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Comunicado Técnico fala sobre prazos de semeadura e vazio sanitário e procedimentos a serem seguidos no caso de solicitação de alteração dos prazos previamente estabelecidos A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) elaborou um Comunicado Técnico com orientações ao produtor rural sobre os prazos de semeadura e vazio sanitário da soja. O documento também informa as representações estaduais quanto aos procedimentos a serem adotados para a solicitação de alteração desses prazos. Diante da publicação da Portaria SDA/MAPA 840/2023, que estabeleceu o calendário uniforme de plantio de soja para a safra 2023/2024 para 20 estados e o Distrito Federal, a Comissão de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA se reuniu, em 17 de julho, e levantou junto aos seus membros os eventuais impactos da alteração do calendário. O estabelecimento de um prazo fixo e a redução da janela de plantio foi questionado por diversos estados em função da dificuldade de cumprimento do ciclo de outras culturas, da impossibilidade de produção de sementes em algumas regiões, com relevante impacto econômico. Após o encontro do colegiado, a CNA repassou, imediatamente, os pontos de atenção ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para o presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, Ricardo Arioli, o papel dos produtores é fundamental no controle da ferrugem. “O objetivo do calendário é fortalecer o sistema de produção da soja, unindo ações estratégicas de defesa sanitária vegetal com suporte da pesquisa agrícola e da assistência técnica na prevenção e controle da doença. Cabe ao Ministério, analisar e fundamentar as estratégias conforme as especificidades de cada região”. No dia 21 de julho, foi publicada a Portaria SDA/MAPA 862/2023, como alternativa de atendimento das especificidades regionais, trazendo a possibilidade de autorização de alterações do calendário de semeadura publicado e do período de vazio sanitário para as Unidades da Federação, mediante demanda tecnicamente fundamentada, em articulação com os Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Vegetal. Desta forma, a CNA elaborou um documento técnico com as orientações sobre as normativas publicadas pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa), com as orientações para os estados, para solicitação formal das alterações do período de semeadura e do vazo sanitário previamente estabelecidos. O diretor técnico adjunto da CNA, Maciel Silva, reforça a importância do embasamento em princípios científicos, que garantam o manejo da cultura, a gestão adequada dos riscos associados à praga visando a redução dos impactos econômicos regionais possíveis. “É necessário trazer razoabilidade e parâmetros científicos para que as agendas fitossanitária e econômica não conflitem. A intenção é auxiliar os estados na conciliação dessas agendas para que possam manter a rotação de cultivos, em uma janela de semeadura razoável, sem a convivência com o risco de infestação ampla da ferrugem”, disse. Sobre o vazio sanitário, Maciel Silva reforça que é uma das alternativas de controle no âmbito do manejo integrado de pragas para a ferrugem asiática da soja, principal praga da cultura. A medida visa reduzir nacionalmente a pressão de infestação e evitar a ampliação do custo de controle, bem como garantir a perenidade dos poucos ingredientes ativos registrados para o controle da praga no país. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/355733-cna-orienta-produtores-sobre-calendario-de-semeadura-e-vazio-sanitario-da-soja.html

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Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta sexta-feira (28). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 56,12 e R$ 67,85 por volta das 13h21 (horário Brasília). O vencimento setembro/23 era cotado à R$ 56,12 com desvalorização de 1,72%, o novembro/23 valia R$ 60,27 com perda de 1,15%, o janeiro/24 era negociado por R$ 64,07 com baixa de 1,31% e o março/24 tinha valor R$ 67,85 tinha valor de R$ 67,85 com queda de 0,91%. Mercado Externo Na Bolsa de Chicago (CBOT), as movimentações negativas também permanecem presentes nos preços internacionais do milho futuro ao longo desta sexta-feira. O vencimento setembro/23 era cotado à US$ 5,28 com perda de 4,50 pontos, o dezembro/23 valia US$ 5,37 com desvalorização de 5,00 pontos, o março/24 era negociado por US$ 5,48 com baixa de 5,00 pontos e o maio/24 tinha valor de US$ 5,55 com queda de 4,50 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os mercados de milho e soja foram duramente atingidos pela liquidação de fundos e pela melhora das previsões do tempo na quinta-feira. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/355735-milho-segue-operando-no-campo-negativo-das-bolsas.html

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O custo operacional efetivo para a recria e engorda no estado do Mato Grosso foi de R$ 213,19/@ segundo trimestre de 2023, em que recuou 14,86% no comparativo anual. De acordo com o levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), o bezerro de ano, que custava R$ 2.903,96/cab. no 2º tri/22, foi cotado a R$ 2.245,58/cab. no mesmo período de 2023, o que significa retração de 22,67% nos preços da categoria. “Essa redução no preço do bezerro foi influenciada principalmente pela grande oferta desses animais no mercado, em conjunto com a intensa desvalorização nos preços do boi gordo, uma vez que a cotação dos bezerros tende a acompanhar a cotação deste. Com a atual fase de baixa no ciclo pecuário, o preço do bezerro tende a permanecer lateralizado, favorecendo os invernistas na compra de reposição”, informou o instituto em seu boletim mensal. Com relação aos preços da arroba bovina, a cotação do boi gordo à vista caiu 0,78% no comparativo semanal, com média de R$ 212,25/@ por causa do alongamento nas escalas de abate em Mato Grosso. Por outro lado, a escala de abate aumentou 0,83% no comparativo semanal, e fechou com a média de 9,77 dias, em razão dos estoques bem preenchidos ante a demanda enfraquecida do varejo. Já na última semana a vaca gorda foi cotada a R$ 186,74/@, redução de 0,44% ante a semana anterior, visto o alto volume de bovinos negociados nas indústrias. Relação de Troca A relação de troca entre o milho e o boi gordo está no melhor patamar para para julho desde 2018 no estado do Mato Grosso. O Imea apontou que a relação de troca está em 6,49 sc/@ na parcial de julho (até o dia 21/07). Apesar do recuo de 23,39% no valor do boi gordo, a desvalorização do milho foi ainda maior, e recuou mais da metade, saindo de R$ 71,33/sc para R$ 32,86/sc, quando comparado com o mesmo período do ano de alta do ciclo pecuário (2021). Para se ter ideia, a relação de troca entre eles avançou 2,59 sc/@ nesse período. Apesar do aumento na oferta de bovinos que tem pressionado as cotações do boi gordo, o grande volume do cereal disponível no estado ante o déficit de armazenagem tem atingido as cotações do grão de forma mais intensa. Nesse sentido, considerando o aumento na demanda pelo cereal em função do maior número de bovinos confinados nos próximos giros de confinamento, a relação de troca favorece o poder de compra dos pecuaristas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/355386-custo-operacional-efetivo-para-recria-e-engorda-tem-recuo-de-14-86-no-mato-grosso-aponta-imea.html

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Preço da saca para a próxima safra é cerca de R$ 9,50 menor do que deveria para cobrir o Custo Operacional Efetivo O Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) divulgou relatório apontando atualizações sobre a safra de milho. O levantamento destaca que o custo de produção do milho de alta tecnologia para a safra 2023/24 no Mato Grosso recuou 2,18%, com relação ao mês anterior (mai/23), e ficou em R$ 3.391,82 por hectare. “Essa retração foi pautada pela diminuição no custo com fertilizantes e corretivos, que reduziram 4,30% ante a maio/23”, explica o Instituto. Diante desse ajuste no custeio, o Custo Operacional Efetivo (COE) também apresentou uma retração de 1,88% e ficou em R$ 4.622,28 por hectare no comparativo mensal. Por consequência, para que o produtor modal consiga cobrir o COE é necessário que comercialize o cereal a, pelo menos, R$ 41,02 a saca. Porém, “considerando o preço médio comercializado em junho/23 de R$ 31,50 a saca, as cotações não cobram mais o custo com o COE para a temporada 23/24, o que acende um alerta dos produtores do Mato Grosso”. Colheita Enquanto isso, a colheita da safra de milho 2022/23 segue avançando no Mato Grosso e já atinge 83,88% da área total, após avanço semanal de 15,65 pontos percentuais. Mesmo assim, os trabalhos seguem 10,18 pontos percentuais atrasados com relação ao registrado no mesmo período da temporada 2021/22. Olhando para as produtividades contabilizadas até o momento, os informantes do Imea indicam média estadual de 115,14 sacas por hectare, patamar 14,39% mais ante a safra anterior. “Vale destacar, que para as próximas semanas é esperado uma redução na produtividade das áreas colhidas, algo que já comum de acordo com o histórico de Imea. Por fim, é importante os produtores se atentarem ao risco de incêndio acidental, em decorrência das altas temperaturas e clima seco em todo o estado”, destaca o relatório. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/355363-custo-de-producao-do-milho-23-24-recua-no-mato-grosso-mas-mesmo-assim-nao-fecha-as-contas-indica-imea.html

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Aumentos foram identificados em todas as regiões brasileiras; Entre os Estados, apenas o Acre registrou uma redução de 3,04% no preço do etanol. A última análise do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, apontou que, no período de 1º a 14 de julho, o preço do litro da gasolina no País foi comercializado a média de R$ 5,79, alta 5,08% ante junho. “Os aumentos expressivos identificados no preço repassado ao consumidor refletem especialmente o retorno da cobrança dos impostos sobre o combustível”, observa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Aumentos de mais de 4% no preço da gasolina foram identificados em todas as regiões brasileiras, com destaque para o Nordeste, que fechou os primeiros dias de julho com o litro a R$ 5,90, acréscimo de 5,73% ante junho. O preço médio mais caro foi apurado no Norte, a R$ 6,16, e o mais barato, no Sudeste, a R$ 5,66. Todos os Estados e o Distrito Federal registraram aumentos de mais de 2% para a gasolina. A Bahia liderou o ranking da alta mais expressiva, de 7,09%, com o litro a R$ 5,89. Porém, a média comercializada em Roraima, de R$ 6,47, foi a mais cara do País. Já a mais baixa foi identificada nos postos de abastecimento da Paraíba, a R$ 5,57. Também em alta, o preço do litro do etanol fechou o período à média nacional de R$ 4,1 e ficou 3,84% mais caro para os motoristas. Todas as regiões brasileiras apresentaram aumento médio acima de 3%, com destaque para o Nordeste, com o litro comercializado a R$ 4,71, com aumento de 4,43%. Ainda assim, a média mais alta foi identificada nas bombas dos postos do Norte, a R$ 4,91, e a mais baixa, no Centro-Oeste, a R$ 3,91. Na análise por Estado e o Distrito Federal, apenas o Acre registrou uma redução de 3,04% no preço do etanol, que fechou o litro à média de R$ 4,78. O aumento mais expressivo, de 6,30%, foi identificado na Paraíba, vendido a R$ 4,39. O preço médio mais caro foi comercializado em Rondônia, a R$ 5,14, e o mais baixo no Mato Grosso, a R$ 3,81. “No período, o etanol, quando comparado a gasolina, foi considerado o combustível mais vantajoso para abastecimento apenas em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e no Distrito Federal. O etanol é considerado ecologicamente mais viável, por ser capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas”, finaliza Pina. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/355246-preco-do-litro-da-gasolina-aumenta-5-e-etanol-fica-quase-4-mais-caro-no-pais-nos-primeiros-dias-de-julho-diz-ticket-log.html