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A resistência das ervas daninhas torna necessário o desenvolvimento de novas alternativas Em uma colaboração estratégica, a AgPlenus Ltd, empresa de desenvolvimento de novos produtos sustentáveis de defensivos agrícolas e subsidiária da Evogene, uniu forças com a Corteva Agriscience para o desenvolvimento de novos herbicidas. As empresas anunciaram recentemente um marco significativo nesse empreendimento conjunto. A AgPlenus e a Corteva destacam-se como protagonistas nessa parceria, ambas reconhecidas por sua dedicação à inovação e à sustentabilidade no setor agrícola. Combinando a experiência em descoberta de produtos da Corteva com a plataforma de tecnologia computacional da AgPlenus, as empresas alcançaram uma conquista notável na identificação de uma nova família de moléculas herbicidas. A maioria dos herbicidas atualmente disponíveis no mercado é baseada em pequenas moléculas que visam inibir proteínas específicas nas ervas daninhas. No entanto, o surgimento da resistência dessas ervas aos herbicidas existentes tem representado um desafio significativo para os agricultores em todo o mundo. É nesse contexto que a parceria entre AgPlenus e Corteva se destaca, oferecendo uma nova perspectiva com a identificação bem-sucedida de um novo Modo de Ação (MoA) para herbicidas. Essa colaboração não apenas impulsiona a inovação na agricultura, mas também reforça o compromisso das duas empresas com a sustentabilidade. Com o objetivo de desenvolver soluções eficazes e ambientalmente responsáveis para os desafios agrícolas atuais, AgPlenus e Corteva estão pavimentando o caminho para um futuro mais promissor e sustentável no setor agrícola. Vid Hegde, VP de descoberta e desenvolvimento de defensivos da Corteva, enfatizou a necessidade urgente de novas tecnologias para superar a resistência das ervas daninhas. Dan Gelvan, CEO da AgPlenus, destacou o entusiasmo com o marco alcançado na colaboração com a Corteva, evidenciando a sinergia entre as equipes. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/parceria-busca-desenvolver-defensivos-sustentaveis_489252.html

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O país se prepara para enfrentar mais uma onda de calor em 2024, a terceira do ano. Entre os dias 11 e 15 de março, as temperaturas podem subir até 5ºC acima da média em algumas regiões, intensificando o clima seco e sufocante. No Rio Grande do Sul, as regiões mais afetadas serão o Noroeste e parte da Campanha, mas todo o estado sentirá os efeitos da onda de calor. Segundo Gabriel Rodrigues, meteorologista do Agrotempo do Portal Agrolink, as previsões indicam um aumento nas temperaturas para os próximos dias, com os termômetros se aproximando dos 36°C nos estados do sul e atingindo até 38°C no Mato Grosso do Sul. Especial atenção é direcionada para a terça-feira (12), quando o calor se intensificará no Rio Grande do Sul, particularmente no sudoeste do Estado, onde as temperaturas podem beirar os 38°C, alerta Rodrigues. MAIS: Nova onda de calor será crítica para soja O meteorologista ressalta que o calor intenso será uma condição prevalente nos próximos dias, persistindo até pelo menos o dia 21. Apesar da expectativa de uma frente fria avançando nesse período, a massa de ar quente tende a predominar sobre o Paraguai e o Mato Grosso do Sul, mantendo as temperaturas elevadas e a necessidade de precauções contra os efeitos do calor intenso na região sul do Brasil. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) destaca que, em meio a essa transição do final do verão para o início do outono, é comum observar mudanças rápidas nos padrões meteorológicos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/alerta--terceira-onda-de-calor-afeta-o-brasil_489029.html

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O estudo "Panorama do Mercado de Máquinas no Setor de Grãos no Paraná" pela Kynetec Brasil, baseado em quase 600 entrevistas no estado, destaca que, em média, os produtores possuem três tratores por propriedade. Mais de 90% das propriedades têm pelo menos um trator, uma plantadeira e um pulverizador, enquanto 60% possuem pelo menos uma colheitadeira. A pesquisa, elogiada por Luciana Neves, especialista da Kynetec, aborda a percepção do produtor sobre marcas, perfil da frota, aquisição e uso de equipamentos, tecnologias, mercado de novos e usados, manutenção, intenção de compra e satisfação dos proprietários. A consultoria pretende utilizar esses dados como base para um painel nacional semelhante. A pesquisa no segmento de tratores revelou que a "grande maioria" dos produtores no Paraná não planeja adquirir novos equipamentos nos próximos um a dois anos, seja devido às condições do mercado ou à satisfação com a frota existente. Aqueles interessados em investir geralmente são proprietários de tratores com mais de dez anos de uso. O levantamento abrangeu pequenos, médios e grandes produtores de grãos, e cerca de 40% dos entrevistados demonstraram potencial interesse em adquirir equipamentos semiautônomos no futuro próximo, em todas as categorias de produtos analisadas na pesquisa. “Somente 10% revelaram intenção de compra de tratores no prazo de 18 meses”, reforça Luciana. Já para pulverizadores, colheitadeiras e plantadeiras, ela acrescenta, o mesmo indicador foi de 24%, 22% e 20%, respectivamente. A pesquisa destacada por Luciana Neves revela que 94% dos entrevistados veem a indústria de máquinas como impulsionadora da inovação no campo, e 89% acreditam que novas tecnologias revolucionarão a agricultura. Adicionalmente, 85% acreditam que as máquinas contribuirão para tornar o agronegócio mais sustentável. A pesquisa aborda a percepção do setor em relação às mudanças climáticas e à falta de conectividade no campo, considerada um obstáculo para aprimorar o uso de dados nas propriedades. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/90--dos-produtores-do-pr-tem-pelo-menos-1-trator_489044.html

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Por Walter Bianchi BUENOS AIRES (Reuters) - O governo da Argentina lançará nesta segunda-feira uma enorme troca voluntária da dívida em pesos e alguns instrumentos vinculados ao dólar com vencimento em 2024, em uma tentativa de adiar os pagamentos em meio a uma grande crise econômica que atinge o país. A dívida, que inclui 15 instrumentos diferentes com um valor total estimado por analistas de até 70 bilhões de dólares, pode ser trocada por novos instrumentos vinculados à inflação com datas de vencimento entre 2025 e 2028, de acordo com o governo. "A operação busca liquidar os vencimentos de cerca de 58,1 trilhões de pesos (68,6 bilhões de dólares) em ações", disse a empresa financeira local SBS Group em um relatório. "Uma grande parte desses títulos está nas mãos de entidades públicas... embora a oferta esteja aberta a entidades do setor financeiro e não financeiro." O governo abrirá o processo de leilão nesta segunda-feira de manhã e o encerrará na terça-feira à noite. A liquidação das ofertas recebidas e outorgadas ocorrerá na sexta-feira. O novo presidente da Argentina, o libertário Javier Milei, está lutando para restaurar a estabilidade econômica com uma dura austeridade e corte de custos, o que ajudou a melhorar o equilíbrio fiscal, mas afetou o crescimento e a atividade econômica. O país também está lutando contra uma inflação de mais de 250%, pobreza que está chegando a 60%, reservas de moeda estrangeira do banco central esgotadas e uma infinidade de controles de moeda para proteger o peso. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/371995-argentina-lanca-troca-de-titulos-para-adiar-divida-de-2024.html

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Por Leika Kihara TÓQUIO (Reuters) - Um número cada vez maior de autoridades do Banco do Japão está se entusiasmando com a ideia de acabar com as taxas de juros negativas neste mês, com base nas expectativas de aumentos salariais elevados nas negociações anuais deste ano, informaram quatro fontes familiarizadas com esse pensamento. Ao encerrar as taxas negativas, é provável que o banco central também revise seu programa de estímulo, que consiste no controle do rendimento dos títulos e na compra de ativos mais arriscados, disseram eles. No entanto, uma mudança iminente é uma decisão difícil, pois não há consenso dentro da diretoria de nove membros sobre a possibilidade de acionar o gatilho em sua próxima reunião, de 18 e 19 de março, ou adiar pelo menos até o encontro seguinte, em 25 e 26 de abril, segundo eles. As autoridades do banco central japonês estão observando atentamente o resultado das negociações salariais anuais das grandes empresas com os sindicatos em 13 de março e os resultados da primeira pesquisa a ser divulgada pelo sindicato trabalhista Rengo em 15 de março, para determinar quando será feita a retirada gradual de seu forte estímulo. Aumentos salariais significativos provavelmente elevarão a chance de ação em março, já que as ofertas das grandes empresas geralmente dão o tom para as das empresas menores em todo o país, disseram as fontes sob condição de anonimato devido à sensibilidade do assunto. O Banco do Japão espera que aumentos salariais sólidos estimulem os consumidores a gastar mais, aumentando a demanda e os preços após anos de estagnação econômica e deflação. "Se o resultado das negociações salariais for sólido, o Banco do Japão talvez não precise necessariamente esperar até abril", disse uma das fontes, em uma opinião compartilhada por outra. Mas o banco central pode esperar até abril se muitos membros do conselho preferirem aguardar a pesquisa "tankan" de sentimento empresarial do próximo mês e o relatório dos gerentes de agências regionais do banco sobre as perspectivas salariais em todo o país antes de tomar uma decisão final, disseram eles. O iene tem subido em relação ao dólar com a crescente especulação de que o Banco do Japão pode encerrar as taxas negativas em breve e com apostas de cortes iminentes nos juros dos Estados Unidos pelo Federal Reserve. A moeda subiu para 146,95 por dólar nesta sexta-feira, seu nível mais alto desde o início de fevereiro. O Banco do Japão tem como meta uma inflação de 2% e tem orientado as taxas de curto prazo para -0,1% e o rendimento dos títulos de 10 anos em torno de 0%, de acordo com uma política chamada de controle da curva de rendimento. Com a inflação excedendo a meta há mais de um ano e as perspectivas de ganhos salariais sustentados aumentando, muitos participantes do mercado esperam que o banco central encerre sua política de taxas de juros negativas neste mês ou em abril. Ao retirar as taxas de curto prazo do território negativo, é provável que o banco central abandone sua meta de rendimento dos títulos de 10 anos, disseram as fontes. Para evitar um aumento abrupto nas taxas de longo prazo, o banco central provavelmente se comprometerá a intervir no mercado quando necessário para conter aumentos acentuados, ou oferecerá orientação sobre a quantidade de títulos públicos que continuará comprando, disseram. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/371865-bc-do-japao-esta-inclinado-a-acabar-com-juros-negativos-em-marco-dizem-fontes.html