Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
PARIS (Reuters) - A Croácia relatou um surto do vírus altamente patogênico da gripe aviária H5N1 em uma granja avícola, informou a Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH, na sigla em inglês) nesta terça-feira. O surto infectou cinco aves de um rebanho de 19.600 animais em uma fazenda no condado de Brodsko-Posavska, perto da fronteira com a Bósnia, informou a WOAH, com sede em Paris, em um relatório, citando autoridades croatas. A gripe aviária altamente patogênica espalhou-se por todo o mundo nos últimos anos, levando ao abate de centenas de milhões de aves. Reportagem de Sybille de La Hamaide, edição de Gus Trompiz Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/364213-croacia-relata-surto-de-gripe-aviaria-em-granjas-avicolas.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Março/24 volta a ser negociado abaixo de 170 cents/lbp Depois de abrir o dia com desvalorização para os principais contratos, o mercado futuro do café arábica voltou a operar apenas com ajustes técnicos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado futuro do café arábica continua monitorando os estoques, os números de estimativas de safra e, neste momento, aqui no Brasil todo o setor monitora as condições climáticas nas principais áreas de produção do país. A intensa onda de calor que atinge o Brasil eleva as temperatura, trazendo preocupação para a safra do ano que vem. Por volta das 11h58 (horário de Brasília), março/24 tinha queda de 70 pontos, negociado por 169,85 cents/lbp, maio/24 tinha baixa de 70 pontos, valendo 169,90 cents/lbp, julho/24 tinha desvalorização de 70 pontos, cotado por 170,60 cents/lbp e setembro/24 tinha baixa de 70 pontos, negociado por 171,35 cents/lbp. Na Bolsa de Londres, o tipo conilon voltou a operar no positivo. Janeiro/24 tinha alta de US$ 25 por tonelada, negociado por US$ 2446, março/24 tinha alta de US$ 21 por tonelada, cotado por US$ 2396, maio/24 tinha alta de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 2370 e julho/24 tinha alta de US$ 12 por tonelada, cotado por US$ 2342. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/363653-cafe-monitorando-brasil-arabica-volta-a-ter-apenas-ajustes-tecnicos-em-nova-york.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A queda dos preços do produto no mercado internacional, que vem se acentuando desde o início do ano, continuaram afetando o desempenho das exportações totais da carne bovina brasileira (in natura + preocessadas). Em outubro, a receita do mês recuou de US$ 1,223 bilhão em 2022 para US$ 982,6 milhões em 2023, com queda de 20%. A movimentação no mês permaneceu praticamente estável: em 2022 foram exportadas 234.063 toneladas e em outubro de 2023 elas alcançaram 240.946 toneladas (+2,94%). As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), que compilou os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Segundo a entidade, no acumulado do ano, a receita caiu 23% até outubro. Em 2022, o acumulado até outubro registrou receita de US$ 11,37 bilhões. Em 2023, queda a US$ 8,76 bilhões. No volume, um leve crescimento inferior a 1%. Foram movimentadas neste ano, até aqui, 1.998.893 toneladas e em 2022 a movimentação alcançou 1.994.804 toneladas. Para a Abrafrigo, o grande problema das exportações em 2023 são os preços pagos pelo produto brasileiro pelos importadores. Em outubro de 2022, os preços médios da carne bovina brasileira foram de US$ 5.228 por tonelada. Em outubro de 2023 houve queda para US$ 4.078 por tonelada. No acumulado do ano, o preço médio de 2022 foi de US$ 5.727 por tonelada. No acumulado de 2023 o valor caiu para US$ 4.381. A China continua sendo o principal importador da carne bovina brasileira no acumulado do ano, respondendo por 49% das vendas brasileiras. Em 2002, o país representava 53,1% do total exportado no período. Até outubro, a China foi responsável pela receita de US$ 4,723 bilhões, o que representou uma queda de 32,3% na arrecadação de divisas. No ano passado, até outubro, a receita foi de US$ 6,979 bilhões. Os preços médios caíram de US$ 6.621 por tonelada em 2022 para US$ 4.819 neste ano. No volume também houve queda de 7%, saindo de 1.054.088 toneladas em 2022 para 980.016 toneladas em 2023. Os Estados Unidos se mantêm como o segundo maior importador da carne bovina brasileira, subindo de uma participação de 8% no total em 2022 para 11,8% até outubro de 2023. A movimentação cresceu 49,1%, passando de 158.260 toneladas em 2022 para 235.903 toneladas em 2023, mas a receita caiu 0.9% devido à redução nos preços do produto. O Chile é o terceiro maior importador, movimentou 82.314 toneladas em 2023 contra 63.927 toneladas em 2022 (+ 28,8%). A receita foi de US$ 322 milhões no ano passado para US$ 400 milhões neste ano (+ 24%). Hong Kong chegou na quarta posição, importando 82.350 toneladas no acumulado até outubro de 2002 e 94.857 toneladas em 2023 (+15%), mas a receita caiu 0,1% passando de US$ 290 milhões para US$ 289 milhões. No total, 74 países aumentaram suas importações até outubro enquanto outros 96 reduziram suas compras. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/363654-exportacoes-totais-de-carne-bovina-em-outubro-tem-queda-de-20-na-receita.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Chicago ganha força de compras de pechincha e também sobe Os preços futuros do milho seguem operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta segunda-feira (13). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 60,51 e R$ 70,25 por volta das 12h35 (horário de Brasília). O vencimento novembro/23 era cotado à R$ 60,51 com alta de 0,40%, o janeiro/24 valia R$ 66,30 com valorização de 2,44%, o março/24 era negociado por R$ 69,99 com ganho de 1,83% e o maio/24 tinha valor de R$ 70,25 com elevação de 1,89%. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT), que havia começado o dia levemente negativa, ganhou força e os preços internacionais do milho futuro passaram a operar no campo positivo por volta das 12h29 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/23 era cotado à US$ 4,66 com alta de 2,25 pontos, o março/24 valia US$ 4,82 com elevação de 3,00 pontos, o maio/24 era negociado por US$ 4,91 com valorização de 3,00 pontos e o julho/24 tinha valor de US$ 5,00 com ganho de 3,00 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, após se manterem nas mínimas de três anos, os futuros de milho receberam apoio de compras de pechinchas no pregão da manhã em Chicago. “O milho está sendo apoiado pelo interesse de compra hoje, após as mínimas de três anos na sexta-feira, mas com o quadro geral de baixa ainda intacto após as previsões do USDA de uma enorme safra de milho nos EUA”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX, à Agência Reuters. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/363660-futuros-do-milho-se-valorizam-mais-de-2-nesta-2-feira-e-b-3-passa-a-barreira-dos-r-70-00.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Por Ana Mano SÃO PAULO (Reuters) - A falta de chuvas no Estado do Mato Grosso forçou sojicultores a atrasar o plantio da oleaginosa em até 30 dias em algumas áreas, além de causar o cancelamento ou uma drástica redução na expectativa do cultivo do milho safrinha, que representa cerca de dois terços da produção nacional. Em depoimentos enviados à Reuters pela Aprosoja-MT, os produtores relatam preocupação com a falta de umidade para consolidar as lavouras, o que levou ao replantio em algumas fazendas, reduzindo o potencial produtivo da soja no maior exportador mundial. Para Gilberto Peretti, produtor em Gaúcha do Norte, foram quase 30 dias de atraso em relação ao plantio da soja do ano passado. Ele disse que semeou pouco mais de 100 hectares, mas terá que replantar 30%. "Vai haver uma queda grande na produção (de soja). Já perdeu o arranque, já perdeu o início. E o replantio nunca é igual", comentou. Em relação ao milho safrinha, plantado após a colheita da soja, ele afirmou: "Sem chance de plantar. Está muito tarde já". O Mato Grosso é o maior produtor de soja e milho do Brasil. Em previsão publicada no início da semana, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) manteve a estimativa da safra de soja do Estado em 43,78 milhões de toneladas, que já considera uma queda de 3,39% ante o recorde do ano anterior, mas fez um alerta sobre o clima. O órgão, que ainda reduziu ligeiramente a previsão da colheita da milho, deverá atualizar dados sobre o ritmo de plantio de soja nesta sexta-feira. Oleonir Favarin, produtor de Santo Antônio do Leste, disse que o plantio está atrasado em torno de 20 dias em relação ao ciclo anterior. Ele diz ter replantado 120 hectares dos 300 que semeou mais cedo, antes do corte das chuvas. "Aqui na minha área, depois que eu fiz o último plantio, ficou 20 dias sem chuva." Em relação ao milho do milho safrinha, Favarin afirmou que plantará apenas 30% do que normalmente cultiva devido ao risco climático. Para o milho do Centro-Oeste, quanto mais tarde o plantio, mas arriscado fica, já que o tempo em geral torna-se mais seco quanto maior a proximidade do inverno, o que pode afetar o desenvolvimento das lavouras mais tardias. Leonardo Marasca, agrônomo da fazenda do grupo Césio Lemos, disse que já havia sido plantado quase 5,2 mil hectares em Conquista do Oeste e Pontes em Lacerda até 1º de novembro do ano passado. Até 7 de novembro último, entretanto, o grupo não havia semeado um hectare sequer por causa da falta de chuvas. O atraso no plantio da soja tornou “inviável” plantar o milho safrinha, afirmou Marasca. "Hoje ficou definido dentro do grupo que a gente não vai ter condição para fazer o cultivo do milho safrinha. Os pedidos de semente que a gente tinha já foram cancelados. O impacto é muito grande." CÉTICOS A safra de soja do Brasil 2023/24 foi estimada na quinta-feira em recorde de 162,4 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com aumento de 400 mil toneladas em relação ao volume previsto no mês passado, apesar de preocupações climáticas. O aumento da estimativa surpreendeu produtores, que se mostraram céticos quanto ao potencial produtivo em meio a preocupações com o clima, embora a soja seja vista como uma cultura resiliente. Antonio Galvan, que é produtor em Mato Grosso e preside a Aprosoja Brasil, disse à Reuters na véspera que, se o país conseguir igualar o volume de soja produzido ano passado, "poderá levantar as mãos para o céu". A produção na safra anterior, segundo a Conab, foi de 154,6 milhões de toneladas. Galvan prevê perdas ainda maiores para o milho safrinha do que para a própria soja devido ao risco climático, uma vez que o cereal seria plantado fora da janela climática ideal. Em Sorriso, capital mundial da soja, o produtor Ronan Poletto disse que o plantio da oleaginosa atrasou 12 dias em média por causa das chuvas irregulares. Ele acredita em queda entre 12% e 15% na produção de soja em relação à média dos últimos cinco anos. "Este ano, se a gente conseguir 55 sacas de soja numa média geral, seria um feito histórico. Ano passado a gente conseguiu 64." Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/363552-sojicultor-no-mt-atrasa-plantio-e-reduz-intencao-de-cultivo-do-milho-safrinha.html