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A colheita da safra 2023/24 de soja alcançou na quinta-feira (11) 84% da área cultivada no Brasil, contra 78% uma semana antes e 86% no mesmo período do ano passado (safra 2022/23), segundo levantamento da AgRural. Nesta reta final, o ritmo segue puxado pela colheita gaúcha e do Norte/Nordeste, especialmente da Bahia e do Piauí. No Rio Grande do Sul, os produtores aceleraram os trabalhos o máximo possível durante a semana, de olho nas chuvas intensas previstas para o estado. Até o momento, as produtividades são muito boas. Safrinha de milho vai bem em MT, mas sofre no PR Uma rodada de chuvas foi registrada na semana passada em pontos críticos do Paraná, sul de São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul, onde a safrinha vem enfrentando dificuldades devido ao calor e à falta de precipitações regulares. Mas as pancadas, apesar de bem-vindas, não foram tão bem distribuídas. Por isso, o alerta segue ligado, especialmente no oeste do Paraná e no sul de Mato Grosso do Sul. Já em Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, as lavouras se desenvolvem muito bem e novas chuvas previstas para a segunda quinzena de abril alimentam a expectativa de boa safra nesses estados, especialmente nas áreas plantadas mais cedo, que já estarão prontas para a colheita na segunda quinzena de maio. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/374494-agrural-colheita-de-soja-chega-a-84-no-brasil-safrinha-vai-bem-em-mt-mas-sofre-no-pr.html

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Típico desta época do ano, a chegada de uma frente fria na Região Sul paralisará temporariamente a colheita. Isso é extremamente preocupante do ponto de vista da qualidade dos grãos a serem colhidos durante esta semana. A dificuldade na obtenção de lotes aptos à comercialização nestes dias poderá, em casos isolados, resultar em alguns lotes sendo negociados por valores ligeiramente superiores aos recentes, que oscilaram entre R$ 180 e R$ 250 por saca. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/feijao-e-graos-especiais/374495-feijao-por-ibrafe-chuvas-no-sul-podem-parar-a-colheita.html

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No mercado físico, os indicativos de compra estão em queda devido à chegada da soja e à disputa por armazenagem As Chuvas que prejudicaram a qualidade e colheita da soja tardia também ajudaram para o desenvolvimento do milho de inverno (segunda safra), o que tem segurado as cotações, conforme a análise do Grão Direto. No mercado físico, os indicativos de compra estão em queda devido à chegada da soja e à disputa por armazenagem, mas apenas o mercado interno está ativo para compras. Enquanto isso, a China teve uma boa safra de milho em setembro/outubro, e o milho de inverno apresenta boas condições. Com a demanda chinesa em baixa e a possibilidade de redução na demanda por ração nos EUA, há espaço para uma queda nos preços do milho no mercado internacional. Sobre as condições climáticas, o clima para essa semana tende a ser favorável para a safrinha de milho. Após uma semana de boas chuvas e temperaturas mais amenas, espera-se outra onda de chuvas na próxima semana. No entanto, é importante ter cautela, pois a partir da segunda quinzena de abril, as chuvas tendem a diminuir com a proximidade do inverno. O plantio antecipado do milho é um fator positivo que pode ajudar a mitigar possíveis problemas. No entanto, lavouras que estavam enfrentando estresse podem se beneficiar das novas chuvas, o que poderá exercer pressão sobre os preços. Quanto ao suporte dos preços, o etanol de milho pode representar um piso para os preços. As regiões próximas às usinas de produção de etanol à base de milho terão uma vantagem em relação às demais áreas. Com o aumento nos preços do petróleo, é provável que os preços dos combustíveis em geral também subam no Brasil. Devido à paridade entre a gasolina e o etanol, as usinas podem oferecer preços mais atrativos do que os praticados no mercado interno e de exportação, caso o preço do petróleo se mantenha acima de 85 dólares o barril. Diante das boas condições climáticas e plantio iniciando sem adversidades nos EUA, é possível vermos mais uma semana com Chicago fechando negativo, e isso junto ao mercado brasileiro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/o-que-esperar-do-mercado-de-milho-nesta-semana-_489981.html

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Na última sexta foram feitas mais de 201 milhões de transferências Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (5). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 200 milhões de transações em 24 horas. Somente no último dia 5, foram feitas 201,6 milhões de transferências via Pix para usuários finais. Diferentemente dos recordes recentes, dessa vez a alta demanda comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas do órgão funcionaram com estabilidade, mas diversas instituições financeiras registraram instabilidade na ferramenta Pix ao longo de toda a sexta-feira. No sábado (6), foram feitas 171,4 milhões de transações. Segundo o BC, o volume é recorde para esse dia da semana. O recorde diário anterior tinha sido registrado em 7 de março, com 178,686 milhões de transações num único dia. Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de março, 161,99 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 147,95 milhões eram pessoas físicas; e 14,04 milhões, pessoas jurídicas. Em fevereiro, segundo os dados consolidados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 1,71 trilhão movimentados. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/pix-bate-recorde-e-supera-200-milhoes-de-transacoes-em-um-dia_489995.html

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Deral aponta que 92% das lavouras de feijão no estado têm boas condições, mas Brandalizze alerta para atenção com qualidade diante do cenário climático nos próximos dias. A área da segunda safra de feijão, a principal no Paraná, deve totalizar quase 400 mil hectares neste ciclo 2023/24, segundo a última estimativa do Departamento de Economia Rural (Deral) do estado em março. O número é 13% superior ao que se projetava em fevereiro (348 mil ha) e supera em 33% a área semeada no mesmo período do ano anterior (295 mil ha), estabelecendo um novo recorde no estado. "Este aumento consolida ainda mais a preferência do plantio no verão em detrimento do plantio na primavera, quando agronomicamente a planta teria condições de responder melhor, mas acaba preterida pela soja", afirma Carlos Hugo Winckler Godinho, engenheiro agrônomo do Deral. A produção no estado é esperada em 777,20 mil toneladas, com alta de 62% ante 2022/23. O Paraná planta praticamente metade da safra de feijão preto e a outra do tipo carioca. Com a colheita já em andamento, a produtividade é estimada em 1.986 kg/ha. "Agora, o feijão está no campo, as colheitas estão começando e nas próximas semanas vamos ter muito feijão", afirma Vlamir Brandalizze, analista da Brandalizze Consulting. Diante desse cenário, o preço do produto no atacado já tem recuado nos últimos meses nas praças brasileiras, caindo quase que pela metade ante o pico de quase R$ 400 por saca de 60 kg neste ano para alguns tipos. "A cotação do milho está baixa nesta safra e os produtores optaram por outros cultivos e o feijão foi uma aposta. Com isso, vemos o preço se acomodando", afirma o analista de mercado. A queda do preço do feijão, segundo o analista, se intensificou neste início de abril com a abertura dos trabalhos de colheita no estado, além de uma demanda reprimida por um dos produtos mais consumidos na mesa dos brasileiros. Nesta quinta-feira (04), o preço do feijão no atacado, média PR, atingiu R$ 205,80 por saca para o tipo carioca 1 e o feijão preto tipo 1 chegou a R$ 204,47 por saca. "Em março, foram registradas negociações perto de R$ 400 a saca ou até acima disso para feijão nobre em áreas do estado do Paraná e agora as cotações estão entre R$ 180 a 230 por saca. Essa é uma faixa média", explica Brandalizze. O presidente do Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (IBRAFE), Marcelo Lüders, explica que os preços têm recuado antes mesmo de entrar maior mercadoria com a expectativa de maior produção, mas também com dados da safra do estado de Mato Grosso. "Tivemos problemas de qualidade no estado com o tipo carioca. Já no Paraná, os volumes na semana que vem vão aumentar, mas não dá pra esperar grandes baixas nos preços", detalha o especialista. Para Lüders, o tipo carioca deve se manter em cerca de R$ 200 por saca, em média, nesta safra 2023/24. Já o preto, por sua vez, que tende a ter parcela de produção de até 70% no mix do Paraná neste ciclo, está valorizado e tem potencial de baixas mais expressivas à frente. O Deral aponta que 92% das lavouras de feijão no estado têm boas condições, mas Brandalizze alerta para atenção ao cenário climático nos próximos dias. "Para se confirmar essa boa safra esperada, será importante monitorarmos as próximas 4 a 5 semanas, porque pode-se perder parte da produtividade na qualidade. O ideal é não chover", destaca o analista de mercado sobre o avanço da colheita. "Alguns problemas em função do calor excessivo foram registrados nas regiões mais quentes, como Oeste e Norte, porém a grande concentração das lavouras no Sul e Sudoeste faz com que temperaturas acima da média possam ser benéficas, desde que a pluviometria colabore. Caso as condições climáticas continuem ajudando, a produção de feijão na segunda safra do Paraná pode chegar a 777 mil toneladas, ainda que existam muitos riscos até a confirmação desta produção", complementa o Deral. A realidade do maior plantador de feijão do país é vista também em outras áreas de produção, inclusive na mesma realidade de ampliação sobre milho safrinha. Dados do último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de março, apontam que a área de feijão 2ª safra no Brasil terá um salto de mais de 5%, para 1,40 milhão de hectares em 2023/24 e uma produção de 1,34 milhão de toneladas (+5,2%). Considerando todas as safras do país, a produção em 2023/24 pode atingir, segundo a companhia, 3,03 milhões de toneladas, um salto de 0,3% ante o ciclo anterior, em uma área quase 4% maior, de 2,80 milhões de hectares. PORTAS ABERTAS PARA EXPORTAÇÃO A maior produção de feijão nesta safra brasileira deve abrir espaço para mais exportações pelo país, principalmente do tipo preto. O IBRAFE já realizou missão para o México para expandir a entrada no país e planeja ações de abertura de mercado na China e Índia. "O México, ao perceber que o Brasil e a Argentina colheriam mais nesta safra, se retiraram do mercado. Com isso, vamos ter a oportunidade de exportar algum volume para esse país com preços ao redor de R$ 200 por saca", explica Lüders. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/feijao-e-graos-especiais/373883-precos-menores-feijao-no-atacado-do-pr-ja-caiu-quase-que-pela-metade-com-expansao-de-area-do-grao-sobre-milho-2-safra.html