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O mercado da soja segue em alta e intensificando seus ganhos no início da tarde desta terça-feira (28) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 13h50 (horário de Brasília), as cotações subiam de 18 a 18,25 pontos, levando o janeiro a US$ 13,47 e o maio - referência importante para a safra brasileira - a US$ 13,80 por bushel. Os traders seguem muito atentos ao avanço conturbado da safra 2023/24 do Brasil e às previsões que voltam a sinalizar condições ainda bastante adversas para a continuidade dos trabalhos de campo nas principais regiões produtoras do país. Segundo informa a Agrinvest Commodities, "os modelos mostram poucas chuvas para os próximos cinco dias para a parte central do Brasil e muita chuva para o Sul", cenário que, ao se confirmar, mantém atrasados os trabalhos de campo. Além disso, ainda como afirma a consultoria, "o Mato Grosso entrou na sua fase mais importante, o enchimento de grãos. As lavouras mais adiantadas estão agora na sua fase crítica. O oeste do estado e o médio são as regiões mais adiantadas, lavouras plantadas até o dia 20 de outubro". Outro apoio que a soja encontra é nas novas altas do óleo de soja. Os futuros do derivado sobem mais de 3% na CBOT na tarde de hoje, levando o janeiro/24 - o mais negociado agora - a 52,72 cents de dólar por libra-peso. O mercado acompanha o avanço do petróleo, que sobe mais de 2,5% - tanto no WTI, quanto no brent - e dá espaço aos ganhos do óleo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/364776-clima-irregular-e-adverso-no-br-mantem-espaco-para-altas-da-soja-em-chicago-nesta-3.html

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Por Shubham Batra e Bansari Mayur Kamdar (Reuters) - O mercado acionário europeu caiu nesta segunda-feira pressionadas pela fraqueza das ações de saúde, enquanto os papéis do setor imobiliário limitaram as perdas diante de ganhos acentuados no portal imobiliário britânico Rightmove. O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,34%, a 458,41 pontos, com as ações do setor de saúde caindo 0,6%. Evotec e AstraZeneca

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A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) recebeu duas missões da Coreia do Sul para conhecer e avaliar os processos de produção, abate e controle sanitário de bovinos, aves e suínos. O objetivo foi realizar uma auditoria na produção catarinense de suínos e bovinos e também em aves. A Coreia do Sul permite somente a entrada de carne suína e bovina de Áreas Livres de Febre Aftosa sem Vacinação – condição que Santa Catarina já obteve há 16 anos. As comitivas do país asiático, com profissionais da área técnica do serviço veterinário, foram recebidas pelos médicos veterinários da Cidasc, coordenadores dos Programas Sanitários. A equipe estrangeira chegou ao estado catarinense na quinta-feira (09/11) e verificou como funciona o sistema de controle sanitário do Estado, desde a identificação individual de bovinos e bubalinos até o manejo, transporte e abate de animais. Entre os dias 9 e 14 de novembro, a delegação sul coreana visitou propriedades e plantas frigoríficas nos três Estados da região Sul, conforme agenda organizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). No último dia de trabalho, eles conheceram o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, localizado no Rio Grande do Sul. Os dois estados vizinhos conquistaram recentemente a certificação como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, concedida pela Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) aos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso, mas ainda falta o reconhecimento da condição pelas autoridades sul-coreanas. No dia 22 de novembro, teve início a avaliação das condições de sanidade avícola, também com vistas à importação de carne catarinense. A missão coreana foi informada sobre como é feito o registro de estabelecimentos avícolas e como funciona o sistema de rastreabilidade e medidas de controle sanitário para a influenza aviária (IAAP) em Santa Catarina, um dos maiores exportadores de carne de ave do país. Eles elogiaram os planos de vigilância brasileiros e o trabalho desenvolvido pela Cidasc. Após a reunião de trabalho realizada nesta quinta-feira (23/11) na sede do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal (Dedsa), em Florianópolis, os coreanos visitaram na sexta-feira granjas na região de Criciúma. O corpo técnico da Cidasc apresentou na prática como a avicultura catarinense implementa medidas de biosseguridade, que tem permitido manter os aviários comerciais livres do vírus IAAP. A missão prossegue no Brasil até o dia 29 de novembro, com visitas aos Estados do Paraná e São Paulo. O diretor de Defesa Agropecuária, Diego Rodrigo Torres Severo, destaca que as expectativas para Santa Catarina são positivas e aguardam a possibilidade de abertura de novos mercados para a proteína animal. “Mostramos a excelência do serviço veterinário catarinense e ressaltamos o status de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em 2007, e a condição de zona livre de influenza aviária. Ambos são consequência da excelência das medidas sanitárias executadas pelos profissionais da Cidasc, em parceria com os produtores rurais, entidades públicas e privadas no Estado”, destaca. Vale destacar que exportação de carne suína brasileira é restrita à proteína proveniente de Santa Catarina. Tanto a abertura para carne vermelha quanto a ampliação para a proteína suína são demandas antigas dos frigoríficos exportadores. Quanto à carne de aves, é essencial que o processo de regionalização da avicultura seja reconhecido pela comunidade internacional, pois isso garante as exportações de Santa Catarina, mesmo com focos de IAAP na avicultura comercial em outros estados. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/carnes/364678-santa-catarina-recebe-duas-missoes-da-coreia-do-sul-para-avaliar-os-controles-sanitarios-de-bovinos-aves-e-suinos.html

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Redução da área plantada e menos produtividade na safrinha 24 tendem a sustentar mais as cotações Nos últimos dias o cenário climático do Brasil tem ditado as movimentações do mercado do milho no país. Na semana passada e começo desta, era a falta de chuvas no Centro-Norte e excesso de precipitações no Sul que impulsionavam as cotações. Já do meio da semana para sexta-feira, a melhora do quadro pesou e os preços recuaram. Na visão do Analista de Inteligência de Mercado da StoneX, João Pedro Lopes, acredita que o clima para o plantio da soja, que pode reverter em impactos para a safrinha de 2024 de milho, vai seguir no foco do mercado daqui para a frente, influenciando na direção dos preços. Já para 2024, a tendência é de preços melhores para o milho brasileiro do que foi 2023. Lopes destaca uma projeção de 9% menos produção na safra 24 ante ao ciclo 23, somente considerando redução de área plantada pelos preços baixos e a volta da produtividade aos patamares médios históricos. Esse patamar de corte pode ficar ainda maior quando os atrasos de ciclos e dificuldades climáticas entraram nas contas da consultoria nas próximas estimativas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/364558-2024-tera-precos-de-milho-melhores-do-que-2023-analista-da-stonex-aponta-que-sim.html

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Chicago também permanece subindo de olho no clima do Brasil Os preços futuros do milho seguem operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta terça-feira (21). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 68,50 e R$ 73,00 por volta das 12h14 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/24 era cotado à R$ 68,50 com altas de 0,94%, o março/24 valia R$ 72,27 com valorização de 1,08%, o maio/24 era negociado por R$ 73,00 com ganho de 0,97% e o julho/24 tinha valor de R$ 71,20 com elevação de 1,08%. Mercado Externo As movimentações positivas também seguem presentes para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT), com avanços registrados por volta das 12h05 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/24 era cotado à US$ 4,72 com elevação de 3,00 pontos, o março/24 valia US$ 4,90 com ganho de 3,25 pontos, o maio/24 era negociado por US$ 5,01 com alta de 3,75 pontos e o julho/24 tinha valor de US$ 5,10 com valorização de 4,00 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho subiram esta manhã com as atenções ainda voltadas ao clima no Brasil. “Os participantes do mercado continuarão acompanhando o clima no Brasil esta semana. Algumas chuvas dispersas afetaram áreas dos estados de Mato Grosso e Goiás durante o fim de semana e mais precipitação é esperada nas áreas centro-oeste até o final desta semana, antes que o tempo fique seco novamente até a primeira parte de dezembro”, destaca César Cruz, analista da Farm Futures. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/364208-milho-segue-em-alta-nesta-3-feira-com-b-3-batendo-os-r-73-00.html