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A China pretende manter seu rebanho de matrizes reprodutoras em cerca de 43 milhões de cabeças durante o período até 2025, disse o governo na sexta-feira, uma vez que pretende colocar a produção de rebanho em uma base firme, já que os animais foram dizimados pela Peste Suína Africana (PSA). Após o ataque da doença detectada pela primeira vez na China em 2018, a produção se recuperou aos níveis normais, mas sua base precisa ser fortalecida para garantir o abastecimento seguro, disse o governo em um documento de política. O estoque mínimo de porcas não será inferior a 40 milhões de cabeças no período de 2021 a 2025, o Ministério da Agricultura e outros ministérios disseram em um comunicado conjunto. Os esforços visam “melhorar a recuperação do rebanho de suínos, prevenir grande volatilidade da capacidade de produção e promover o desenvolvimento saudável e sustentável da indústria de suínos vivos”, disseram eles. No mês passado, um funcionário do governo disse que o rebanho de porcos da China chegava a 439 milhões de cabeças no final de junho, um aumento de 99,4% em relação ao nível do final de 2017, enquanto o rebanho de porcas de 45,64 milhões cresceu 102% em relação ao mesmo período. A China aconselhará os criadores de suínos a reabastecer as porcas ou se livrar das menos produtivas quando o rebanho mensal de porcas mudar mais de 5% em relação ao ano anterior, mostra o documento de sexta-feira. Pequim liberou a carne suína das reservas estaduais para ajustar a oferta e os preços do mercado, em um esquema recente para estabilizar a produção de suínos. A China também pediu às autoridades locais que registrem fazendas de suínos com mais de 500 animais, monitorando a produção e a operação. Os governos provinciais estabelecerão uma meta para o rebanho de porcas e fazendas maiores, mostrou o comunicado. As administrações provinciais podem oferecer subsídios pontuais para fazendas maiores se o rebanho mensal de porcas cair mais de um décimo em relação ao ano anterior ou a criação de suínos vivos acumular perdas por mais de três meses consecutivos, disse o relatório. O planejador estatal da China se comprometeu na sexta-feira a garantir suprimentos suficientes de commodities “essenciais para a subsistência”, depois que enchentes atingiram algumas regiões e o ressurgimento de infecções por COVID-19 geraram novas preocupações. Fonte : https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/294389-china-visa-rebanho-de-matrizes-em-cerca-de-43-milhoes-de-cabecas-ate-2025.html#.YQ0c2ohKjIU

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Com a quebra de safra do Brasil, o volume do cereal comprado dos Estados Unidos deve aumentar. A expectativa da Consultoria AgResource Brasil é que o país asiático importe de 30 a 35 milhões de toneladas de milho na nova temporada. “A contagem de navios e os dados do comércio mensal da China indicam que o país asiático irá importar algo próximo de 28 milhões de toneladas de milho do mercado internacional neste ciclo 2020/2021”, apontam os analistas de mercado. Se confirmado, aponta a AgResource Brasil, esta temporada de importações chinesas será “o maior da história”. Já para o ciclo 2021/2022, os chineses compraram “três milhões de toneladas do mundo nos últimos meses em meio a um rebanho de suínos que segue crescendo”. “Com a quebra de safra do Brasil, o volume do cereal comprado dos Estados Unidos deve aumentar e alcançar 23 milhões de toneladas. Nossa leitura é que atualmente, existem poucos fornecedores do cereal no mundo e o trigo está caro demais”, concluem os analistas de mercado da Consultoria AgResource Brasil. Já a TF Consultoria Agroeconômica aponta que os dados de vendas líquidas dos EUA foram a principal entrada de dados, com vendas de safras antigas relatadas em apenas 68.200 toneladas para a semana encerrada em 29 de julho: “Foi, pelo menos, uma venda líquido positiva após duas semanas de reduções e dentro das expectativas dos analistas de mercado que haviam sido definidas entre menos 100.000 toneladas e mais 200.000 toneladas”. “Somando tudo isso, as exportações semanais de 1,41 milhão de toneladas aumentaram 4% em relação à semana anterior, a maior parte delas navegou para a China (909.500 toneladas), seguida pelo México (266.100 toneladas), Honduras (68.600 toneladas) e Japão (64.100 t). Os EUA não vão atingir a perspectiva de 72 milhões de toneladas do USDA, mas ainda parecem determinados a chegar perto”, conclui a TF. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/china-aumenta-compras-de-milho--de-onde-vai-sair-_454087.html

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Confira os preços nos demais estados. No mercado da soja do Rio Grande do Sul, os negócios efetuados foram apenas aqueles explicitamente necessários, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Fontes nos informaram que apenas “negócios pontuais” foram feitos, o que normalmente indica cerca de 5.000 toneladas. Os preços de pedra foram cotados R$151,00 CIF Panambi e o mercado de lotes contou com uma valorização geral de R$1,00/saca, parte pelo dólar, parte pela demanda de soja brasileira que mantém altos os prêmios. Ademais, o mercado tem tido bastante dificuldade de se movimentar, os preços de disposição geral do produtor superam em muito a oferta do comprador”, comenta. Sem negócios em Santa Catarina, os preços estão se segurando e até subindo em raros momentos. “A soja está sendo cotada ainda a R$170,00 para setembro, mas durante a manhã algumas ofertas surgiram a R$171,00, outubro, por outro lado, permaneceu fixo no R$171,00. Hora o produtor não quer vender a preços baixos, mas quando os valores sobem um pouco mais, seguram, pois, acreditam que a subida continua (o que não tem sido verdade). As perdas de valor, porém, não têm sido motivo de grande preocupação, a comercialização está avançada e o produtor muito bem capitalizado”, completa. Os preços da voltam a cair também no Paraná, que tem o mercado parado. “O Paraná contou com níveis de preços levemente piores do que os do dia anterior para todas as regiões, resultado em partes do alívio no esforço solitário dos prêmios para manter a demanda. Embora exista demanda pela soja, o interesse mora quase que totalmente nas culturas de inverno nesse momento”, indica a consultoria. O mercado se movimenta bem no Mato Grosso do Sul, com preços em alta. “Com a maioria das regiões comerciantes bastante defensivas, o comprador passa a olhar para aquelas mais dispostas a fazer negócios, mas não apenas isso, é necessário vender volumes para pagar a manutenção das instalações dos próprios produtores, então com o tempo a oferta também aumenta”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ganhos-da-soja-sao-minimos-no-rs_454083.html

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim semanal de vendas para exportação e trouxe vendas do esperado tanto na soja, quanto no milho, bem como farelo e óleo. SOJA Na semana encerrada em 29 de julho, os EUA venderam 11,4 mil toneladas, volume baixo, mas dentro do intervalo esperado pelo pelos traders do cancelamento de 100 mil a vendas de 100 mil toneladas da oleaginosa 2020/21. O Vietnã foi o maior comprador. Em todo ano comercial, o país já comprometeu 61,920,2 63 milhões do ano passado, neste mesmo período. A estimativa do USDA para o ano comercial é de 61,78 milhões de toneladas. Da safra nova, as vendas foram de 424,8 mil toneladas, também dentro das expectativas que variavam de 200 mil a 550 mil toneladas. A maior parte foi adquirida por destinos não revelados. As vendas semanais norte-americanas de milho da safra velha foram de 68,2 mil toneladas, dentro das projeções do cancelamento de 150 mil e as vendas de 200 mil toneladas. A maior parte tem como destino o México. Assim, o volume total vendido no cereal nesta temporada chega a 69,723,5 milhões de toneladas frente à estimativa total do USDA de 72,39 milhões. Os EUA venderam ainda mais 830,2 mil toneladas do milho 2021/22, acima das expectativas do mercado de 200 mil a 600 mil toneladas. Os mexicanos também foram os maiores compradores do grão da safra nova. "A melhora nas vendas americanas de milho 2021/22 se deve a dois pontos: a redução do excedente global de milho provocado, principalmente, pela quebra de safra no Brasil e o encarecimento do trigo no mercado internacional", explica a equipe da Agrinvest Commodities. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/294321-usda-traz-melhora-nas-vendas-semanais-de-soja-e-milho-para-exportacao-dos-eua.html#.YQwT9IhKjIU

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Desde sexta-feira, 30 de julho, os auditores fiscais agropecuários federais do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO) passaram a inspecionar toda a bagagem dos passageiros que desembarcam em Porto Alegre nos três voos semanais da Copa Airlines provenientes do Panamá. A medida faz parte do Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos do Ministério da Agricultura que foi publicado após confirmação de ocorrência de dois focos de Peste Suína Africana (PSA) na República Dominicana. “Os aeroportos com voos procedentes do Panamá receberam instruções para inspecionar 100% das bagagens, mas há uma necessidade de adoção de força tarefa nestes aeroportos por conta do déficit de pessoal”, afirma Consuelo Paixão Cortes, chefe da Unidade Descentralizada de Vigilância Agropecuária Internacional de Porto Alegre, localizada no Aeroporto Salgado Filho. Segundo Consuelo, foram apreendidas amostras de grãos e carne suína no aeroporto da Capital desde o início da operação. Atualmente apenas sete auditores trabalham na unidade do aeroporto, em Porto Alegre, sendo que cada voo é inspecionado por três servidores. O número reduzido faz com que a média na liberação das bagagens chegue a 1h30min. “A falta de pessoal na fiscalização evidencia a necessidade urgente de concurso para auditores fiscais federais agropecuários, carência que não é exclusiva da área de vigilância”, alerta Soraya Elias Marredo, delegada do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários no Rio Grande do Sul. Rojanna Girardi, auditora responsável pelo Programa Nacional de Sanidade Suína no Rio Grande do Sul, considera importante a união dos diversos serviços de fiscalização a fim de evitar o ingresso da doença no Brasil. "Devemos disseminar a informação aos viajantes de que não devem visitar criações de suínos, evitando uma possível propagação do vírus", afirma. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/294322-auditores-do-ministerio-da-agricultura-se-mobilizam-contra-o-ingresso-da-peste-suina-africana-no-rs.html#.YQwTmohKjIU