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Em celebração ao Dia Mundial do Leite, a Câmara dos Deputados promove na quarta-feira (5) o Grito da Cadeia Láctea – Uma jornada de luta e celebração do Dia Mundial do Leite, no Auditório Nereu Ramos, das 9 horas às 13 horas. Saiba mais sobre o evento. Mobilização Em 1º de junho, é celebrado o Dia Mundial do Leite. Para marcar a data, produtores do Brasil inteiro, junto com lideranças políticas e sociais, realizarão uma série de atividades para mostrar o papel da cadeia láctea, que alimenta, gera empregos e renda em praticamente todas as cidades brasileiras. O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador da reforma tributária e que propôs um dos eventos na Câmara, explica que a cadeia láctea garante a oferta de produtos de alto valor nutricional aos consumidores, além de ser uma fonte essencial de emprego e renda, pois 99% dos municípios estão envolvidos na produção de leite. A principal reivindicação dos produtores está relacionada às regras que regulamentam a Emenda Constitucional (EC) 132, promulgada em dezembro passado pelo Congresso e que promove a reforma tributária. Eles defendem que sejam incluídos produtos lácteos na cesta básica nacional, que tem alíquota zero, e seja estabelecido um crédito presumido de 100% para produtores de leite não contribuintes e evitar o imposto seletivo sobre seus derivados. Atualmente, 22 produtos lácteos têm alíquota zero, enquanto os produtores recebem um crédito presumido de 50%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/leite/377935-produtores-de-leite-realizam-atos-para-reivindicar-aliquota-zero-na-reforma-tributaria.html

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), irá apresentar programas para apoio direto aos produtores, que entram em operação no mês de junho. No município de Jacinto Machado, a partir das 9h30, no auditório da Cooperja Cooperativa Agroindustrial, será lançado o Projeto Sementes de Milho do Programa Terra Boa 2024. Na oportunidade também será relatada pesquisa sobre o programa de monitoramento da cigarrinha do milho, haverá assinatura de contrato do Programa Água no Campo SC e será apresentado oficialmente o vídeo produzido pela Fecoagro sobre os 40 anos do Programa Terra Boa. Projeto Sementes de Milho Um dos componentes do Programa Terra Boa é o Projeto Sementes de Milho, em apoio à aquisição de sementes de milho de alto valor genético, que geram um rendimento maior por hectare cultivado e representam mais de 70% das sementes retiradas pelos produtores. Objetiva a produção de grãos, especialmente para abastecimento das cadeias produtivas de carne, e de silagem para a produção leiteira. Além do Projeto Sementes de Milho, o Programa Terra Boa também contempla os projetos que já foram lançados: Projetos Calcário, kit forrageiras, kit apicultura, kit solo saudável, abelhas rainhas selecionadas e apoio ao cultivo de cereais de inverno a serem destinados para a fabricação de ração animal. No total, o Programa Terra Boa irá investir mais de R$ 111 milhões no ano de 2024, em apoio ao agricultor catarinense. Programa Água no Campo SC Nesse ano, devem ser investidos R$ 60 milhões no meio rural catarinense por meio do Programa Água no Campo SC. Será assinado contrato com agricultor do município de Jacinto Machado, que tem por objetivo a aquisição de valetadeira entaipadeira, utilizada em sistemas de irrigação. Programa Monitora Milho SC A cigarrinha-do-milho é o inseto-vetor dos microrganismos causadores das doenças do complexo de enfezamentos, capazes de comprometer substancialmente as safras do grão. Preocupados com essa situação, pesquisadores da Epagri aprovaram junto à Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) projeto para execução do Programa Monitora Milho SC, que teve início na safra 2021/22. Os resultados de uma pesquisa sobre o monitoramento da cigarrinha do milho, que está sendo conduzido pela Epagri, serão apresentados por meio de palestra na programação. Também haverá a autorização da liberação de recursos da SAR/FDR para continuidade ao programa de pesquisa por meio da Epagri e Fapesc. Milho A cultura do milho desempenha um papel fundamental na produção agropecuária de Santa Catarina, fornecendo alimentos tanto para as pessoas quanto aos animais, contribui na diversificação e sustentabilidade do agronegócio e impulsiona a economia local e estadual. Na safra 2023/2024 foram cultivados 320,7 mil hectares de milho no Estado, com produção de 2,26 milhões de toneladas. De acordo com a Epagri/Cepa, a safra apresentou uma redução na produção total no estado de 17,4% em relação à safra 2023/24, ocasionada, especialmente, pelas condições climáticas do início da safra, com excesso de chuvas que atrasaram o plantio e exigiram o replantio e dificultaram os tratos culturais. Serviço Data: 03 de junho de 2024 Horário: a partir das 9h30 Local: Auditório da Cooperja Cooperativa Agroindustrial – Sede Administrativa – Av.Padre Herval Fontanella, 500 – Centro, Jacinto Machado Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/377837-governo-do-estado-de-sc-ira-lancar-projeto-sementes-de-milho-2024-na-proxima-segunda-feira-03-de-junho.html

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, na próxima quinta-feira (6), leilão público para compra de até 300 mil toneladas de arroz importado, safra 2023/2024. O produto deverá ser entregue até o próximo dia 8 de setembro, conforme edital publicado nesta quarta-feira (29) pela Companhia. O edital define que o produto deverá ter aspecto, cor, odor e sabor característico de arroz beneficiado polido longo fino tipo1 e proíbe a aquisição de arroz aromático. O arroz deverá estar acondicionado em embalagem com capacidade de 5kg, transparente e incolor, que permita a perfeita visualização do produto e com logomarca. O arroz adquirido destina-se às regiões metropolitanas a serem definidas pela Conab, com base em indicadores de insegurança alimentar. Os compradores deverão vender o arroz exclusivamente para o consumidor final, com preço máximo de R$ 4 o quilo. O leilão será eletrônico, na modalidade “viva-voz”, com utilização do Sistema de Comercialização Eletrônica da Conab (SISCOE) e com interligação das Bolsas de Cereais, de Mercadorias e/ou de Futuros. A medida visa mitigar o impacto social e econômico decorrente do desastre climático no Rio Grande do Sul. A iniciativa está respaldada pelas medidas provisórias 1217/2024, 1218/2024, 1224/2024 e 1225/2024, além da portaria interministerial 04/2024, dos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Fazenda (MF). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/377840-conab-realiza-leilao-quinta-feira-6-para-compra-de-arroz-importado.html

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Por Lisandra Paraguassu PORTO ALEGRE (Reuters) - Os campos do Rio Grande do Sul que abastecem com alimentos boa parte do país foram uma das áreas mais prejudicadas pelas inundações catastróficas que atingiram o Estado, com prejuízos calculados na casa de bilhões de reais, e produtores que não sabem como ou por que recomeçar. No entorno de Porto Alegre e nos vales dos rios Taquari, Pardo e Caí, pequenas propriedades dominam a produção de carnes, grãos, frutas, leite e hortaliças que chegam à mesa de muitas cidades brasileiras, mas agora acumulam perdas atrás de perdas. "Eu te digo uma coisa: eu completei 60 anos de idade e sempre tive força, mas agora balançou", diz o produtor de arroz Dalmir Bif Goulart. Dono de uma área de 500 hectares em Montenegro, no vale do Caí, a cerca de 100 quilômetros de Porto Alegre, Goulart perdeu praticamente duas colheitas. A que plantou em outubro de 2023 foi arrasada pela enchente de novembro daquele ano. A segunda tentativa, enterrada pela inundação deste mês. Com prejuízos que passam de 800 mil reais em cada caso, segundo ele, a enchente acabou com sua esperança. "Não temos ideia do que vamos fazer daqui para frente. As lavouras foram destruídas, nós não temos estradas. A gente não sabe nem como começar. A gente ficou desmotivado. A vontade é de sumir daqui, ir para outro lugar, fazer não sei o quê. É apavorante", lamenta. Um estudo obtido pela Reuters com base em imagens de satélite mostra que as inundações atingiram 45% da área de imóveis rurais dos 58 municípios da bacia hidrográfica do Guaíba, formada por diversos rios, entre eles Taquari, Caí, Sinos e Jacuí. A imensa maioria dos imóveis atingidos são de pequenos produtores de agricultura familiar, que representam 28% da área. Grandes propriedades, mais voltadas a monoculturas, representam 49% da área atingida. Dos terrenos afetados, 43,6% são de plantio de arroz (96 mil hectares); 40,6% de soja (89,49 mil hectares) e apenas 4,57% são de área urbanizada (10 mil hectares). "São regiões que têm muita produção de cítricos, suínos, aviários, arroz. Na maioria pequenos agricultores associados em cooperativas ou em produção integrada com empresas", explica o secretário adjunto de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul, Márcio Madalena. Além de o Rio Grande do Sul responder com sua agricultura por boa parte do alimento consumido pelos brasileiros, uma vez que lidera na produção de arroz, o Estado também é grande exportador de carnes e soja, figurando entre os três maiores produtores da oleaginosa do país, o maior fornecedor global do produto. A área plantada total no Estado com grãos e oleaginosas é de 10,4 milhões de hectares, sendo 6,76 milhões de hectares de soja, 1,3 milhão de hectares de trigo, 900 mil hectares de arroz e outros 815 mil hectares de milho, segundo dados do governo federal. O governo federal está trabalhando para viabilizar a importação de arroz para atenuar o impacto nos números da inflação nacional, mas a medida enfrenta a resitência de produtores do Rio Grande do Sul. SEGUIDAS PERDAS O consultor fundiário Richard Torsiano, CEO da Terra Analytics, responsável pelo levantamento com base em imagens de satélite, explica que as áreas da Bacia do Guaíba tinham até a década de 1980 uma importante vegetação nativa, mas ela foi suprimida paulatinamente para ampliar a fronteira agrícola. Essas iniciativas foram, em sua maioria, tomadas legalmente, com a aprovação de normas que deram essas permissões. Em Roca Sales, a 190 quilômetros de Porto Alegre, às margens do rio Taquari, o agricultor Marcos Lohman tenta contabilizar as perdas da terceira enchente seguida. Foram três hectares de soja, milho, aveia e suínos. De 420 porcos, ele conseguiu salvar apenas 130, levados para uma área mais alta. "A gente fica porque não tem outra escolha, mas a roça eu nem fui ver. Não tenho vontade. Mas o chiqueiro está decidido, foi abandonado. Não dá mais. São três lotes seguidos", diz. As terras de Lohman já tinham sido atingidas por uma enchente em setembro de 2023, e novamente em novembro do ano passando. "Em oito meses três enchentes... eu jurava que isso não ia se repetir. A gente reclamava da seca, mas isso é muito pior, isso leva todo teu patrimônio", lamenta. O Rio Grande do Sul enfrentou, até a metade do ano passado, praticamente três anos de seca inclemente, a ponto de o governo federal planejar a implantação de um sistema de cisternas no Estado. Mas, no segundo semestre, vieram as cheias. De acordo com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), as perdas nas lavouras inundadas do Estado são estimadas em ao menos 3 bilhões de reais, com maior impacto na soja. O secretário adjunto Madalena diz que os agricultores gaúchos irão precisar não apenas de renegociação das dívidas e mais crédito, como o governo federal já anunciou, mas apoio técnico e de outras formas, em um esforço de reconstrução da economia agropecuária de todas as formas. Uma das preocupações dos agricultores é a qualidade da terra. A enchente trouxe não apenas a água dos rios, mas arrastou lixo, óleo, agrotóxicos de outras plantações, e carregou a terra que estava preparada para plantação. De acordo com a Emater-RS, empresa de assistência técnica ligada ao governo gaúcho, em algumas regiões a perda de hortaliças chega a 90% no caso das folhas e em 70% das demais, e a falta de sol e excesso de umidade devem prejudicar a quantidade e qualidade da produção. Um aumento de preços, diz o órgão, é inevitável. Getúlio Machado, 54 anos, tem quatro hectares de uma horta orgânica em Eldorado do Sul, a 70 km de Porto Alegre. Foram 30 anos de preparação, conta, levados embora pela enchente. "O prejuízo é incalculável. Vai levar uns 10 anos para a gente conseguir recuperar essa terra para como estava antes", diz. "Junto com a colheita perdemos alguns anos de vida." Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/377693-com-lavouras-destruidas-produtores-gauchos-colocam-futuro-em-duvida.html

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A região dos Campos Gerais no Paraná já tem cerealistas considerando terminada a colheita, e o que sobrou é muito pouco quando comparado com o ano passado. No restante do Paraná, nos próximos 10 dias, deverá ocorrer o mesmo. Diversos supermercadistas confirmam que os consumidores reforçaram o estoque em casa durante o mês de maio e esperam que, apesar da possibilidade de fazerem promoções, a passagem de maio para junho resulte em menor volume de compras. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/feijao-e-graos-especiais/377591-ibrafe-colheita-no-parana-na-reta-final.html