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AMSTERDÃ (Reuters) - A JDE Peet's, uma das maiores empresas de café do mundo, reportou nesta quarta-feira um lucro operacional acima do esperado no primeiro semestre e afirmou que deve cumprir suas metas para o ano completo, mesmo com o aumento nos preços do café verde após a geada que afetou a safra brasileira no mês passado. O CEO da companhia, Fabien Simon, disse que os preços do café verde já haviam avançado cerca de 20% em 2020, e que a empresa também tem enfrentado aumentos em transportes e outros custos neste ano --mas que espera poder repassar essas altas aos consumidores. "Apesar dessas inflações, apesar da inflação incremental que vem ocorrendo no lado não-cafeeiro, estamos muito confiantes de que entregaremos nossas metas", afirmou o executivo em uma teleconferência. Ele disse que a extensão dos possíveis aumentos é uma informação competitiva, mas que a empresa está conversando com varejistas sobre como eles poderão ser realizados. "O café é uma categoria bastante única no setor de alimentos e bebidas, na qual os ventos favoráveis e contrários do café verde são repassados, e esperamos que desta vez isso ocorra novamente", disse Simon. "Sentimos que temos um poder de precificação muito bom em nosso portfólio." No primeiro semestre, o lucro operacional ajustado da JDE recuou 1% em relação a igual período do ano passado, a 636 milhões de euros, mas superou a média das estimativas de analistas, de 610 milhões de euros. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/294166-amantes-do-cafe-podem-enfrentar-precos-mais-altos-apos-geadas-diz-jde-peets.html#.YQqb0o5KjIU

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A colheita do algodão já foi finalizada em 53% das lavouras da Bahia e, até o momento, os rendimentos estão superando os alcançados na safra passada, com expectativa de se manterem neste patamar elevado até o término das atividades, em meados de setembro. Segundo o presidente da Abapa (Associação Baiana dos Produtores de Algodão), Luiz Carlos Bergamaschi, o clima ao longo da safra oscilou, mas foi positivo para o desenvolvimento das plantas melhorando a qualidade das plumas e mantendo a produtividade em 312 @ por hectare, contra 311 registradas na temporada passada. Outro ponto positivo é a recuperação do mercado, com preços para esta safra 2021 entre 80 e 90 cents por libra peso e para safra 2022 na casa dos 80 cents. Impulsionados por estes valores, os produtores baianos já venderam 70% da atual produção e 40% da que será produzida no ano que vem. Este cenário positivo deve também contribuir para a retomada dos hectares cultivados para o ciclo 2022 após a redução de área contabilizada na atual safra. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/algodao/294175-colheita-do-algodao-passa-da-metade-na-bahia-e-resultados-superam-os-da-safra-passada.html#.YQqbho5KjIU

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Reflexo da quebra de safra de milho por forte seca entre abril e maio, granizo e três eventos de geadas. As importações de milho do Brasil neste último mês de julho atingiram a marca de 144,3 mil toneladas, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira, 2 de Agosto, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério da Economia. O número representa uma alta de 23,6% em comparação com o mês de junho de 2021, quando o país importou 116,7 mil toneladas do cereal, destaca a Consultoria AgResource Brasil. Em relação ao mesmo período do ano passado, apontam os analistas de mercado, quando o Brasil comprou 44,3 mil toneladas do cereal, a elevação chega a 225,5%. Já as exportações ficaram em 1,983 milhão de toneladas, alta de 2.052% em relação ao mês anterior (92 mil toneladas), mas queda de 50% na comparação com o mesmo período do ano passado (3,979 milhões de toneladas). “Essa alta expressiva das importações e o recuo das exportações em relação ao ano anterior acontece por conta da quebra de safra de milho. Os produtores de diversos estados enfrentaram forte seca entre abril e maio, granizo e três eventos de geadas”, explicam os especialistas da Consultoria AgResource Brasil. A Consultoria TF Agroeconômica, por sua vez, reporta que seus correspondentes apontam ter “aumentado consideravelmente” o interesse pela importação de milho entre empresas de médio e pequeno porte. “De fato, o interesse pela operação – apesar de sua complexidade e carga tributária – parece crescer. Empresas que nunca haviam importado, agora já se arriscam na operação, vendo com bons olhos o milho que vem de fora e que faz frente em custos em relação ao seu competidor no mercado interno”, concluem os analistas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-segue-comprando-muito-milho-fora_453905.html.

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A China deve acelerar os gastos em projetos de infraestrutura, enquanto o banco central apoia a economia com medidas modestas de flexibilização, já que os riscos da variante Delta do coronavírus e inundações no país ameaçam desacelerar sua recuperação, disseram analistas e especialistas do país. Os líderes chineses estão tentando evitar uma desaceleração mais acentuada do crescimento no segundo semestre, que pode levar a demissões, mas há pouco apetite para que aumentem o estímulo, já que isso poderia minar um esforço de longo prazo para reduzir os riscos da dívida, disseram. A economia da China recuperou seus níveis de crescimento pré-pandemia, impulsionada por exportações surpreendentemente fortes, mas a expansão está perdendo fôlego, com enfraquecimento do consumo e do investimento. Na semana passada, uma reunião do Politburo, um órgão para tomadas de decisão do Partido Comunista, prometeu manter uma postura acomodatícia em face de uma recuperação doméstica desigual e da incerteza global. "A pressão negativa sobre a economia está aumentando, mas temos ferramentas suficientes para lidar com isso", disse uma fonte que assessora o governo. "A política fiscal será mais eficaz em fornecer suporte direcionado para a economia." A economia chinesa está a caminho de crescer mais de 8% este ano, mas analistas dizem que a demanda reprimida pela Covid-19 atingiu seu pico e prevêem que as taxas de crescimento estão começando a se moderar. O Banco do Povo da China provavelmente terá um papel de apoio no segundo semestre, disseram analistas e especialistas em política monetária. Há espaço para anúncio de outro corte de compulsório este ano para aumentar a liquidez, o que ajudará os governos locais a vender títulos. Mas o banco pode ter que agir com cautela no corte de juros num momento em que o Federal Reserve está considerando reduzir seu estímulo, o que poderia aumentar as saídas de capital da China e adicionar pressão sobre o iuan, dizem analistas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/294060-com-aumento-de-obstaculos-china-deve-acelerar-apoio-fiscal-para-proteger-crescimento.html#.YQlBPo5KjIU

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Na semana da decisão do Copom, o UBS BB promoveu um forte aumento em suas previsões para a taxa básica de juros ao fim de 2021, agora vendo Selic de 8%, com uma recuperação mais forte da economia impactando uma inflação já em alta. Com isso, os juros terminam este ano já acima do nível neutro, considerado em torno de 6,5%, previsão anterior da instituição financeira. A Selic está atualmente em 4,25%, em alta desde março, quando ainda estava na mínima recorde de 2%. O UBS BB também espera que o Banco Central acelere o ritmo de altas para 100 pontos-base na próxima quarta-feira. Essa magnitude se manteria nas reuniões de setembro e outubro, caindo a 75 pontos-base em dezembro. Alexandre de Ázara e Fabio Ramos, que assinam o relatório, disseram que o principal motivo para a mudança na previsão decorre da leitura de que o BC está contando com um ritmo menor de crescimento econômico em comparação com os números da pesquisa Focus e do próprio UBS BB. O menor crescimento decorreria de uma revisão para baixo na expansão do primeiro trimestre, que sairia de 1,2% para 0,6%. Mas Ázara e Ramos veem esse ajuste como "muito improvável" e que, sem o menor crescimento na conta, o BC provavelmente estimaria aumento do PIB perto de 5,5% neste ano, equivalente a uma redução de cerca de 1% no hiato do produto, o que por sua vez se traduziria num prognóstico de inflação 0,5% maior para 2022. Essa revisão, por fim, exigiria um adicional de aperto monetário de 150 pontos-base a 200 pontos-base. "Esse orçamento adicional de alta de juros aumentaria a taxa nominal de 6,5% para a faixa de 8,0% a 8,5%. Escolhemos 8% como taxa preferencial, mas acreditamos que ainda há algum risco de alta", disseram os economistas. Eles entendem que o Banco Central brasileiro tem sido o mais "hawkish" (inclinado a aperto monetário) e está ficando cada vez mais "hawkish", com uma Selic acima do nível neutro podendo ser necessária para manter a inflação de 2022 na meta de 3,5%. "Parafraseando o ex-presidente de banco central Mario Draghi, acreditamos que (o BC brasileiro) fará "o que for preciso"." Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/293990-ubs-bb-passa-a-ver-selic-de-8-em-2021-por-inflacao-e-crescimento-mais-altos.html#.YQguv45KjIU