unidos. Os níveis de caixa estavam em 8% em agosto deste ano, perto das máximas históricas de 8,4%, mostrou a pesquisa. As visões em relação ao real apuradas pelo levantamento não tiveram uma tendência comum, com 34% esperando um dólar mais fraco, enquanto 38% não veem mudanças e 25% aguardam uma moeda norte-americana mais forte. A maioria das previsões coloca o dólar entre 4,81 e 5,10 reais. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/357096-maioria-de-gestores-em-pesquisa-do-bofa-ve-mudanca-para-acoes-apenas-com-selic-a-10.html

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A incidência de percevejos continua sendo um dos principais desafios para o agricultor brasileiro. No primeiro semestre de 2023, a ocorrência do inseto cresceu 20% em relação ao mesmo período do ano passado, exigindo alto desempenho no manejo agrícola. É o que indica o novo relatório do Sindiveg (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal), organizado a partir de pesquisa de campo realizada pela consultoria Kynetec. O estudo aponta ainda que a área tratada com defensivos (PAT) avançou 13% no primeiro semestre de 2023 em relação ao primeiro semestre de 2022. Dentre outros fatores, o crescimento foi impulsionado pela própria expansão de área plantada em todo o Brasil, com destaque para as culturas de soja e algodão. “Mesmo neste cenário tão desafiador de infestações no campo, os produtores brasileiros vêm batendo recordes de produtividade. O que demonstra novamente a importância das tecnologias de proteção de cultivos para que os agricultores sigam produzindo em alto nível, oferecendo à sociedade alternativas viáveis e sustentáveis para a crescente demanda por alimentos e fibras”, comenta Júlio Borges Garcia, presidente do Sindiveg. “Afinal, são os defensivos que permitem às plantas crescer e dar frutos, ao protegê-las do ataque de pragas, doenças e plantas daninhas”, completa o executivo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/356959-incidencia-de-percevejos-cresce-20-no-primeiro-semestre-de-2023-aponta-sindiveg.html

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Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 53,25 e R$ 64,85 por volta das 12h42 (horário de Brasília). O vencimento setembro/23 era cotado à R$ 53,25 com queda de 0,86%, o novembro/23 valia R$ 57,49 com desvalorização de 0,98%, o janeiro/24 era negociado por R$ 61,20 com perda de 0,65% e o março/24 tinha valor de R$ 64,85 com baixa de 0,51%. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também segue com os preços internacionais do milho futuro operando em campo negativo nesta segunda-feira. Por volta das 12h35 (horário de Brasília), o setembro/23 era cotado à US$ 4,71 com queda de 2,75 pontos, o dezembro/23 valeu US$ 4,84 com perda de 3,25 pontos, o março/24 era negociado por US$ 4,97 com baixa de 3,75 pontos e o maio/24 tinha valor de US$ 5,06 com desvalorização de 4,00 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos futuros de milho caíram sob a pressão das vendas impulsionadas pela técnica, das chuvas do meio-oeste e da fraqueza do mercado de trigo, com perdas limitadas pela força do preço da soja. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/356955-cotacoes-futuras-do-milho-seguem-operando-no-negativo-nesta-segunda-feira.html.