Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A Câmara Setorial de Relações Internacionais da Assembleia Legislativa recebeu aval do presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (DEM), para realizar um simpósio, em data a ser divulgada, com a participação de empresários chineses em Mato Grosso. Objetivo é selar novas parcerias atraindo investimentos em logística, infraestrutura, bem como ampliar a exportação da produção mato-grossense. A confirmação foi feita ontem (17), durante visita do diretor da Associação das Empresas Chinesas no Brasil, Tian Dong, ao presidente Botelho. Também participaram a diretora Comercial de Relações Internacionais das Empresas Chinesas, Amanda Machado; o presidente e o relator da Câmara Setorial de Relações Internacionais da ALMT, economista Maurício Munhoz e Rafael Bastos, respectivamente, e do diretor de Prospecção e Projetos da Agência de Fomentos – Desenvolve MT, Willian Moraes. O presidente Botelho destacou o intercâmbio através da Câmara Setorial da ALMT com a China, que poderá ampliar a relação comercial. “Essa relação tem que ser maior. Estamos programando um simpósio para trazer os empresários chineses aqui em Mato Grosso, para verem as oportunidades que têm aqui e que podem investir”, afirmou, ao destacar o interesse da China em investir em importantes setores, inclusive, ferrovia. Na oportunidade, o diretor Tian Dong disse que o cenário comercial é favorável, especialmente para Mato Grosso que se destaca pela pujante produção de soja, enquanto a China é a maior compradora do produto. Defende que a parceria poderá resultar em melhorias à infraestrutura e logística, um dos grandes gargalos do estado para o escoamento da produção. A XCMG fabrica máquina de construção e poderia ajudar melhorar muito a estrutura do estado porque para soja, como mercadoria de commodities, a logística faz muito peso no custo e isso também poderia aumentar muito competitividade da soja brasileira, ou seja, de Mato Grosso. Vejo essa oportunidade que poderá melhorar essa estrutura, principalmente de estradas”, disse o diretor. Para ele, a partir de agora o país voltará a crescer, promovendo o surgimento de parcerias públicas e privadas. Dong destacou que aproximadamente 80% da produção mato-grossense são exportadas para a China, que tem 1,4 bilhão de pessoas, movimentando cerca de U$ 100 milhões por ano, daí a importância do apoio da Assembleia Legislativa à aprovação das normas para a consolidação das relações internacionais. “Como empresa que trabalha dentro de um país é importante respeitar a legislação. É muito importante o papel do presidente e da Assembleia para que possamos trabalhar regular e legal”, assinalou. O presidente da Câmara Setorial de Relações Internacionais, economista Maurício Munhoz, disse que a relação com o mercado chinês já tem 20 anos, mas pode ser melhorada com a venda de outros produtos, a exemplo da produção da agricultura familiar. Ideia que também será abordada na rodada de negociação. “O presidente Botelho encampou com muita ênfase a ideia de criação de uma mesa de negócios, ou seja, trazer as empresas associadas para negociarem aqui diretamente com o agronegócio, com as empresas da construção civil e outros segmentos. A ideia é amadurecer essa relação”, informou o economista, ao ressaltar que essa será uma oportunidade para Mato Grosso sair da produção primária, aquecendo o mercado industrial. “Esse é um esforço até nesse sentido. Ele [Dong] nos disse que tem uma empresa de drone querendo vir pra cá. Então, vamos tentar através da mesa de negócios agilizar essas questões para atrair novos investimentos, fazer essa transformação de maneira mais efetiva, criativa”, concluiu Munhoz.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo reporte semanal de embarques de grãos do país e os númerosdo milho, da soja e do trigo ficaram dentro das expectativas do mercado. Na semana encerrada em 13 de fevereiro, os EUA embarcaram 992,294 mil toneladas de soja, contra pouco mais de 640 mil da semana anterior e diante das projeções de 700 mil a 1,25 milhão de toneladas. No acumulado do ano comercial, os embarques somam 28.277,053 milhões de toneladas, 19% a mais do que no mesmo período do ano anterior. De milho, os embarques americanos totalizaram 795,228 mil toneladas e registraram ligeira baixa na semana. O mercado esperava, para o cereal, algo entre 600 mil e 800 mil toneladas. Na temporada, o acumulado dos embarques de milho já somam 12.308,616 milhões de toneladas, volume que fica 49% abaixo da última temporada. Os EUA embarcaram ainda 501,990 mil toneladas de trigo, contra expectativas que variavam de 400 mil a 600 mil toneladas. Assim, o total dos embarques no ano comercial chegam a 17.730,804 milhões de toneladas, 13% a mais do que no ano comercial 2018/19. Fonte: noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) antecipou para o dia 3 de março o início do prazo para adesão ao programa BNDES Crédito Rural, conforme circular publicada na segunda-feira, 17, em seu site. Inicialmente, as contratações pelas instituições financeiras credenciadas poderiam ser feitas a partir de 10 de março. O BNDES Crédito Rural - programa voltado ao financiamento de atividades agropecuárias e agroindustriais - terá recursos de R$ 1,5 bilhão para projetos de investimento (BNDES Crédito Rural Investimento) e para aquisição de máquinas e equipamentos (BNDES Crédito Rural Finame). O prazo dessas operações pode chegar a 15 anos para projetos de investimento e a 10 anos para aquisição de bens de capital, com a participação do BNDES em até 100% dos itens financiáveis. No caso de financiamento a máquinas e equipamentos, a taxa final será próxima a 9% ao ano (0,72% ao mês), e para projetos será em torno 10% ao ano (0,78% ao mês). Fonte:agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) antecipou para o dia 3 de março o início do prazo para adesão ao programa BNDES Crédito Rural, conforme circular publicada na segunda-feira, 17, em seu site. Inicialmente, as contratações pelas instituições financeiras credenciadas poderiam ser feitas a partir de 10 de março. O BNDES Crédito Rural - programa voltado ao financiamento de atividades agropecuárias e agroindustriais - terá recursos de R$ 1,5 bilhão para projetos de investimento (BNDES Crédito Rural Investimento) e para aquisição de máquinas e equipamentos (BNDES Crédito Rural Finame). O prazo dessas operações pode chegar a 15 anos para projetos de investimento e a 10 anos para aquisição de bens de capital, com a participação do BNDES em até 100% dos itens financiáveis. No caso de financiamento a máquinas e equipamentos, a taxa final será próxima a 9% ao ano (0,72% ao mês), e para projetos será em torno 10% ao ano (0,78% ao mês). Fonte:agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
As principais regiões produtoras de grãos do Brasil já começam a sentir um aumento nos preços fretes, na medida em que a colheita da soja avança. O aumento, porém, ainda é comedido e os valores se mostram menores do que o no mesmo período do ano passado com o "pico da safra", de soja, principalmente, ainda não foi alcançado. Como explicou o pesquisador da ESALQ-Log, Abner João, esse movimento de altas começou a ser registrado na última semana de janeiro, principalmente no Mato Groso, que é o estado onde a colheita da oleaginosa, tradicionalmente, se inicia. E embora as referências ainda se mostrem abaixo do mesmo intervalo do ano passado, "a tendência é de que haja um aumento semana a a semana", diz João. Ainda segundo o pesquisador, o que ainda limita altas mais expressivas é essa menor disponibilidade de grãos que ainda é sentida no Brasil diante do atraso na colheita da temporada 2019/20 motivado pelas adversidades climáticas. "Em 2019, a colheita no começo do ano, e até mesmo no final de dezembro (de 2018), já foi forte, em 2020 tem sido bem diferente. Esperamos que o pico aconteça em março este ano e em 2019 foi em fevereiro". Segundo relata o presidente do Sindicato Rural de Sorriso, em Mato Grosso, Tiago Stefanello, os preços na região ainda não apresentam grandes alterações e o fluxo dos fretes está normal para o período. Mais do que isso, confirma estes valores ainda menores do que os de 2019 em função de uma oferta limitada se comparada a do ano passado, nessa mesma época. fonte:noticiasagricolas.com.br