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O mercado ontem nas fontes foi bastante calmo, com raríssimos negócios reportados. Muitas empresas, percebendo a boa disposição de venda dos produtores, preferiram deixar para a próxima semana o retorno às compras. O levantamento realizado pela Engenheira Agrônoma Fernanda Chemim, em conjunto com agrônomos e produtores do Paraná, concluiu que existem lavouras esparsas com alguma perda por diferentes motivos, mas as condições no geral continuam ótimas no campo. As preocupações levantadas pelos produtores em relação a danos na floração e formação de vagens nas lavouras de Feijão no Paraná são pontuais e variadas entre as regiões até o momento. Muito provavelmente, as chuvas isoladas têm sido a causa desses efeitos, que se apresentaram mais na soja, especialmente no Noroeste e Oeste do estado. Nessas áreas, as condições climáticas, o excesso de calor dos últimos dias e as chuvas isoladas podem ter tido impacto negativo durante a fase de florescimento. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/feijao-e-graos-especiais/373323-feijao-por-ibrafe-danos-no-parana-sao-pontuais.html

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Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou nesta segunda-feira (25) a Portaria nº 665, que reconhece nacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação os Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal. A Portaria ainda proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nessas unidades da Federação e, também, restringe movimentação de animais e de produtos desses locais para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país. A proibição do trânsito de animais permanecerá em vigor até que a OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal) conceda internacionalmente o reconhecimento do status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação a todas as unidades da Federação. A normativa publicada hoje passa a valer a partir de 02 de maio. PROCESSO O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da OMSA. Já para a conquista do reconhecimento internacional, a Organização exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses. O reconhecimento como sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários oriundos destes Estados possam acessar os mercados mais exigentes do mundo. Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). CAMPANHA Em abril será realizada a última imunização contra aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas. Já para os estados que não irão suspender a vacinação, que é o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro. As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina. Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual. Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado. Fonte: https://agronoticia.com.br/noticia/22899/portaria-do-mapa-reconhece-nacionalmente-16-estados-e-o-distrito-federal-como-areas-livres-de-febre.html

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O período da Quaresma e, principalmente, o da Semana Santa, tem influenciado no consumo de carne bovina no mercado interno, além disso, o menor poder de compra da população, em função da última semana do mês, mantiveram o escoamento de carne bovina paulatino no mercado interno. Sendo assim, os frigoríficos estão comprando pontualmente, apenas para completarem as escalas já programadas. Com isso, as cotações em São Paulo estão estáveis para todas as categorias. A cotação para o boi gordo está em R$225,00/@, para a vaca gorda em R$205,00/@ e para a novilha gorda em R$217,00/@, preços brutos e a prazo. O “boi China” está cotado em R$235,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$10,00/@. Mato Grosso do Sul A cotação está estável para todas as categorias em todas as praças monitoradas. Sendo assim, para a região de Dourados o boi gordo está cotado em R$218,00/@, a vaca está em R$200,00/@ e a novilha em R$205,00/@, preços brutos e a prazo. Para a região de Campo Grande, a arroba do boi gordo está cotada em R$215,00, a da vaca em R$197,00 e a da novilha em R$207,00, preços brutos e a prazo. Por fim, em Três Lagoas o boi gordo está apregoado em R$215,00/@, a vaca em R$195,00/@ e a novilha em R$205,00/@, preços brutos e a prazo. O “boi China” está cotado em R$220,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$2,00/@ para a região de Dourados. Para as regiões de Campo Grande e Três Lagoas, o ágio está em R$5,00/@. Oeste do Maranhão Cotação estável para todas as categorias. O boi gordo está cotado em R$210,00/@, a vaca gorda está em R$182,00/@ e a novilha gorda em R$185,00/@, preços brutos e a prazo. Não há referência para o “boi China” na região. Acre Cai em R$2,00/@ a cotação da vaca gorda na praça. Sendo assim, o boi gordo está cotado em R$195,00/@, a vaca gorda em R$178,00/@ e a novilha gorda em R$180,00/@, preços brutos e a prazo. Não há referência para o “boi China” na região., Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/analises/boi-scot/373273-scot-consultoria-cotacao-do-boi-gordo-estavel-em-sao-paulo.html

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BRASÍLIA (Reuters) - Pesquisa do Banco Central com instituições financeiras apontou que a preocupação relacionada a efeitos de riscos climáticos aumentou em comparação a 2023, segundo relatório divulgado pela autarquia nesta quarta-feira. As informações coletadas com 83 instituições financeiras apontam que embora o impacto de eventos climáticos sobre elas em 2023 tenha sido muito baixo, os riscos devem ganhar relevância em prazos mais longos. “Eventos climáticos físicos afetariam o sistema financeiro nacional principalmente por meio de danos aos ativos e processos produtivos, perdas e aumentos de custos para os tomadores e aumento da inadimplência”, disse o BC no documento, que também cita possível aumento da inflação. De acordo com a pesquisa, os principais destaques apontados pelos bancos são os efeitos decorrentes de secas, escassez de recursos naturais e desertificação. “Na visão das instituições financeiras respondentes, o impacto esperado de secas nos ativos das instituições financeiras, que já era estimado como alto em 2023, aumentou no horizonte de longo prazo”, afirmou. O relatório ainda mostra que apenas 42% das instituições que responderam à pesquisa gerenciam riscos de transição climática, especialmente relacionados a mudanças na regulação e aumento da inadimplência. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/373265-aumenta-preocupacao-de-instituicoes-financeiras-com-riscos-climaticos-diz-bc.html

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Os embarques brasileiros de carne de frango cresceram no 1º bimestre deste ano para a maioria dos países do Oriente Médio. Pesquisadores do Cepea ressaltam que, no entanto, os envios da proteína nacional a territórios próximos do Mar Vermelho apresentam queda neste ano. As exportações aos principais destinos da carne de frango brasileira no Oriente Médio, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, caíram leve 1,3% comparando-se o volume de janeiro a fevereiro de 2024 com o do último bimestre de 2023 (novembro e dezembro), mas avançaram expressivos 18% em relação ao primeiro bimestre do ano passado, segundo dados da Secex. Juntos, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos receberam 145,9 mil toneladas de carne de frango neste ano, correspondendo por 18,2% do volume embarcado pelo Brasil a todos os destinos no primeiro bimestre. Por outro lado, as exportações brasileiras ao Iêmen e Egito diminuíram significativamente nos primeiros meses deste ano, o que pode estar ligado à tensão no Mar Vermelho. Nos dois primeiros meses de 2024, dados da Secex mostram que os envios de carne de frango brasileira ao Egito e ao Iêmen somaram 13,1 mil toneladas e 4,5 mil toneladas, respectivamente. No caso do Egito, esse volume está 28,7% inferior ao escoado no último bimestre de 2023 e expressivos 57,7% abaixo da quantidade registrada de janeiro a fevereiro do ano passado. Ao Iêmen, as exportações brasileiras da proteína de 2024 estão 27,6% inferiores às do último bimestre de 2023 e significativos 21,4% abaixo das de janeiro e fevereiro do ano passado. O Iêmen, inclusive, foi o 12º maior destino da carne brasileira ao longo de 2023. Atentos a esse cenário, alguns agentes do setor avícola nacional consultados pelo Cepea se mostram preocupados, tendo vista que o Brasil é o maior fornecedor global de carne de frango Halal para países do Oriente Médio. Fonte: https://agronoticia.com.br/noticia/22874/frango-cepea-tensao-no-mar-vermelho-preocupa-setor-avicola-nacional.html