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O mercado da soja inicia a semana operando com estabilidade na Bolsa de Chicago à espera do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Por volta de 7h50 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 0,75 e 2 pontos nos principais vencimentos. Assim, o agosto tinha US$ 8,69 e o novembro, US$ 8,65 por bushel. O novo reporte do USDA chega na quarta-feira, dia 10, e o mercado espera um aumento na produção, produtividade e estoques norte-americanos e, se confirmando o cenário, mais uma onda de pressão sobre as cotações pode acontecer, segundo explicam analistas e consultores de mercado. Da mesma forma, para esta segunda-feira, o mercado espera pelos novos boletins de embarques semanais de grãos e pelo relatório semanal de acompanhamento de safras, este último sendo reportado somente após o fechamento do mercado. De acordo com a consultoria Allendale, Inc., a expectativa dos traders é de que o índice de lavouras de soja e milho dos EUA recuem 1% nesta semana, passando a 71% e 72%, respectivamente. No paralelo, segue a atenção sobre o clima para a conclusão da nova safra americana, bem como à demanda da China no mercado dos EUA. As relações entre os dois países ainda segue bastante comprometida e sem perspectiva de grandes mudanças. NO BRASIL No Brasil, o mercado da soja deverá ter mais uma semana de preços firmes diante da pouca oferta disponível ainda a ser negociada da safra 2019/20 e do percentual de comercialização elevado da safra 2020/21. "Desta forma, temos grande disputa entre a indústria nacional e os exportadores, que seguem querendo mais. Assim, vamos seguir com prêmios fortes e, mesmo que Chicago não traga apoio, temos o dólar firme e os prêmios para dar fôlego aos indicativos", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços futuros do milho seguem seu caminho de alta na Bolsa Brasileira (B3) nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,44% e 1,42% por volta das 12h00 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 53,53 com valorização de 1,42%, o novembro/20 valia R$ 54,05 com ganho de 1,12%, o janeiro/21 era negociado por R$ 54,49 com elevação de 0,44% e o março/21 tinha valor de R$ 54,05 com alta de 0,46%. De acordo com a especialista em grãos e operadora da Mesa Agro da Terra Investimentos, Bianca Moura, a Bolsa Brasileira segue bastante aquecida com mais de 30 mil contratos em aberto neste momento. “O contrato setembro/20 se mantém a cima dos R$ 53,50 e já registra valorização de 48% em um ano. Mesmo com uma recente retração do dólar ante ao real, a moeda americana já subiu 30% neste ano de 2020”, comenta Moura. Mercado Externo Já a Bolsa de Chicago (CBOT) registra poucas movimentações para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira. As principais cotações contabilizavam flutuações máximas de 0,75 pontos por volta das 11h59 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 3,11 com valorização de 0,75 pontos, o dezembro/20 valia R$ 3,23 com alta de 0,50 pontos, o março/21 era negociado por R$ 3,35 com estabilidade e o maio/21 teve valor de R$ 3,43 com estabilidade. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho registraram ganhos modestos ontem, mas pode ser difícil obter um impulso sustentado neste verão (no hemisfério norte), já que os Estados Unidos se preparam para o que pode ser uma safra quase recorde em 2020. O mercado aguarda o próximo lote de dados de exportação semanal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que será lançado ainda nesta quinta-feira. Antes do relatório, os analistas esperam que a agência mostre vendas de milho variando entre 82,7 milhões e 126,0 milhões de bushels na semana que termina em 30 de julho. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou uma nova venda de 126 mil toneladas de soja para a China nesta quinta-feira (6). O volume é todo da safra 2020/21. Todas as vendas feitas no mesmo dia, para o mesmo destino e com volume igual ou superior a 100 mil toneladas devem ser informadas ao departamento. Este é o segundo anúncio da semana e as vendas norte-americanas para a China já somam 318 mil toneladas. Assim, o mercado internacional da oleaginosa, que começou o dia com pequenas baixas, volta a operar do lado positivo da tabela, se apoiando também nos bons números reportados pelo USDA das vendas semanais para exportação. Da safra nova americana, foram mais de 1,4 milhão de toneladas. Perto de 11h10 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 1,25 e 4 pontos nos contratos mais negociados, com o agosto valendo US$ 8,86 e o novembro, US$ 8,80 por bushel. Faltam motivos para o mercado engatar em novos ganhos consistentes, uma vez que a nova safra norte-americana deverá chegar maior do que o inicialmente esperado com uma demanda que ainda com tanta força. Principalmente para a soja 2020/21, as compras da China ainda estão bastante concentradas no Brasil. "A ARC novamente ressalta que a boa qualidade da safra nos Estados Unidos e a falta de demanda pelo grão norte-americano continuarão definindo um mercado baixista para as cotações internacionais da soja e milho - mínimas contratuais para ambas commodities deverão ser registradas apenas em setembro/outubro", explicam os diretores da ARC Mercosul. Da mesma forma, no Brasil, os preços continuam sendo sustentados pela relação apertada de oferta e demanda, com os prêmios, principalmente, testando os melhores níveis da temporada. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O retorno financeiro da soja na safra 2020/21 do Brasil deverá ser o melhor dos últimos anos e alcançar seu melhor nível desde a criação do Plano Real, em 1994, como explicou o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest Commodities, em entrevista ao Notícias Agrícolas nesta quinta-feira (6). E este é o principal combustível para o considerável aumento da área esperado para a nova temporada brasileira da oleaginosa, que na perspectiva da Agrinvest deverá ser próximo de 900 mil hectares. "Acreditamos que devemos ter uma área entre 37,8 e 37,9 milhões de hectares plantados no Brasil", acredita Araújo, que explica ainda que essas novas áreas deveriam vir essencialmente de pastagens degradadas. Mais do que isso, o analista explica que o atual cenário macroeconômico - com um novo corte na taxa básica de juros para 2%, que ficam negativos ao se aplicar o fator inflação - pode atrair até mesmo investidores que atualmente no atuam no campo. A questão cambial é outro fator que segue contribuindo para a formação dos preços da soja do Brasil, bem como da rentabilidade do sojicultor. "De curto para médio prazo é provável que o real ganhe força frente ao dólar e Chicago ter um impulso maior", diz Araújo. Da mesma forma, o inverso também é verdadeiro. A desvalorização do real - que passa de 30% no acumulado de 2020 - trouxe boas oportunidades de comercialização da oleaginosa em reais. Na aquisição dos insumos, o produtor brasileiro ainda encontro uma compensação de seus itens que são importados com preços baixos no mercado internacional, principalmente dos fertilizantes, que bateram em suas mínimas em 10 anos. Araújo utiliza como exemplo nesta entrevista o município de Dourados, no Mato Grosso do Sul, para ilustrar o bom momento da rentabilidade do produtor, que na localidade ficaria em R$ 2.163,52. Entenda o cálculo: Condição do mercado futuro: Soja março-21 $893.00 centavos por bushel Prêmio FOB +60 Valor FOB $350,18 por tonelada Dólar Futuro 5,288 Preço da Soja Sobre Rodas Porto R$108,60 por saca $953,00 x 0,367454 -$44,04 logística interna = $306,14 por t ou $18,37 por saca $18,37 x 5,288 = R$97,13 por sc R$97,13 x 60 sacas - R$3.664,48 = R$2.163,52 por hectare "Se pegarmos uma região que sofre muito com o custo logístico, como o médio Norte de Mato Grosso, a rentabilidade cai para R$ 1509,00 por hectare, em Sorriso, ou seja, o lucro se repete, colhendo 60 sacas (de média por hectare) em Sorriso/MT", explica. "E estes cálculos são feitos em cima de lavouras de alta tecnologia". O importante, desta forma, é que o produtor faça seus cálculos de acordo com as realidades de sua região, saúde financeira e fluxo de caixa para otimizar seus resultados. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O manejo e controle adequados garantirão que sua cultura de soja se desenvolva com qualidade e responsabilidade ambiental. Sabemos que, quem lida com o trabalho agrícola conhece perfeitamente os desafios que são enfrentados para que a cultura se desenvolva de forma saudável. Um deles está relacionado ao combate a doenças na lavoura de soja. É fundamental que, antes do plantio, é preciso rever o histórico da área para entrar com o manejo adequado e evitar danos maiores. Essa etapa consiste em averiguar quais são as pragas que podem prejudicar a lavoura. A Bayer publicou as principais pragas e também as medidas de controle devem ser tomadas em cada caso. Conheça: Corós Os corós são da família Melolonthidae. Presentes em diversas regiões do Brasil, as espécies dessas pragas são dos gêneros Phyllophaga spp., Cyclocephala spp., Diloboderus spp. e Liogenys spp. Esse tipo de praga se desenvolve no solo, causando danos no sistema radicular da soja. Isso significa que a cultura pode ser infectada desde a germinação da semente. Em casos de cultivo sob plantio direto, a infestação pode ser ainda maior. Em fase larval, os corós possuem um corpo recurvado e esbranquiçado, com três pares de pernas torácicas. As larvas podem chegar a até 4 cm de comprimento e ficar nesse estágio por 250 dias. Os corós se alocam em uma profundidade do solo que pode chegar até 30 cm. Geralmente, eles atacam o sistema radicular em reboleira, comprometendo todo o ciclo da cultura da soja. Principais soluções para o controle de corós A fase larval ocorre no início da estação chuvosa, época que coincide com a o plantio de soja. Isso justifica a necessidade de realizar o monitoramento da área no pré-plantio, o que permite encontrar possíveis focos dessa praga. Caso eles sejam identificados, é necessário prosseguir com o tratamento prévio das sementes. Além disso, é importante prosseguir com a aplicação de biodefensivos no sulco de semeadura a fim de evitar que as larvas ataquem a raiz na germinação. No sistema de plantio convencional, é ideal que você realize o controle cultural por meio do revolvimento do solo. Isso fará com que as larvas fiquem expostas a inimigos naturais, temperatura e umidade desfavoráveis ao seu desenvolvimento. Além disso, é importante que sejam evitadas semeaduras tardias, já que a probabilidade de encontrar estágios mais avançados de corós é maior. Com essas medidas, a cultura de soja poderá se desenvolver sem maiores riscos. Percevejo-castanho-da-raiz O percevejo-castanho-da-raiz, assim como o coró, tem hábitos subterrâneos, o que pode causar danos no ciclo inicial da cultura de soja. Essa praga é da Cydnidae, da ordem Hemiptera. As espécies que mais acometem a soja são a Scaptocoris castânea e a Atarsocoris brachiariae. A fase adulta possui coloração marrom-claro e mede, aproximadamente, 7 mm. Já as ninfas possuem coloração branco-amareladas e são um pouco menores. Independente de ser adulto ou ninfa, o percevejo-castanho-da-raiz se alimenta de seiva. Ele insere o aparelho bucal sugador labial no tecido das raízes, injeta toxinas e suga a seiva, impedindo assim o crescimento das plantas. Essa praga provoca amarelamento e desidratação na cultura de soja. Em períodos chuvosos, ela se aloca na camada mais superficial do solo. Em períodos mais secos, ela permanece em profundidade que pode chegar a 2 metros. Principais soluções para o controle do percevejo-castanho-da-raiz É importante que você saiba que a presença do percevejo-castanho-da-raiz também pode ser detectada pelo odor característico. Essa praga emite o feromônio, substância de comunicação da espécie, que é facilmente identificado pelo olfato humano. Como ela tem hábito de se aprofundar no solo, o monitoramento deve ser realizado logo após o início das chuvas. Antes de começar o plantio, realize amostragens na área para avaliar se há a presença de percevejo-castanho-da-raiz. Caso eles sejam identificados, prossiga com o tratamento de sementes e aplicação de biodefensivos específicos para esse tipo de praga. Também é importante seguir o protocolo de aplicação de defensivos agrícolas no sulco da semeadura. O controle cultural é mais uma maneira de controle que contribui para o manejo do percevejo-castanho-da-raiz. Nesse caso, o ideal é que ele seja realizado por meio da aração do tipo aiveca, de modo para expor as larvas a condições adversas. Lagarta-rosca A largarta-rosca é da família Noctuidae. A espécie mais comum no Brasil é Agrotis ipsilon, da ordem Lepidoptera. O nome se deve ao seu comportamento quando é perturbada. Assim que sente a presença do predador, ela se enrola ao redor de si. Na fase adulta, ela se transforma em mariposa de coloração parda ou marrom, com envergadura das asas anteriores de cerca de 5 cm. O inseto de hábito noturno deposita os ovos sobre a planta ou no solo. Em fase larval, ela tem coloração pardo-acinzentada e pode chegar a 4,5 cm de comprimento. Durante o dia, a lagarta-rosca fica abrigada no solo e à noite, se alimenta da haste da planta. Além disso, essa praga também causa danos iniciar à cultura de soja, já que se alimenta de sementes recém-germinadas. Solos muito úmidos e com maiores concentrações de matéria orgânica possuem condições favoráveis para infestação. Principais soluções para o controle de lagarta-rosca O monitoramento no pré-plantio é uma das principais formas de manejo e deve ser realizado em todos os contextos. Ele é ainda mais importante em áreas que contam com excesso de umidade e maiores concentrações de matéria orgânica. Portanto, uma das primeiras formas de controle preventivo é a dessecação antecipada da cultura remanescente e das plantas daninhas hospedeiras. Além disso, é necessário prosseguir com o uso de biodefensivos sistêmicos. Essa medida pode ajudar no controle da lagarta-rosca, sobretudo pelo fato de ela ter hábito noturno. Tratamento de sementes e aplicações de defensivos nos sulcos de semeaduras também são fundamentais para o manejo dessa praga. Lagarta-elasmo A lagarta-elasmo pertence à família Pyralidae. A espécie Elasmopalpus lignosellus, da ordem Lepidoptera é a que mais acomete a cultura de soja no Brasil. Também conhecida como broca-do-colo, ela pode causar sérios danos no plantio se não for controlada. A fase adulta da praga também é uma mariposa de hábito noturno. Ela mede, aproximadamente, 3 cm de envergadura, sendo um pouco menor que a lagarta-rosca. Na fase larval, ela possui coloração inicial esverdeada. Conforme vai aumentando de tamanho (que pode chegar a 2 cm), a coloração torna-se mais amarronzada. A lagarta-elasmo se acomoda em solos mais arenosos e se desenvolve em períodos de seca prolongados. Logo após a germinação da soja, as lagartas iniciam o ataque. Sua presença pode ser identificada no tombamento e morte das plântulas em tempo, já que uma de suas características é a alta mobilidade. Principais soluções para o controle de lagarta-elasmo Além de realizar o monitoramento da área, você deve prosseguir com o tratamento de sementes de soja. Antes do plantio, promova o controle cultural por meio da dessecação da cultura remanescente e eliminação de plantas daninhas. Faça a aplicação de biodefensivos sistêmicos produzidos especialmente para o manejo de lagarta-elasmo. Não deixe de usar esse produto nos sulcos de semeaduras. Lembre-se de o controle de cada praga deve ser feito de acordo com a realidade da sua lavoura. A Bayer possui um portfólio completo de produtos criados exclusivamente para a cultura de soja. Com eles, você será capaz de imprimir qualidade, segurança e responsabilidade ambiental em sua lavoura. Fonte: www.agrolink.com.br