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“Os preços dos grãos no mercado internacional estão arrefecendo" Por volta de 12h20 desta segunda-feira (31), as ações da BRF (BRFS3), Marfrig (MRFG3) e Minerva (BEEF3) apresentaram expressivas altas. Os papéis da BRF subiram 3,59%, atingindo o valor de R$ 9,52 por ação. As ações da Marfrig tiveram um avanço de 3,81%, chegando a R$ 7,36 por ação, liderando os ganhos entre as empresas do setor frigorífico. Enquanto isso, as ações da Minerva também apresentaram um aumento, porém com menor intensidade, registrando alta de 2,35% e alcançando o valor de R$ 10,01 por ação. Segundo Luis Novaes, analista da Terra Investimentos, a alta nas ações da BRF (BRFS3), Marfrig (MRFG3) e Minerva (BEEF3) pode ser explicada pela queda no preço das commodities. Ele destaca que os preços dos grãos no mercado internacional estão em declínio, o que beneficia as empresas frigoríficas. Isso acontece porque os grãos são uma parte significativa dos custos envolvidos na criação de animais para o abate. Com a redução dos custos de produção, os frigoríficos podem ter melhores perspectivas de lucro, o que pode estar impulsionando o aumento do valor de suas ações no mercado financeiro. “Os preços dos grãos no mercado internacional estão arrefecendo, o que é positivo para os frigoríficos, considerando que os grãos são uma importante parte dos custos na criação de animais para o abate”, explica. Segundo a parceria estabelecida entre o Brasil e a Arábia Saudita é uma notícia positiva para as empresas frigoríficas. No entanto, ele ressalta que a ausência de detalhes sobre essa parceria torna improvável que ela esteja sendo a principal influência no movimento de alta dos ativos das empresas mencionadas. Além disso, no mesmo horário, as ações da JBS (JBSS3) apresentavam uma alta de 0,92%, atingindo o valor de R$ 18,66 por ação, o que representa a menor valorização entre os frigoríficos listados na B3 (Bolsa de Valores do Brasil). Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/acoes-dos-frigorificos-sobem--por-que-_481973.html

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BUENOS AIRES (Reuters) - Uma greve de inspetores de grãos em busca de salários mais altos afetou os embarques nos portos fluviais nos arredores do principal centro de transporte argentino de Rosário, disse a câmara local de Atividades Portuárias e Marítimas (CAPyM). A greve começou à meia-noite (horário local), e um representante do sindicato dos trabalhadores URGARA disse que não havia decisão imediata sobre sua prorrogação ou não. A Argentina é um grande exportador de alimentos e a região de Rosário responde por mais de 80% de seus embarques. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/355847-greve-de-trabalhadores-afeta-embarques-de-graos-do-principal-porto-da-argentina.html

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Embarques de julho ficaram abaixo das expectativas e com grande safra para ser colhida nos EUA a partir de setembro, oportunidades no mercado externo podem diminuir Com a colheita da safrinha de milho ainda em andamento no Brasil e a perspectiva de uma grande safra, é crucial que os produtores brasileiros aproveitem a janela de oportunidade antes que a concorrência com os Estados Unidos se intensifique. O analista Roberto Carlos Rafael destaca a importância de agir estrategicamente antes do início da colheita norte-americana, prevista para a segunda quinzena de setembro. Os embarques de milho do Brasil em julho ficaram abaixo das expectativas, o que torna ainda mais relevante a busca por oportunidades no mercado externo antes que a entrada maciça da safra dos Estados Unidos ocorra. Com as atenções do mercado voltadas para as condições climáticas nos EUA e a manutenção das áreas boas a excelentes de lavouras de milho pelos números do USDA, os preços internacionais têm sido afetados, o que pode repercutir nos preços do milho brasileiro. Além disso, o mercado interno de milho no Brasil tem se mostrado lateralizado, com oferta represada e desafios logísticos, como a dificuldade com fretes e a falta de espaço para armazenamento. Esses fatores acentuam a importância de uma estratégia de exportação eficiente para garantir melhores resultados diante do cenário desafiador. Diante de uma expectativa de grande safra nos Estados Unidos e uma possível redução nas oportunidades do mercado externo, é fundamental que os produtores brasileiros estejam preparados para enfrentar as oscilações do mercado, acompanhar de perto as informações e agir prontamente para assegurar boas estratégias de comercialização e maximizar a exportação de milho antes que a concorrência internacional se torne ainda mais acirrada, destaca Rafael. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/355747-exportacoes-brasileiras-precisam-aproveitar-janela-antes-da-colheita-dos-eua-comecar-destaca-analista.html

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Ministro Carlos Fávaro realizou tratativa com autoridades japonesas que definirão os requisitos para retomada das exportações. Em missão do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no Japão, o ministro Carlos Fávaro se reuniu com os ministros da Agricultura, Florestas e Pesca, Tetsuro Nomura, e da Saúde, Trabalho e Bem Estar, Katsunobu Katō, nesta sexta-feira (28), em Tóquio, para tratar especialmente sobre o protocolo de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) para as exportações de produto para o país. O Brasil segue sendo um dos únicos do mundo a manter o status de livre da IAAP em granjas comerciais conforme o protocolo da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). No entanto, após a detecção de focos em aves de subsistência nos estados do Espírito Santo e Santa Catarina, o Japão decidiu suspender temporariamente as importações dos produtos oriundos destes estados, conforme prevê o protocolo japonês. "Nesta missão fizemos as tratativas diplomáticas e técnico-sanitárias e estabelecemos, então, um ajuste no protocolo para que essa restrição passe a ser em âmbito municipal”, destacou o ministro Carlos Fávaro. Desta forma, as restrições de exportação dos produtos cárneos de frango e ovos ficam limitadas apenas aos municípios onde houver detecção de focos da gripe aviária e não mais o estado todo. A suspensão dura até o cumprimento do protocolo sanitário para que o mercado seja reaberto. No caso de Santa Catarina, que é o segundo maior exportador de frango do país, o foco em ave de subsistência foi detectado no município de Maracajá, próximo ao litoral e, de acordo com o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart, já foi encerrado. No entanto, ele explica que, segundo o protocolo japonês, é necessário aguardar um prazo de 28 dias para enviar o relatório para a análise da autoridade sanitária japonesa a fim de que se possa retomar a exportação. “O que esperamos é que com essa sinalização do governo japonês em concordar com fazer a zonificação e, possamos fazer isso antes desses 28 dias, aí a restrição passaria a ser aplicada somente a Maracajá, liberando as demais localidades de Santa Catarina”, detalhou Goulart. O secretário ainda ressalta que todas as informações técnicas, por parte do Brasil, já foram encaminhadas para análise do governo japonês. A influenza aviária é uma doença de distribuição mundial, com ciclos pandêmicos ao longo dos anos, e com graves consequências ao comércio internacional de produtos avícolas. “Este vírus que circula pelo mundo há 18 anos não chegou às granjas comerciais brasileiras e não tratamos isso como coincidência. É graças à competência, um sistema ativo, um sistema transversal entre poderes públicos e iniciativa privada que fazem deste setor um setor eficiente, competitivo, transparente, que nos garante os mercados mais exigentes do mundo com preços muito competitivos”, ressaltou Fávaro. O Brasil é líder nas exportações de frango para o mundo, respondendo por 35% do mercado global. Do total de 2,629 milhões de toneladas exportadas pelo país entre janeiro e junho deste ano, o Japão foi o destino de 219,8 mil toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/355749-japao-concorda-com-solicitacao-brasileira-para-regionalizacao-de-protocolo-por-municipio.html

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Startups competem por investimento apresentando soluções parecidas Uma bolha financeira, econômica ou mesmo especulativa acontece quando algo novo é superestimado ou avaliado como sendo muito maior do que realmente vale. Esse fenômeno, que ocorreu com a própria internet e com o mercado imobiliário, é sempre um risco latente para os investidores - e que acaba estourando nos consumidores. No agronegócio, o que disparou o alerta foi a proliferação de startups e agetchs de bioinsumos, vorazes por captar financiamento ou apenas vender uma ideia. Num painel de investidores recente no evento Salinas Biologicals Summit, realizado na Califórnia, Estados Unidos, esse tema surgiu com força e levantou a pergunta: “Ao final, essa solução funciona? É realmente nova?”. O palestrante Kirk Haney, cofundador e sócio-gerente da Radicle Growth, afirmou com todas as letras: “Os investidores não estão procurando motivos para dizer sim. Eu realmente quero que isso fique claro: estamos procurando razões para dizer não. O que os empreendedores dizem que é eficácia, francamente, está errado”. De acordo com ele, em biológicos, a eficácia pode ser definida, em poucas palavras, se uma solução agrícola faz ou não o que seus criadores dizem que fará – seja fixar nitrogênio, afastar pragas ou aumentar a produtividade. Ou, para simplificar, a “maldita coisa funciona”? "PARECE TUDO A MESMA COISA" “Analisamos cerca de mil negócios por ano, e cerca de 200 deles são biológicos. E cada baralho parece o mesmo: É sempre a mesma coisa,” diz Haney. Audre Kapacinskas, diretora da S2G Ventures, foi no mesmo sentido: o mercado está cada vez mais lotado de produtos biológicos, e somente aqueles que são verdadeiramente novos provavelmente atrairão investimento, especialmente no atual ambiente econômico de aversão ao risco. Haney acrescenta que “novo e único é quando [um produto] realmente funciona no campo”. “Ter um micróbio que funciona é uma coisa. Mas qual é o custo das mercadorias vendidas? Como você vai escalar isso? Como você vai entrar no mercado? Como você sabe que terá o impacto certo no campo em grande escala?”. Phil Erlanger, co-fundador e sócio-gerente da Aliment Capital, lembrou que os “produtores são muito cuidadosos e criteriosos na adoção de um produto. Eles naturalmente insistem em dados, ensaios, eficácia e coisas que podem ser negligenciadas em discussões gerais: infraestrutura, facilidade de aplicação e compatibilidade com produtos químicos sintéticos existentes”. “Meu conselho para os empreendedores seria: fiquem entusiasmados com o que descobrirem, fiquem entusiasmados com o que têm. Mas antes de realmente sair para levantar capital de risco, converse com alguns consultores. Conversar com os vários canais de distribuição, conversar com outros provedores de tecnologia realmente ajudará você a apresentar o plano certo a um investidor e a entrar na mente de um investidor,” concluiu. Fonte: https://www.agrolink.com.br/agrolinkfito/noticia/biologicos-sao-a-proxima-grande--bolha--da-agricultura-_481627.html