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Os preços de fertilizantes registraram significativa alta nas últimas semanas, afetando diretamente o setor agrícola brasileiro. Essa elevação é impulsionada por fatores como alta do dólar, gargalos logísticos globais e restrições de oferta, especialmente de nitrogênio e fósforo, principais insumos agrícolas, segundo relatório do Itaú BBA. Problemas logísticos no Canal do Panamá, que enfrenta seca em razão do fenômeno El Niño, e no Canal de Suez, devido a conflitos geopolíticos na região, têm reduzido a capacidade de carga e desviando rotas, com uma consequente alta nos custos. Os fretes marítimos aumentaram quase 80% desde o início de maio, pontuam os analistas. Além disso, a restrição de oferta de ureia pelo Egito e a ausência da China no mercado de exportação contribuíram para a elevação de preços. Desde a restrição imposta pelo governo egípcio em maio, o preço da ureia CFR Brasil subiu 21%, passando de US$ 305 para US$ 370 por tonelada. A China também se mantém fora das exportações de monoamônio fosfato (MAP) e ureia, agravando a oferta global. Internamente, a importação de MAP pelo Brasil até maio ficou 30% abaixo do mesmo período do ano passado. A demanda aquecida para a próxima safra de verão, junto com a perspectiva de aumento da demanda indiana, está pressionando ainda mais os preços. A relação de troca entre insumos como ureia e MAP com grãos, como milho, atingiu níveis preocupantes, aproximando-se das máximas dos últimos cinco anos, o que reduz o poder de compra dos produtores. A recente alta do dólar frente ao real também tem refletido em um aumento dos custos dos insumos, deixando a precificação em reais mais cara. Para mitigar esses impactos, os analistas sugerem que os produtores considerem estratégias de comercialização futura, como comprar insumos e vender soja futura, protegendo-se das flutuações de mercado e aproveitando momentos mais favoráveis para a venda física dos grãos. Fonte: GR Fonte: https://agronoticia.com.br/noticia/23721/escassez-e-logistica-elevam-custo-de-fertilizantes-no-brasil.html

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MP 1227, mudando PIS/Cofins no BR, ainda no horizonte Os futuros da soja operam com estabilidade na Bolsa de Chicago na sessão desta segunda-feira (10) na Bolsa de Chicago. Perto de 12h15 (horário de Brasília), os dois primeiros vencimentos tinham pequenas altas, com o julho valendo US$ 11,81, e os dois mais longos pequenas baixas, levando o novembro - referência para a safra americana - a US$ 11,55 por bushel. Além da carência de novas notícias e da cautela depois da última semana ainda muito intensa, o mercado de grãos na CBOT se ajusta antes do novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga na quarta-feira, 12 de junho. As condições de clima nos EUA seguem favoráveis para o desenvolvimento da safra 2024/25 e, nesta segunda, o mercado espera pelo novo boletim semanal de acompanhamento de safras que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no final da tarde de hoje sobre o avanço do planti o e as condições das lavouras. Até o momento, nenhuma grande ameaça no radar. "O mapa com percentual de chuvas de 30 dias mostra áreas bem secas e também áreas muito úmidas. As áreas secas pegam as Dakotas inteiras, Sul de Iowa,Oeste de Illinois,norte e oeste do Missouri,Oeste de Illinois, norte de Indiana e Sul de Ohio. As previsões para os próximos 10 dias no geral é de chuvas abaixo do normal, para o Leste e Oeste do corredor", informa o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. Do mesmo modo, atenções às medidas que alteram as condições do PIS/Cofins no Brasil, afetando sua competitividade e pesando no entendimento do mercado e no comportamento da demanda. A FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) agora articula a devolução da medida provisória nº 1227 ao Poder Executivo. Enquanto isso, muitas empresas compradoras ainda seguem fora do mercado, pesando sobre o mercado brasileiro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/378490-soja-mercado-segue-caminhando-de-lado-em-chicago-em-semana-de-novo-relatorio-do-usda.html

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De acordo com a característica típica da sexta-feira, o mercado do boi está lento hoje. Após as quedas registradas durante a semana e com as escalas de abate bem preenchidas, as cotações permaneceram estáveis na comparação diária. A arroba do boi está cotada em R$217,00, a da vaca em R$195,00 e a da novilha em R$210,00, preços brutos e a prazo. O “boi China” está cotado em R$220,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$3,00/@. Mato Grosso do Sul - Região de Campo Grande A cotação do boi gordo caiu R$2,00/@. Para as demais categorias, os preços não mudaram. A arroba do boi está cotada em R$210,00, a da vaca em R$195,00 e a da novilha em R$200,00, preços brutos e a prazo. O “boi China” está cotado em R$220,00/@, preço bruto e a prazo. Ágio de R$10,00/@. Abate de bovinos no 1º. trimestre de 2024 O primeiro trimestre de 2024 registrou um recorde de abate de bovinos (IBGE). Esse monitoramento acontece desde 1997. No trimestre, foram abatidas 9,3 milhões de cabeças sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária, um aumento de 24,6% em comparação com o mesmo período de 2023 e um crescimento de 1,6% em relação ao último trimestre. O abate de fêmeas aumentou 28,2% em relação ao mesmo período de 2023, com uma média de 2,9 milhões de vacas e 1,3 milhões de novilhas. Na mesma comparação, o abate de machos subiu 21,7%, com 4,6 milhões de bois e 379 mil novilhos abatidos. Janeiro foi o mês com maior abate do trimestre, totalizando 3,2 milhões de cabeças, acréscimo de 23,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em maio, o volume exportado foi de 211,9 mil toneladas, superando o desempenho do mesmo período de 2023, com um aumento de 25,9%. A cotação média está em US$4,5 mil por tonelada, uma queda de 11,6% em comparação com maio de 2023. Apesar dessa queda, o faturamento aumentou 11,3% devido à maior quantidade de carne embarcada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/analises/boi-scot/378394-scot-consultoria-mercado-do-boi-esta-lento-nesta-sexta-feira.html

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Ganhos no derivado de soja se aproximam de 1,5% e ajudam no suporte ao grão Os preços da soja continuam subindo na Bolsa de Chicago nesta manhã de quinta-feira (6), dando sequência às altas da sessão anterior. Perto de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 2,75 e 5 pontos nos contratos mais negociados, com o julho sendo cotado a US$ 11,80 e o novembro - referência para a safra americana - a US$ 11,55 por bushel. O mercado da soja acompanha ganhos de mais de 1% entre os futuros do milho e, principalmente, de quase 1% no óleo de soja, com o primeiro contrato sendo negociado a 43,76 cents de dólar por libra-peso. O farelo também operad do lado positivo da tabela, e a exceção na baixa se dá apenas no trigo, pressionado na CBOT com a entrada da nova safra americana. Embora o clima nos EUA para o Meio-Oeste americano não sinalize grandes ameaças à safra 2024/25 até este momento, as previsões indicando que os próximos 11 a 15 dias serão um pouco mais frios e chuvosos dão certo suporte a este respiro pelo qual passa o mercado de grãos neste momento, após baixas consideráveis nos últimos pregões. Preços da soja dão sequência às altas em Chicago nesta 5ª, acompanhando milho e óleo Publicado em 06/06/2024 07:56 Ganhos no derivado de soja se aproximam de 1,5% e ajudam no suporte ao grão Logotipo Notícias Agrícolas Os preços da soja continuam subindo na Bolsa de Chicago nesta manhã de quinta-feira (6), dando sequência às altas da sessão anterior. Perto de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 2,75 e 5 pontos nos contratos mais negociados, com o julho sendo cotado a US$ 11,80 e o novembro - referência para a safra americana - a US$ 11,55 por bushel. O mercado da soja acompanha ganhos de mais de 1% entre os futuros do milho e, principalmente, de quase 1% no óleo de soja, com o primeiro contrato sendo negociado a 43,76 cents de dólar por libra-peso. O farelo também operad do lado positivo da tabela, e a exceção na baixa se dá apenas no trigo, pressionado na CBOT com a entrada da nova safra americana. Embora o clima nos EUA para o Meio-Oeste americano não sinalize grandes ameaças à safra 2024/25 até este momento, as previsões indicando que os próximos 11 a 15 dias serão um pouco mais frios e chuvosos dão certo suporte a este respiro pelo qual passa o mercado de grãos neste momento, após baixas consideráveis nos últimos pregões. O mercado, paralelamente, não deixa de acompanhar o ritmo da comercialização da soja brasileira - que está mais lento esta semana - bem como sua competitividade, além do comportamento da demanda e do macrocenário, com dados importantes sendo reportados nesta semana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/378231-precos-da-soja-dao-sequencia-as-altas-em-chicago-nesta-5-acompanhando-milho-e-oleo.html

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Os produtores paranaenses gastaram em média R$ 5.670,69 para cada hectare plantado com soja em 2023/24, sendo R$ 3.069,46 de custos variáveis, como a compra de fertiizantes ou despesas com mão de obra. A informação é do Departamento de Economica Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura do Paraná. O valor é 12,05% menor que o desembolsado na temporada 2022/23. Em relação ao milho de primeira safra, a queda foi de 7,6%, para R$ 7.621,36 por hectare, em média. Já para o cultivo de milho safrinha, os produtores do Paraná desembolsaram R$ 5.518,26 nesta safra em média, na comparação com R$ 5.890,38 em 2023/24. No caso do trigo, que ainda está sendo semeado, a estimativa do Deral aponta para um gasto médio de R$ 5.900,19 por hectare na temporada atual, em relação a estimativa de R$ 6.318,09 no ciclo passado. Fonte: https://agronoticia.com.br/noticia/23566/custo-de-producao-caiu-para-as-principais-culturas-no-parana.html