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Na B3, o contrato com maior liquidez, para maio, apresentou alta de R$ 0,75/arroba ontem, para R$ 236,95. Já o contrato futuro mais próximo, o de abril, caiu R$ 0,30, para R$ 234,10. (Broadcast) Veja abaixo o relatório completo, com base nos dados de 18/04/2024. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/analises/boi-radar-investimentos/374882-radar-investimentos-contrato-com-maior-liquidez-apresentou-alta-de-r-0-75-arroba.html

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Um relatório divulgado nesta semana pela Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) confirmou casos de Peste Suína Clássica (PSC) em São José do Divino, no Piauí. A suspeita foi detectada na vigilância passiva realizada em suínos de criação de subsistência. As investigações da OMSA continuam para identificar ligações epidemiológicas. Vale lem,brar que o Estado do Piauí não faz parte da zona livre de Peste Suína Clássica do Brasil e há restrições de circulação de animais e produtos entre esta zona e a zona livre de PSC. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/374877-casos-de-peste-suina-classica-sao-confirmados-no-piaui.html

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Por Balazs Koranyi e Francesco Canepa FRANKFURT/WASHINGTON (Reuters) - O Banco Central Europeu deixou claro nesta quinta-feira que um corte nas taxas de juros será feito em junho, mas as autoridades continuaram a divergir sobre os movimentos a serem tomados depois disso ou sobre até que ponto elas podem ser reduzidas antes de começarem novamente a estimular a economia. O BCE colocou em jogo na semana passada um corte em junho e desde então reforçou essa orientação, apesar do aumento dos preços do petróleo, de um euro mais fraco e das apostas de o Federal Reserve adiará seus próprios cortes nos juros dos Estados Unidos. "Acho que fomos muito claros: se as coisas continuarem como estão evoluindo ultimamente, em junho estaremos prontos para reduzir a restrição de nossa política monetária", disse o vice-presidente Luis de Guindos nesta quinta-feira. O chefe do banco central francês, François Villeroy de Galhau, disse que há "um consenso muito grande" para um corte em junho e que até mesmo Klaas Knot, o chefe "hawkish" do banco central holandês, e Joachim Nagel, presidente do banco central alemão, estavam de acordo. Os comentários apenas reforçam as expectativas do mercado de unanimidade em relação a esse movimento inicial e o foco já mudou para o que acontecerá nas reuniões subsequentes. Essa questão, no entanto, continua a dividir as autoridades e Villeroy juntou-se a um grupo pequeno, mas crescente, dos que argumentam explicitamente que julho não deve ser descartado. "Quando dizemos (que vamos) reunião por reunião, pode ser em cada reunião seguinte", disse Villeroy à CNBC. "Não acho, por exemplo, que devamos concentrar nossas cartas nas reuniões trimestrais, quando temos novas previsões." Piero Cipollone, membro da diretoria do BCE; Yannis Stournaras, da Grécia; e Gediminas Simkus, da Lituânia, sugeriram, de uma forma ou de outra, que um corte em julho também pode estar em jogo. Knot, por sua vez, juntou-se a outros em evitar falar sobre meados do ano e pareceu repetir sua opinião anterior de que o afrouxamento da política monetária poderia coincidir com as projeções trimestrais. Atualmente, os mercados veem cortes nas taxas em junho, setembro e dezembro, quando novas previsões são publicadas, e Knot apoiou cautelosamente essas expectativas. "Não me sinto desconfortável com essa precificação do mercado, mas, ao mesmo tempo, não nos comprometemos previamente", disse Knot à Bloomberg TV. "Dependemos dos dados e vamos de reunião em reunião." Villeroy argumentou que a taxa de depósito de 4% do BCE tem um longo caminho a percorrer antes de parar de restringir o crescimento econômico e atingir a chamada taxa neutra. "Nossas melhores estimativas para a zona do euro estão entre 2% e 2,5%, de modo que ainda temos um amplo espaço, embora permaneçamos em território restritivo, para flexibilizar e reduzir as taxas", disse ele. Mario Centeno, de Portugal, por sua vez, argumentou que havia pouco debate entre as autoridades sobre o fato de que uma taxa de juros acima de 3% ainda estava retendo o crescimento e, portanto, amortecendo a inflação. "Não conheço ninguém que diga que a taxa neutra está acima de 3%", disse ele à Reuters. "Com que rapidez devemos chegar lá? Temos tempo." Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/374809-bce-deixou-claro-corte-de-juros-em-junho-mas-opinioes-divergem-sobre-julho.html

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Depois de boas altas no pregão anterior, os futuros do milho negociados na B3 operam em baixa nesta quarta-feira (17), perdendo mais de 1% entre as posições mais negociadas. Por volta de 14h50 (horário de Brasília), as baixas variavam de 0,3% a 1,6%, com o maio valendo R$ 58,71 e o setembro, R$ 59,62 por saca, perdendo o patamar dos R$ 60,00. A pressão que se dá sobre os preços do cereal vem, em partes, da baixa do dólar frente ao real nesta segunda. A moeda americana vinha em uma intensa trajetória de alta, renovando suas máximas em meses e hoje passa por uma correção, voltando a atuar perto dos R$ 5,20. A perda, na tarde desta quarta, era de 0,7% para R$ 5,23. Ontem, a divisa se aproximou dos R$ 5,30. Ainda assim, "o mercado segue observando qual será o tamanho da perda de potencial produtivo para o milho safrinha diante das secas recentes nos estados de MS, PR e PR. Mesmo com as chuvas retornando para estas regiões desde a semana passada, nota-se que as lavouras mais adiantadas receberam chuvas tarde demais, o que não foi o suficiente para reverter o cenário de perda de vigor e rendimento", afirma a equipe da Agrinvest Commodities. BOLSA DE CHICAGO Na Bolsa de Chicago, os futuros do cereal terminaram o dia com estabilidade, mas do lado negativo da tabela. As perdas nas posições mais negociadas foram de 0,75 a 2,25 pontos, com o maio chegando aos US$ 4,30 e o setembro a US$ 4,50 por bushel. O milho recuou acompanhando também as perdas do trigo, que se intensificaram ao longo do dia e encerraram o pregão superando 2% na CBOT. As perdas só não foram mais intensas porque, do outro lado das perdas fortes do trigo, estavam as altas da soja e do farelo e o mercado foi buscando seu equilíbrio. Com o plantio se desenvolvendo na safra 2024/25 dos Estados Unidos, as condições de clima no Meio-Oeste americana também são uma questão relevante e monitora de perto, com constância e atenção pelo mercado futuro norte-americano. Ao mesmo tempo, as atenções se dividem com o quadro geopolítico cada vez mais tensionado. "A atenção no clima dos EUA continua, com o norte e oeste do país sem previsões de chuvas significativas para os próximos 10 dias. Ao mesmo tempo, o mercado aguarda o posicionamento de Israel, em sua terceira reunião do gabinete de guerra, que estava prevista para ontem (16), mas foi remarcada para essa quarta-feira (17). Espera-se uma resposta do país sobre o primeiro ataque direto do Irã que ocorreu no final de semana", afirma o diretor geral do Grupo Labhoro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/374722-baixa-do-dolar-pesa-e-futuros-do-milho-perdem-mais-de-1-na-b-3-nesta-4-feira.html

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Por Ana Mano (Reuters) - Auditores fiscais do trabalho de Goiás fecharam um frigorífico de grande porte no município de Senador Canedo após verificarem condições irregulares de trabalho durante uma inspeção na semana passada, de acordo com uma postagem no site do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait). Um porta-voz de imprensa dos auditores trabalhistas disse nesta quarta-feira que a unidade pertence à JBS, que não comentou imediatamente. A ordem para fechar a fábrica veio em 12 de abril, depois que os auditores descobriram que os funcionários eram submetidos, de forma habitual, a jornadas de trabalho "exaustivas", que variavam de 10 a 16 horas por dia, segundo a postagem. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/374720-frigorifico-da-jbs-em-goias-e-interditado-por-jornada-exaustiva-diz-sindicato-de-auditores.html