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Com a entrada em vigor da Portaria 4389, do Ministério do Trabalho, no mês de dezembro último, a indústria fabricante de EPI – equipamentos de proteção individual – ou vestimentas protetivas agrícolas, terá de submeter seus produtos a avaliações intermediárias de qualidade a cada vinte meses. A informação é do pesquisador científico Hamilton Ramos, do Centro de Engenharia e Automação (CEA), do IAC (Instituto Agronômico), coordenador do programa IAC-Quepia. Criado há 28 anos, o programa IAC-Quepia reúne o setor privado ao CEA-IAC, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Conta, nos dias de hoje, com um dos mais modernos laboratórios da América Latina para certificar a qualidade de EPI agrícolas e está prestes a receber a certificação ISO 17025, prevista para o mês que vem. EPI agrícolas ou vestimentas protetivas agrícolas constituem equipamentos de segurança exigidos por lei, para trabalhadores rurais, na maior parte das operações envolvendo a aplicação de agrotóxicos ou defensivos agrícolas. “A nova diretriz impõe ensaios intermediários a cada vinte meses, enquanto a exigência pelo ensaio completo de certificação de qualidade, a cada cinco anos, continua a valer”, explica o pesquisador. Segundo ele, fabricantes que submetem seus produtos a avaliações do programa IAC-Quepia, e obtêm aprovação, recebem o Selo IAC de Qualidade, um aval oficial de qualidade. Conforme Ramos, o laboratório IAC-Quepia, localizado na sede do CEA, na paulista Jundiaí, é hoje o único da América Latina apto a prover ensaios de conformidade em EPI agrícolas, além de pesquisas com padrão internacional na área. O pesquisador é também membro do Consórcio Internacional de Equipamentos de Proteção Individual na Agricultura, formado por oito países, incluindo Estados Unidos e Alemanha. O Centro de Engenharia e Automação do IAC é parte da história da modernização da agricultura brasileira. Em uma área de 110 mil m², ao pé da Serra do Japi, desenvolve pesquisas e presta serviços nas áreas de mecanização, agricultura regenerativa, meio ambiente e segurança no manuseio de agroquímicos. Conduz, hoje, mais de 30 projetos de ponta nas culturas de uva, cana-de-açúcar, agricultura por imagem e tecnologia de aplicação de agroquímicos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-agricola/375731-epi-agricolas-ensaios-intermediarios-para-certificacao-de-processos-passam-a-ser-obrigatorios-a-cada-20-meses.html

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As fortes chuvas registradas no estado do Rio Grande do Sul têm deixado produtores de arroz em alerta. Segundo pesquisadores do Cepea, a colheita, que já estava bastante atrasada em relação a anos anteriores, pode ser ainda mais prejudicada. Colaboradores consultados pelo Cepea relatam que a tempestade da noite da última segunda-feira deixou lavouras debaixo d'água, inviabilizando as atividades; além de interditar estradas, o que também dificultou o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24, ainda conforme apontam pesquisadores do Cepea. Dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) divulgados no dia 22 de abril indicavam que, até aquele momento, a média era de 8.612 quilos por hectare no estado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/375730-arroz-cepea-fortes-chuvas-no-rs-preocupam-produtores.html

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A expectativa para a safra de inverno 2024 é de boas condições climáticas para a produção dos cereais na região sul. Em especial a cevada, que já teve o seu plantio iniciado no terceiro decêndio de abril nas áreas assistidas pela Capal no Paraná e São Paulo. Para a safra deste ano, a área planejada pela cooperativa é de 15.483 hectares, o que representa um crescimento de 40% em comparação a 2023, que teve 11.053 hectares reservados para o cultivo de cevada . Do total previsto para este ano, 65% de área assistida pertence à unidade de Arapoti (PR), que possui a maior área da cultura da Capal, com 10.164 hectares. O crescimento das áreas atendidas pela Capal se deve principalmente à instalação da Maltaria Campos Gerais, a maior da América Latina, cuja inauguração será nos próximos meses e prevê produzir 240 mil toneladas de malte por ano. A obra é fruto de investimentos de R$ 1,6 bilhão das cooperativas Agrária, Coopagrícola, Capal, Bom Jesus, Frísia e Castrolanda. As áreas da Capal no Paraná se destacam no plantio de cevada para a produção de malte se comparado com outras cidades, como Carambeí, Castro, Imbaú, Ipiranga, Ivaí, Jaguariaíva, Ortigueira, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, Reserva, São João do Triunfo, Sengés, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania. Todos esses municípios integram o Núcleo Regional de Ponta Grossa. Segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão que pertence à Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), na segunda quinzena de abril, a região de Ponta Grossa tem expectativa de acréscimo de 10% de área, passando de 31,7 mil hectares para 35 mil. Desse total, 37,19% são áreas de cevada assistidas pela Capal no estado, além de São Paulo. Expectativa O Coordenador Regional de Assistência Técnica Agrícola (DAT) da Capal, o engenheiro agrônomo Roberto Martins, explica que o plantio está dentro da janela esperada e em conformidade com o zoneamento agrícola para a cevada. De acordo com ele, a expectativa para este ano é de boas condições para a produção e qualidade, tendo em vista as previsões climáticas favoráveis para o desenvolvimento da cultura, além do crescimento na área. Com relação às questões climáticas para a safra de inverno 2024, crescem as chances de que o trimestre de maio, junho e julho seja de transição para condições de neutralidade climática, com probabilidade em torno de 83%. Enquanto as previsões mais estendidas indicam para o trimestre de agosto, setembro e outubro maior probabilidade, cerca de 58%, para a condição de La Niña. Segundo Roberto, a Capal está em constante diálogo com a Fundação ABC para estudos, ensaios e previsões. “É um ano com previsões motivadoras ao cultivo da cevada, devido a um cenário favorável à produção e à qualidade que está sendo apresentado. Isso não significa que não vão existir desafios dentro da safra. No entanto, o mais importante é estarmos sempre monitorando e preparando estratégias para mitigar e combater ocorrências que possam trazer impactos negativos para a cultura e seus resultados”, aponta. Sustentabilidade agrícola As expectativas promissoras para a cevada neste ano também motivaram o aumento de produtores da cooperativa ao Programa Capal de Gestão Rural (PCGR), desenvolvido em 2022. O programa é formado por um conjunto de atividades coordenadas para a evolução do nível de agricultura sustentável e favorável ao projeto da Maltaria. “Os cooperados estão percebendo o principal objetivo do programa que busca, cada vez mais, o uso dos recursos disponíveis com as melhores práticas para uma agricultura sustentável. O objetivo do PCGR é trazer uma agricultura com otimização de resultados, aliados à sustentabilidade ambiental”, explica Roberto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/375548-plantio-de-cevada-abrange-mais-de-65-da-area-da-capal-em-arapoti-pr.html

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar caía frente ao real logo após a abertura desta segunda-feira, dando sequência a perdas recentes em linha com a fraqueza da divisa norte-americana no exterior, com os mercados à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve. Às 9h10 (de Brasília), o dólar à vista caía 0,26%, a 5,1034 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,41%, a 5,1040 reais. Na última sessão, a moeda norte-americana à vista fechou em baixa de 0,94%, a 5,1168 reais na venda. O Banco Central fará neste pregão leilão de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de julho de 2024. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/375526-dolar-cai-frente-ao-real-em-linha-com-exterior-mercado-aguarda-fed.html

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CHICAGO (Reuters) - A Colômbia restringiu a importação de carne bovina e produtos derivados de carne provenientes de estados dos EUA onde vacas leiteiras testaram positivo para gripe aviária a partir de 15 de abril, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA. É o primeiro país a limitar oficialmente o comércio de carne bovina devido à gripe aviária nas vacas, num sinal de um impacto económico cada vez maior do vírus que restringiu o comércio de aves a nível mundial. A Colômbia importa anualmente uma pequena quantidade de carne bovina dos EUA, de acordo com dados do governo e analistas de mercado. Em um aviso, abre uma nova abaesta semana no site do Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar do USDA, que foi atualizado pela última vez em 22 de abril, a agência disse que a proibição inclui produtos de carne bovina derivados de gado abatido em Idaho, Kansas, Michigan, Novo México, Carolina do Norte, Ohio, Dakota do Sul e Texas. A Colômbia impôs restrições temporárias aos produtos de carne bovina crua, dizia o aviso. Se os exportadores tiverem uma licença de importação válida, as remessas ainda poderão ser retidas no porto. As restrições ocorrem no momento em que o governo dos EUA afirma que exigirá que o gado leiteiro que se desloca entre estados seja testado para a gripe aviária a partir de segunda-feira, à medida que as autoridades federais intensificam a sua resposta a um surto que se espalhou para o abastecimento de leite dos EUA. As medidas visam conter a propagação da gripe aviária, que foi relatada em oito estados e em 33 rebanhos leiteiros desde que foi detectada pela primeira vez no final de março no Texas. Uma pessoa exposta ao gado testou positivo para a doença e sofreu conjuntivite. As bolsas dos EUA fecharam em baixa na quinta-feira, uma vez que o crescimento económico dos EUA foi mais fraco do que o previsto e a inflação permaneceu persistente. Até o momento, nenhum gado de corte dos EUA apresentou resultado positivo para gripe aviária, disseram autoridades do governo. A Colômbia é o único país que impôs oficialmente restrições às exportações de carne bovina dos EUA durante o surto de H5N1, disse Joe Schuele, porta-voz da Federação de Exportação de Carne dos EUA, um grupo industrial. “Não acreditamos que as restrições às importações relacionadas com o surto de gripe aviária tenham qualquer base científica”, disse ele, acrescentando: “É certamente um grande negócio para os exportadores que fazem negócios na Colômbia e para os seus clientes”. Autoridades do USDA estão conversando com a Colômbia sobre o assunto, disse Schuele. Os parceiros comerciais solicitaram informações adicionais sobre a epidemiologia do governo, disse Rosemary Sifford, diretora veterinária do USDA, em um webinar na quinta-feira. “Estamos respondendo aos seus pedidos de informação à medida que os recebemos, para fornecer informações que os ajudem a mitigar quaisquer impactos comerciais”, disse Sifford. Funcionários do USDA não informaram quais parceiros comerciais solicitaram tais informações. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/375409-colombia-se-torna-o-primeiro-pais-a-restringir-a-carne-bovina-dos-eua-devido-a-gripe-aviaria-em-vacas-leiteiras.html