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As doenças causadas por fungos na cultura da soja, a exemplo da ferrugem, são antigas conhecidas dos produtores. Elas estão, inclusive, entre as maiores preocupações do sojicultor que está atento ao rendimento de sua lavoura. Para combater os fungos que comprometem a produtividade da soja, as tecnologias precisam evoluir constantemente para acompanhar a adaptação e os problemas de resistência destes agentes aos fungicidas. Mais do que isso, os agricultores têm demandado fungicidas mais eficientes e versáteis. Afinal, é preciso minimizar o impacto das doenças na rentabilidade da soja, somado a produtos de fácil aplicação e que podem ser utilizados em todas as fases do manejo da cultura. Cronnos, o fungicida de alta performance da ADAMA, é um exemplo de como as inovações podem tornar o trabalho dos sojicultores mais fácil e a lavoura mais rentável. Com uma combinação tripla contendo dois ingredientes ativos sistêmicos e um poderoso protetor que evita o transtorno das misturas em tanque, Cronnos impede a entrada e o avanço dos fungos na lavoura Atenta às principais necessidades do agricultor, a ADAMA desenvolveu Cronnos a fim de obter uma solução exclusiva no mercado. Sua tecnologia T.O.V. traz uma moderna formulação líquida que facilita a aplicação e não causa entupimento de filtros e bicos de pulverização. “T.O.V. é sinônimo de economia de tempo do agricultor, operação simplificada e maior valor agregado.”, afirma Gerson, Gerente de Fungicidas da ADAMA. O desempenho de Cronnos, que protege como nenhum outro fungicida o potencial produtivo da soja, é atestado pelas principais instituições de pesquisa do Brasil, destacando-se como o melhor produto do Consórcio Antiferrugem nas últimas duas safras 2018/19 e 2019/20. Os resultados das últimas duas safras também comprovam os benefícios do produto: são mais 2,4 sacas de soja por hectare de incremento na média nacional quando comparado aos principais fungicidas do mercado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Dados da T&F Consultoria Agroeconômica indicam que o mercado disponível de trigo no Rio Grande do Sul está retraído por falta de oferta, mas o preço futuro subiu para até R$ 1.000,00 no porto. “No mercado de lotes, os preços do trigo disponível continuam estáveis no Rio Grande do Sul, com compradores a R$ 1.220,00 nas Missões e vendedores a R$ 1.340,00/t FOB para trigo branqueador e R$ 1.300,00/t FOB para trigo pão, mas com baixíssima disponibilidade de ofertas”, comenta. “Trigo Futuro, para janeiro de 2020, a cotação subiu R$ 20,00/tonelada para R$ 980,00/t no porto gáucho de Rio Grande, para Trigo moagem PH 77 (com opção de troca por Feed) e R$ 1.000,00 Trigo PH 78, 12%, sem opção de troca. Preços do mercado de balcão para os produtores estão ao redor de R$ 55,00/saca na maior parte das praças, com algumas exceções que oscilam entre R$ 57,00 e R$ 54,00”, completa. Em Santa Catarina, continuam apenas os negócios pequenos de sobra de semente. “As indicações de preço para o trigo no mercado de lotes em Santa Catarina continuam entre R$ 1.250/1.300 FOB, mais frete e ICMS, para sobra de semente. Para o produtor, no mercado de balcão se manteve em R$ 57,50 em Campos Novo; manteve R$ 50,00 em Concórdia e Joaçaba, R$ 55,00 em Pinhalzinho e Mafra e R$ 54,50 em Xanxerê”, informa. No Paraná, o mercado continua na expectativa da colheita, que segue boa. “O agricultor, capitalizado pela soja, pode esperar colher para não ter problemas de qualidade e os moinhos, além da qualidade, para saber o tamanho da safra e definir os preços. A estimativa do potencial produtivo é de uma produção de 3,45 milhões de toneladas, cerca de 1,0 milhão amais do que na safra passada. No Spot de trigo disponível tem oferta trigo pão a RS a 1270/t, mas moinhos relutantes em pagar porque encarece com logística longa”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os futuros da soja têm leves altas na Bolsa de Chicago nesta manhã de quarta-feira (5). Depois da despencada da sessã anterior, o mercado passa por alguns ajustes e opera com ganhos de pouco mais de 1 ponto nos principais contratos, por volta de 8h15 (horário de Brasília). Assim, o agosto tinha US$ 8,83, bem como o novembro. O foco do mercado internacional permanece sobre dois pontos essencialmente: a demanda pelo produto dos EUA e a nova safra, que deverá ser maior do que o inicialmente esperado. "Sem demanda nova, cotações terão dificuldade em se sustentar, ainda mais com clima bom. No curto prazo, as cotações aqui fora caem sem problemas de abastecimento", informa o boletim Chicago Diário, da ARC Mercosul. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago (CBOT) registrou na terça-feira (04.08) uma baixa de 14,50 pontos no contrato de Novembro/20, fechando em US$ 8,8175 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT fecharam a sessão com desvalorizações entre 13,25 e 13,75 pontos. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que o mercado de soja liderou as baixas em Chicago: “O relatório semanal da safra do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicou uma leve melhora na condição da soja: 73% têm condições boas e excelentes, quando o mercado não esperava mudanças (72%). Isso sinaliza uma safra promissora em termos produtivos. As previsões climáticas transmitem tranquilidade. Assim, a consultoria StoneX (antiga INTL FCStone) estimou uma colheita de 122 milhões tons para a oleoginosa nos EUA”, aponta a equipe da T&F. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, assim como esperado, as condições de safra nos Estados Unidos continuam melhorando: “Há algumas pequenas regiões sob um cenário de déficit/estresse hídrico, entretanto a grande maioria da soja e milho do Cinturão Agrícola se desenvolvem bem. As cotações em Chicago sucumbiram com a confirmação de boas expectativas de produtividade em solo norte-americano”. “O milho na CBOT foi quem mais sofreu na sessão de hoje, uma vez que ajustes 3,5-5,0% nas produtividades estimadas da cultura, já elevará a produção final para algo próximo aos 400 milhões de toneladas – confirmando a maior safra de milho da história dos Estados Unidos”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (04.08) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,34% nos portos, para R$ 120,55/saca (contra R$ 120,14/saca do dia anterior). De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, no Brasil o mercado de soja e milho não sofreu com influências de Chicago, uma vez que a “demanda por ambos os grãos continua aquecida no atual momento, assim como um Dólar que se valorizou significantemente neste início de semana”. Os analistas da ARC Mercosul alertam que em algumas semanas o mercado de milho no Brasil deverá “sofrer com a disponibilidade do grão com o avanço da colheita – que ultrapassa os 70% da área no atual momento”. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que a alta volatilidade do Dólar nas sessões da B3 levaram o mercado a ter comportamentos antes e depois da queda desta terça-feira: “Antes da queda da moeda americana e de Chicago, os preços que as Tradings puderam oferecer no porto gaúcho de Rio Grande tinham subido mais um real/saca para R$ 125,00 para entrega em agosto e R$ 126,00 em setembro. Depois da queda o mercado simplesmente arrefeceu, porque as ofertas eram maiores do que os preços que os compradores podiam pagar. Baixíssimo volume de negócios”. Ainda de acordo com a equipe de analistas da T&F, nas praças de comercialização do Paraná os preços da soja no balcão caíram 3 reais/saca, recuando em média um real/saca no mercado de lotes. Em Minas Gerais, os preços que as Tradings puderam oferecer pela soja antes da queda do Dólar na B3 e da soja na CBOT desta terça-feira foram os mesmos do dia anterior. Fonte: www.agrolink.com.br