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Custos de produção acima do valor de venda da saca do cereal preocupa produtores locais A colheita da safrinha de milho em Nova Xavantina, no Mato Grosso, deve começar a ganhar ritmo daqui 25 a 30 dias, de acordo com o presidente do Sindicato Rural local, Artemio Antonini. Ele explica que a média de produtividade tradicional para o Município é entre 130 a 135 sacas por hectare, mas que este ano, a expectativa é colher, em média, 120 sacas por hectare. Antonini aponta que houve alguns problemas com a chuva e também com ataques da cigarrinha do milho, mas que o peso maior sobre a diminuição da produtividade ficou por conta do clima. A maior questão no momento, segundo a liderança, é o preço do milho em relação aos custos de produção. Segundo ele, atualmente o preço de venda da saca do milho na região é de R$ 50,00, o que não cobre os custos. Antonini destaca que, para ao menos empatar com os custos, o valor de venda deveria ser de R$ 65,00 a saca do milho. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/377506-milho-safrinha-deve-render-em-media-120scha-em-nova-xavantina-mt-aponta-lideranca.html

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As altas continuam entres os preços do complexo soja. Nesta manhã de sexta-feira (24), subiam os futuros do óleo, do farelo e as primeiras posições do grão. Por volta de 7h30 (horário de Brasília), o julho subia 1,25 para US$ 12,40 e o agosto, 0,75 para US$ 12,38 por bushel. O óleo subia 0,3% e o farelo, 0,5%. O mercado vai encerrando a semana sem grandes mudanças, mas ainda sustentado pelos derivados e pelos mercados vizinhos, ao passo em que o bom avanço do plantio 2024/25 nos EUA ainda exerce alguma pressão sobre as cotações. A janela de plantio para os próximos dias no país se mostra favorável, com condições adequadas de clima no Meio-Oeste americano para os trabalhos de campo. Os traders aguardam agora pelos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz atualizados na segunda-feira (27). Além do clima nos EUA, em outras partes do mundo ele também é acompanhado de perto, com foco, principalmente sobre as condições do trigo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/377363-soja-estavel-em-chicago-nesta-manha-de-6-mas-ainda-sustentada-pelos-derivados-na-cbot.html

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(Reuters) - A colheita da safra de café 2024/25 do Brasil alcançou 15% até 21 de maio, ante percentual de 12% no mesmo período do ano anterior, disse nesta sexta-feira a Safras & Mercado. Segundo a consultoria, o tempo seco continua beneficiando a colheita de café no Brasil, que está ganhando ritmo, especialmente para o canéfora (robusta/conilon). O percentual de 15% para esta época está alinhado à média de cinco anos, acrescentou. (Por Letícia Fucuchima e Gabriel Araujo) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/377369-colheita-de-cafe-2425-do-brasil-atinge-15-diz-safras-mercado.html

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A 72ª reunião ordinária foi presidida pelo novo presidente da câmara, Henrique Dornelles A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz realizou nesta quarta-feira (22) a 72ª reunião ordinária no formato híbrido para debater as perspectivas do atual cenário do setor. Esta é a segunda reunião liderada pelo novo presidente da Câmara, Henrique Dornelles, que assumiu a posição no final do mês de janeiro por meio da Portaria nº10/2024. Na ocasião, o representante da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sérgio Santos, apresentou que o arroz é o terceiro grão mais produzido no país. Segundo o levantamento de safra 2023/24 de maio, 87% da safra já se encontra colhida. Diante do enfrentamento às consequências econômicas causadas pelas cheias no Rio Grande do Sul, a perspectiva para este ano é uma reversão nas importações e exportações brasileiras de arroz. “Nós precisamos do incentivo do Governo para o consumo do arroz produzido pelos agricultores gaúchos e para o fortalecimento da cadeia produtiva diante do atual cenário”, ressaltou Dornelles. De acordo com Santos, a expectativa de exportação deve ser majoritariamente de arroz quebrado. Já a exportação do em casca deve ser em torno de 1,2 milhão de toneladas ao longo de 2024. A produção de arroz em casca é de 10,4 milhões de tonadas segundo a estimativa de maio para a safra de 2023/24. Durante a reunião, as entidades representativas e membras da Câmara expressaram preocupação para a plantação da safra 2024/25. Diante disso, será marcada uma reunião com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, sua equipe técnica e a Conab para apresentarem e debaterem o cenário do setor. Ainda, foram apresentadas as perspectivas para o setor no Plano Safra pelo diretor do Departamento de Crédito e Informação, Wilson Vaz, e sobre seguro rural com o coordenador geral de Seguro Rural, Diego Melo. Câmaras Setoriais Criadas pelo Mapa, as Câmaras Setoriais e Temáticas são foros de interlocução para a identificação de oportunidades de desenvolvimento das cadeias produtivas e definição das ações prioritárias de interesse para o agronegócio brasileiro e seu relacionamento com os mercados interno e externo. Esse elo entre governo e setor privado resulta em um mecanismo democrático e transparente de participação da sociedade na formulação de políticas públicas. As Câmaras Setoriais, que representam as cadeias produtivas, e as Câmaras Temáticas, que tratam de serviços, temas ou áreas de conhecimento relacionados às diversas cadeias produtivas, são constituídas por representantes de entidades de caráter nacional, de produtores, trabalhadores, consumidores, empresários, autoridades do setor privado e de órgãos públicos, técnicos governamentais e instituições financeiras. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/377265-na-sede-do-mapa-camara-setorial-do-arroz-debate-atual-cenario-do-setor.html

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Na outra ponta, atenção ao clima favorável para o plantio 24/25 nos EUA Nesta manhã de quinta-feira (23), os preços da soja operam com establilidade na Bolsa de Chicago, mas mantendo-se ainda do lado positivo da tabela, dando sequência aos ganhos da sessão anterior. Perto de de 7h50 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 2 e 2,50 pontos, com o julho sendo cotado a US$ 12,48 e o agosto a US$ 12,45 por bushel. O mercado seguia o mesmo caminho do farelo, óleo e milho, com apenas o trigo recuando hoje, se ajustando após os ganhos dos últimos dias. O apoio para os subprodutos vem das especulações, no caso do óleo, da tarifa que deverá ser imposta ao óleo de cozinha usado que vem aos EUA importado da China e de um certo aperto que se observa no momento no mercado físico de óleos vegetais. No farelo, as preocupações estão concentradas na Argentina. Todavia, as questões climáticas nos EUA também são acompanhadas e os mapas mostram ainda condições bastante favoráveis para os trabalhos de campo pelos próximos sete dias, pelo menos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/377272-soja-tem-leves-altas-em-chicago-nesta-5-feira-ainda-acompanhando-derivados.html