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Valor Bruto de Produção (VBP) tem projeção de R$ 120,89 bilhões para agricultura e floresta A segunda estimativa do Valor Bruto de Produção (VBP) para o ano de 2024 em Mato Grosso, projeta um valor de R$ 120,89 bilhões para os setores da agricultura e floresta. De acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), essa nova perspectiva representa uma redução de 8,44% em relação à última estimativa e uma queda ainda mais expressiva de 30,51% em comparação ao ano anterior. Os principais responsáveis por esse declínio são os menores valores arrecadados nas vendas de soja e milho. No caso da soja, a participação da cultura no VBP da agricultura e floresta diminuiu 3,91 pontos percentuais em comparação com estimativas anteriores, representando 55,55% nesta projeção. O valor projetado para a soja é de R$ 67,16 bilhões, o que significa uma queda de 14,46% em relação à projeção anterior e uma redução significativa de 34,11% em comparação ao ano de 2023. Essa situação é resultado do corte no preço da soja este ano, com uma diminuição de 29,34% em comparação ao ano anterior, além da queda na produção da oleaginosa na safra 2023/24, que reduziu em 15,17% a oferta em comparação à safra passada. Com isso, há a expectativa de que o VBP da soja em 2024 seja o menor dos últimos dois anos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/nova-perspectiva-da-soja-recuou-8-44--no-mato-grosso_489748.html

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O incremento na área cultivada foi impulsionado pela maior competitividade da fibra O Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou em seu relatório de março de 2024 que a área destinada ao cultivo de algodão em Mato Grosso para a safra 2023/24 está projetada em 1,41 milhão de hectares. Esse número representa um aumento de 2,88% em relação à última estimativa e um acréscimo de 16,84% em comparação com a safra anterior. O incremento na área cultivada foi impulsionado pela maior competitividade da fibra de algodão em relação a outras culturas, especialmente o milho. Diante disso, produtores que possuem infraestrutura para o cultivo do algodão foram incentivados a expandir suas áreas, principalmente devido à redução dos custos de produção nesta temporada. No que diz respeito à produtividade, a projeção é de 284,25 arrobas por hectare, o que representa uma redução de 8,64% em comparação com a safra anterior (2022/23). É importante destacar que as condições climáticas ao longo do ciclo de cultivo podem influenciar no rendimento final da temporada. Estima-se que a produção de algodão em caroço atinja 5,99 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 6,74% em relação à safra anterior e um aumento de 2,85% em comparação com a estimativa anterior. Por fim, a produção de algodão em pluma está projetada em 2,49 milhões de toneladas para a safra 2023/24. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/algodao-mt_489749.html

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Oferta de milho impacta projeções do VBP em Mato Grosso Na segunda-feira (01), o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) atualizou os dados da estimativa do Valor Bruto da Produção (VBP) para o setor de agricultura e floresta em Mato Grosso para o ano de 2024. De acordo com o Imea, a projeção de faturamento para o setor ficou em R$ 120,75 bilhões, refletindo uma retração de 8,55% em relação à estimativa anterior. Um dos fatores que contribuíram para essa diminuição foi o desempenho do milho, que representa 20,43% do montante total do VBP da agricultura e floresta em Mato Grosso. A estimativa para o cereal apontou uma queda de 4,00% em relação à última divulgação, fechando em R$ 24,67 bilhões. A retração no faturamento do milho foi impulsionada principalmente pela desvalorização no preço do cereal, que registrou uma queda de 2,94% no período analisado. Além disso, é relevante ressaltar que as futuras estimativas do VBP do milho poderão ser influenciadas pelo preço do cereal, uma vez que ainda há uma oferta de 2,62 milhões de toneladas da safra 2022/23 a serem comercializadas, conforme dados até fevereiro de 2024. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/mt--estimativa-do-valor-bruto-da-producao--vbp--para-2024_489751.html

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O Feijão-guandu está chamando a atenção do agronegócio no Brasil. Nós o conhecemos muito mais para adubação verde e cobertura do solo; rotação de culturas visando melhorar a qualidade do solo para o próximo cultivo; recuperação de áreas devastadas e pastagem de animais, porém muito pouco para alimentação humana. Ocorre que, nas idas à Índia que temos feito buscando aumentar a segurança e o volume de Feijões exportados, temos recebido sempre demandas para este Feijão. Mas agora a coisa ficou séria. Chegou ontem um grupo de indianos que representam os importadores e o próprio setor governamental para trazer mais informações para os produtores e o setor exportador. Estamos hoje em visita ao MAPA, à Embaixada indiana em Brasília e em reuniões com o IBRAFE. Amanhã, vão mostrar ao público do Summit Superfoods – Feijões e Gergelim – o tamanho da demanda deles. E já adianto: ela vai mexer com o mercado de Feijões do Brasil. Sim, é um Feijão de ciclo mais longo, mas o que mais temos são pastagens para serem recuperadas. Terras que precisam de rotação. Do outro lado, EMBRAPA e IAC apresentarão cultivares que já estão implantadas e que podem ultrapassar os 1500 quilos por hectare. Durante o Brazil Superfoods Summit, irão se reunir com os maiores exportadores do Brasil. Junto com o Mungo Preto, dominarão a cena da exportação nos próximos anos. Se você já faz parte do Clube Premier, entre em contato para ter mais detalhes. Venha até o Centro Internacional de Convenções de Brasília amanhã e quarta-feira. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/feijao-e-graos-especiais/373432-ibrafe-guandu-e-mungo-preto-podem-se-tornar-estrelas-na-producao.html

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O mercado da soja segue estável na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (28), dia da chegada de novos relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). E à espera dos novos números, os futuros da oleaginosa recuavam entre 2,75 e 3,25 pontos nas principais posições, com o maio sendo cotado a US$ 11,89 e o agosto a US$ 12,02 por bushel. As expectativas são de que a nova safra de soja dos Estados Unidos registre uma área maior de soja, o que poderia voltar a pressionar as cotações na CBOT. O que o mercado busca entender agora é qual o tamanho deste aumento em relação à safra 2023/24. O intervalo das projeções varia de 34,54 a 35,61 milhões de hectares, com média de 35,02 milhões. No Outlook Forum do USDA, em fevereiro, o número estimado foi de 35,41 milhões e no ano passado foram cultivados 33,83 milhões de hectares com a oleaginosa. "Essa recuperação na área de soja dos EUA é um fator muito preocupante. Em 2018, quando se inicou a guerra comercial entre EUA e China, a China deixou de comprar soja americana e o produtor americano que deixou de plantar 36 milhões de hectares de soja - com estoques de 25 milhões de toneladas e preços baixos - reduziu a área em cinco milhões de hectares. Agora, para a safra 2024/25, as estimativas são de que a área seja de 35,4 milhões de hectares. Portanto, a área aumentando cinco milhões de hectares nestes últimos cinco anos, com uma produtividade média de 3 mil quilos por hectare, são 15 milhões de toneladas de soja a mais nos Estados Unidos - que é a referência para Chicago - e esse excedente causa um teto para Chicago, a não ser que uma ameaça climática apareça no radar, o que não está acontecendo agora", explica Marcos Araújo, analista de mercado da Agrinvest Commodities. Além do relatório de área, o mercado espera também pelo novo boletim de estoques trimestrais de grãos na posição de 1º de março, os quais também são esperados maiores do que no mesmo período do ano passado. Os estoques trimestrais de soja dos EUA, em 1º de março de 2024, são esperados entre 47,36 e 54,05 milhões de toneladas, com média de 49,75 milhões. Há um ano, o número era de 45,91 milhões. Os relatórios atualizados chegam às 13h (horário de Brasília). E também neste compasso de espera, operam com estabilidade os contratos de farelo e óleo de soja, trabalhando, respectivamente, em campo negativo e positivo na CBOT. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/373319-soja-em-dia-de-novos-boletins-do-usda-futuros-do-grao-farelo-e-oleo-operam-com-estabilidade-nesta-5.html