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PEQUIM (Reuters) - O departamento de meteorologia da China alertou nesta quinta-feira que uma onda de calor prolongada prevista para as regiões leste, central e sul do país em julho pode afetar a produção de arroz e algodão, já que o clima extremo continua a ameaçar a produção de alimentos. A Administração Meteorológica da China (CMA) disse que espera que as temperaturas na maioria das áreas da China sejam relativamente altas nos próximos meses, sinalizando um segundo verão consecutivo de calor extremo. "É necessário se precaver contra o risco de redução da produtividade do algodão, do arroz precoce e do arroz tardio causado pela alta temperatura e pelos danos causados pelo calor", disse Jia Xiaolong, vice-diretor da CMA, em uma coletiva de imprensa. As temperaturas de verão em regiões como Zhejiang, Jiangxi, Hunan, Fujian, Guangdong, Guangxi, Gansu e Ningxia devem ficar de 1 a 2 graus Celsius acima do normal, informou o CMA. A China está enfrentando ondas de calor mais quentes e mais longas, bem como chuvas fortes mais frequentes e imprevisíveis, como resultado da mudança climática, alertou o departamento de meteorologia. As temperaturas recordes do mês passado já esquentaram as principais províncias produtoras de grãos no noroeste e no leste, forçando os produtores de milho a adiar o plantio, enquanto as chuvas torrenciais em outras regiões inundaram os campos de soja e arroz. O clima extremo está prejudicando as plantações em desenvolvimento em todo o mundo, à medida que o impacto da mudança climática se intensifica, com vastas áreas de terras agrícolas na China, Rússia, Índia e Estados Unidos passando por condições extremamente quentes e chuvas abaixo do normal, comprimindo os suprimentos mundiais e elevando os preços. Em seu "Blue Book" climático anual, o CMA alertou que as temperaturas máximas em todo o país poderiam aumentar de 1,7 a 2,8 graus Celsius dentro de 30 anos, sendo que o leste da China e a região noroeste de Xinjiang sofrerão mais. O departamento de meteorologia também informou que dois tufões podem atingir a China continental em julho. Espera-se que os tufões se desloquem na direção oeste ou noroeste, segundo as autoridades. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/380223-china-alerta-que-onda-de-calor-prolongada-pode-danificar-plantacoes-de-arroz-e-algodao.html

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Foram detectadas plantas contaminadas com a praga, também conhecida como HLB/Greening, em propriedades comerciais de citros em dois municípios goianos. Casos são considerados isolados e protocolos de averiguação da abrangência dos focos tiveram início pelo órgão estadual de defesa sanitária vegetal A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) realiza medidas previstas na Portaria Federal nº 317/2021, do Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), para contenção da Huanglongbing (HLB), após a identificação da doença em dois pomares nos municípios de Campo Limpo de Goiás e Quirinópolis. A confirmação foi declarada na última sexta-feira (28/06), pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-GO) do Mapa, depois de análise realizada junto a material suspeito coletado por fiscais estaduais agropecuários da Agrodefesa nos municípios. Órgão do Governo de Goiás, a Agrodefesa é responsável pela defesa sanitária vegetal no Estado e faz, anualmente, o levantamento fitossanitário de pragas quarentenárias nas áreas comerciais de citros. “A Agência desenvolve um intenso trabalho de monitoramento das produções comerciais de citros no Estado, com o objetivo de evitar a entrada da doença em Goiás, que já estava presente em estados limítrofes ao nosso”, enfatiza o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos. “Esses dois casos confirmados, tanto em Campo Limpo de Goiás, quanto em Quirinópolis, são casos isolados e a partir dessa identificação, demos início a um protocolo de medidas de contenção da praga para evitar a disseminação”. O HLB ou Greening é considerada a pior doença dos citros por não possuir tratamento e por se propagar em alta velocidade. A doença foi detectada no Brasil a partir de 2004 e tem causado grandes perdas em Estados como São Paulo, Minas Gerais e Paraná. É causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp., transmitida pelo psilídeo Diaphorina citri, inseto de coloração branca acinzentada e manchas escuras nas asas. Os principais sintomas do HLB são folhas mosqueadas e amareladas, desfolha, seca e morte de ramos. Os frutos são deformados, pequenos e assimétricos, as sementes são abortadas, pequenas e malformadas e de coloração escura. Em Quirinópolis, o HLB foi detectado em apenas uma planta da espécie Laranja Pêra Rio (Citrus sinensis sp) – já erradicada pelo produtor -, em uma propriedade comercial de 62 hectares, que é produtora de laranja, limão e tangerina. A propriedade é inscrita no Sistema de Certificação Fitossanitária da Agrodefesa e possui um responsável técnico habilitado para o monitoramento de prevenção e controle de pragas quarentenárias, com armadilhamento e trocas quinzenais das armadilhas de captura do psilídeo, inseto vetor (Diaphorina citri). No caso de Campo Limpo de Goiás, o HLB foi encontrado em algumas plantas de uma pequena propriedade comercial de cerca de seis hectares, produtora de tangerina (Citrus reticulata Blanco) da cultivar Ponkan. “Imediatamente após a constatação da ocorrência da praga, notificamos os citricultores e iniciamos as ações de contenção juntamente com os produtores e seus Responsáveis Técnicos para evitar a propagação da doença”, acrescenta a coordenadora do Programa Fitossanitário de Fruticultura da Agrodefesa, Fernanda Faganello. A coordenadora do Programa de Citros da Gerência de Sanidade Vegetal, Mariza Mendanha, enfatiza que a Agência delimitará a abrangência dos focos e realizará novos levantamentos fitossanitários. “Conforme determina a Portaria do Mapa, serão feitos novos levantamentos fitossanitários para delimitação das áreas de ocorrência, com ênfase nas inspeções fitossanitárias nos viveiros que comercializam mudas cítricas, cuja responsabilidade pela produção é de competência do Ministério”, explica. A partir também da oficialização da Agrodefesa ao Mapa, o estado de Goiás deverá ter seu status fitossanitário alterado para área com ocorrência da praga Candidatus Liberibacter spp. O novo status implica em impactos na expansão da citricultura goiana, podendo ocasionar redução de áreas e produtividade de frutos, caso o produtor não cumpra as medidas legislativas de prevenção e controle. A gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, pondera que apesar de a doença ter sido diagnosticada no Estado, os casos por serem isolados ainda podem ser controlados, mas que é preciso o apoio dos produtores e toda sociedade para um bom desempenho das medidas de contenção da doença. Segundo ela, é preciso que os produtores e os Responsáveis Técnicos (RTs) fiquem atentos aos sintomas da doença e notifiquem a Agrodefesa em caso de suspeita, para que seja possível identificar e monitorar a população de insetos vetores, conhecidos por psilídeos. “A sociedade também tem papel fundamental nesse processo, ao deixar de adquirir mudas de comércio ambulante e realizar denúncia à Agrodefesa para interceptação das mudas, que são o principal meio de introdução da praga em Goiás”, reforça. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/laranja-citrus/380113-agrodefesa-realiza-medidas-para-controle-de-hlb-em-goias-apos-identificar-dois-focos-no-estado.html

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A China aprovou uma lei na última sexta-feira (28) para proteger melhor os direitos dos agricultores à terra e apoiar o desenvolvimento de coletivos de aldeias, com o objetivo de fortalecer a economia rural do país e alcançar a segurança alimentar, informou a mídia estatal. Embora todas as terras agrícolas na China sejam estatais, os agricultores têm direitos de arrendamento de terras por décadas, que são exercidos em seu nome por coletivos, que têm sido criticados por não dar aos agricultores voz suficiente. A nova Lei das Organizações Econômicas Coletivas Rurais, que entrará em vigor em 1º de maio de 2025, define o papel das coletivas rurais e dará aos agricultores a supervisão das coletivas. O objetivo é proteger os direitos do coletivo e de seus membros e incentivar medidas fiscais e tributárias para fortalecer o desenvolvimento da economia coletiva rural, informou a Xinhua. Atualmente, os moradores podem, em teoria, decidir se candidatar para vender ou desenvolver terras. Na prática, no entanto, as autoridades estaduais geralmente decidem. E, na esperança de ganhar investimentos ou outros ganhos econômicos, eles frequentemente anulam os desejos dos fazendeiros. Os fazendeiros argumentaram que o sistema atual dá aos funcionários do estado muito poder para tomar terras por pouca ou nenhuma compensação. Grilagens de terras foram uma causa de agitação social no passado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/380012-china-aprova-nova-lei-coletiva-rural-para-proteger-os-direitos-dos-agricultores-a-terra.html

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O mercado da soja dá sequência às altas da sessão anterior e opera em campo positivo na Bolsa de Chicago nesta manhã de segunda-feira (2), registrando ganhos de dois dígitos nos primeiros vencimentos. Perto de 7h40 (horário de Brasília), os preços subiam entre 6,75 e 11,25 pontos nos contratos mais negociados, com o julho sendo cotado a US$ 11,70 e o novembro a US$ 11,17. Os preços acompanham as altas que também continuam entre os futuros do óleo de soja, que ontem subiram mais de 4% na CBOT, respondendo a um comportamento mais comprador dos fundos investidores e especulações de maior demanda pelo derivado para a produção de biodiesel nos EUA. O farelo também sobe nesta terça-feira. O último reporte do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe uma manutenção do índice de lavouras em boas ou excelentes condições em 67%, enquanto o mercado esperava 66%. Embora não tenha vindo a diminuição, o número também não foi elevado, o que também dá espaço de suporte aos preços. Assim, o clima no Meio-Oeste americano permanece no centro das atenções dos mercados, com atenção as chuvas irregulares nas próximas semanas, bem como a temperaturas mais brandas esperadas para todo o cinturão. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/380013-soja-sobe-quase-1-em-chicago-nesta-manha-de-3-feira-ainda-acompanhando-o-oleo.html

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Junho também registrou maior expansão na série histórica, com 26 aberturas em 13 países. Desde o começo de 2023, o Brasil alcançou um total de 150 mercados em 52 países Em apenas seis meses de 2024, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) abriu 72 novos mercados para produtos agrícolas brasileiros no comércio mundial, beneficiando 30 países. O número supera recordes anteriores e é maior do que o registrado durante todo o ano de 2019 e 2022, que tiveram 35 e 53 novas aberturas, respectivamente. Junho foi o mês que mais contribuiu para tornar este o melhor semestre da história para o comércio exterior da agropecuária brasileira. Ao longo do mês, foram abertos 26 mercados em 13 países, correspondendo a 32% de todas as aberturas realizadas no ano. “O Brasil é a bola da vez para produtos de qualidade. Batemos todos os recordes de abertura de mercados - 18 meses, um ano e meio de governo Lula -, 150 mercados abertos para produtos da agropecuária brasileira”, ressalta o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. As aberturas de 2024 já contemplam todos os continentes: África (6) - África do Sul, Botsuana, Lesoto, Nigéria, Zâmbia e Egito; Ásia (13) - Arábia Saudita, Armênia, Butão, Cazaquistão, China e Hong Kong, Coreia do Sul, Filipinas, Índia, Omã, Paquistão, Quirguistão, Singapura e Turquia; Europa (3) - Belarus, Rússia e Grã-Bretanha; Oceania (1) - Austrália; e Américas (7) - Canadá, México, Estados Unidos, El Salvador, Costa Rica, Colômbia e Peru. Entre os principais produtos que tiveram acordos nos requisitos sanitários e fitossanitários estão pescados de cultivo e derivados, sementes de hortaliças, suínos vivos e seus derivados, carne suína, pescados, gelatina e colágeno de várias origens, proteínas processadas de aves, produtos à base de camarões, embriões bovinos, sêmen bovino, alevinos de tilápia, peixes ornamentais, carne e produtos cárneos de ovinos, extrato de carne bovina, café verde, ovos e milho não transgênico. A expansão de mercados internacionais também tem impulsionado as exportações brasileiras, com o agronegócio representando 49,6% do total nos primeiros cinco meses do ano, gerando US$ 67,17 bilhões em receita. “Atendendo ao pedido do presidente Lula e do ministro Fávaro, temos trabalhado incansavelmente e dialogado com diversos países para oferecer ainda mais oportunidades aos produtores rurais, facilitando a exportação e aumentando a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global”, destacou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa. Desde o começo de 2023, período em que iniciou o terceiro mandato do presidente Lula e a gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa, o Brasil alcançou um total de 150 mercados em 52 países. Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Evolução dos Mercados e Países Atendidos (2019-2024) 2019: 35 mercados | 18 países 2020: 74 mercados | 24 países 2021: 77 mercados | 33 países 2022: 53 mercados | 26 países 2023: 78 mercados | 39 países 2024: 72 mercados | 30 países (até o momento). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/379918-recorde-de-aberturas-de-mercados-marca-o-melhor-semestre-da-historia-do-comercio-exterior-para-o-agro.html