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Os preços da soja têm leves baixas na Bolsa de Chicago na manhã desta quarta-feira (12). Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h55 (horário de Brasília), perdiam entre 3,50 e 3,75 pontos nos contratos mais negociados, levando o julho a US$ 8,55 e o agosto a US$ 8,62 por bushel. Segundo explicam analistas internacionais, o mercado segue seu momento em que espera por melhores definições da safra norte-americana para se posicionar. A real e efetiva ára plantada tanto de soja, quanto de milho permanece sendo o ponto-chave deste cenário. Assim, os traders seguem esperando pelo boletim de área que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no final de junho, fazendo suas correções após um período que seria de conclusão do plantio no país. Ontem, em seu reporte mensal de oferta e demanda, o departamento deixou seus números para a soja inalterados, enquanto promoveu uma considerável redução em suas estimativas para o milho. A oleaginosa, afinal, ainda conta com algumas semanas de janela de plantio e, por isso, apresenta um quadro bastante incerto. Ao mesmo tempo, o mercado segue observando com a atenção as previsões climáticas e em que condições as lavouras norte-americanas irão se desenvolver. Afinal, não só o plantio está atrasado, mas também a germinação, o que irá afetar severamente a qualidade dos campos americanos. No paralelo, é mantida ainda a atenção sobre as questões políticas. No final deste mês acontece a reunião do G20 no Japão, onde Donald Trump e Xi Jinping podem voltar a se encontrar. Entretanto, esta semana o presidente americano já afirmou que não pretende fazer um acordo com os chineses, "a menos que seja ótimo para os EUA". As negociações entre as duas maiores economias do mundo estão paradas neste momento. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Começou nesta semana o chamado período de vazio sanitário da soja, no Paraná. De 10 de junho a 10 de setembro os produtores estão proibidos de plantar a oleaginosa. A medida busca combater os esporos do fungo causador da ferrugem asiática. No último ciclo foram registrados 58 casos da praga em lavouras paranaenses, ocupando a segunda posição nacional. A portaria da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) ressalta que o período é importante porque interrompe o ciclo do causador da ferrugem asiática, que é um fungo biotrófico, ou seja, precisa da planta viva de soja para sobreviver. Esse período de vazio sanitário interrompe esse ciclo e reduz a incidência do fungo na hora que for ocorrer o plantio. A recomendação é que o produtor também elimine as plantas voluntárias, que nascem depois da colheita, aplicando um herbicida. A medida busca frear a doença, uma vez que, sem plantas de soja no solo o fungo não se desenvolve e isso vai retardar o aparecimento na próxima safra. O produtor que não cumprir a determinação pode sofrer multas e até a interdição da propriedade. De acordo com a Embrapa Soja a estimativa é de que o controle da ferrugem asiática, por safra, custe, em média, US$ 2,8 bilhões e se não for tratada pode consumir a produção em poucos dias. As estratégias de manejo da doença são: o vazio sanitário, a utilização de cultivares precoces, a semeadura no início da época recomendada, o uso de cultivares com genes de resistência e o uso de fungicidas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Confirmando as expectativas do mercado, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe uma correção considerável nos números do milho da nova safra norte-americana diante de todos os problemas que vêm sendo ocasionados pelas adversidades climáticas. O efeito sobre as cotações do grão em Chicago é imediato é os ganhos entre os futuros passa de 2%. SAFRA 2019/20 O departamento reduziu a área plantada de milho de 37,56 para 36,34 milhões de hectares, e a colhida de 34,56 para 33,35 milhões. A produtividade caiu para 173,64 sacas por hectare, enquanto o número de maio era de 184,11 scs/ha. Assim, a produção também foi corrigida de 381,78 para 347,49 milhões de toneladas. Do mesmo modo, o USDA tirou também dos estoques finais, que passaram de 63,12 para 45,55 milhões de toneladas, e das exportações, corrigidas de 57,79 para 54,61 milhões de toneladas. As improtações, por sua vez, aumentaram de 890 mil para 1,27 milhão de toneladas. As expectativas do mercado para os estoques finais de milho da safra nova dos EUA tinham média de 43,97 milhões de toneladas, variando entre 28,78 e 61,06 milhões de toneladas. SAFRA 2018/19 Da safra 2018/19, o USDA revisou os estoques para cima, passando de 51,69 para 55,76 milhões de toneladas, também como já era esperado pelo mercado. Do mesmo modo, reduziu as expectativas para as exportações norte-americanas para 55,08 milhões de toneladas e reduziu o uso do cereal para produção de etanol para 138,44 milhões de toneladas. As importações de milho dos EUA estimadas pelo USDA também foram reduzidas e ficaram em 890 mil toneladas. MILHO MUNDO A produção mundial de milho da safra velha subiu de 1.107,38 para 1.120,47 bilhão de toneladas, com aumento previstos para o Brasil - com 101 milhões de toneladas - e a Argentina - com 49 milhões. Assim, os estoques globais também foram revisados para cima, ficando em 325,38 milhões de toneladas. Já na safra nova o USDA corrigiu para baixo diante da quebra severa nos EUA. A produção global caiu de 1.133,78 para 1.099,19 bilhão de toneladas. Assim, os estoques finais passaram de 314,71 para 290,52 milhões de toneladas. Para o Brasil, o número da safra foi mantido em 101 milhões de toneladas, mas os estoques subiram para 8,31 milhões. As exportações se mantiveram em 34 milhões de toneladas. A safra da Argentina, todavia, passou de 49 para 50 milhões de toneladas, enquanto os estoques foram corrigidos para menos e ficaram em 5,09 milhões de toneladas. As exportações foram estimadas em 33,5 milhões de toneladas, contra 32,5 milhões de maio. USDA Junho Milho SOJA Se as mudanças foram drásticas para o milho, na soja as correções praticamente não apareceram e os números da safra nova ficaram inalterados. A produção 2019/20 ainda foi mantida em 112,94 milhões de toneladas, com produtividade de 55,48 sacas por hectare. Entre as áreas plantada e colhidas foram mantidos, respectivamente, os números de 34,24 e 33,91 milhões de hectares. A diferença veio apenas nos estoques finais norte-americanos, que subiram de 26,4 para 28,44 milhões de toneladas. O mercado esperava algo entre 22,45 e 36,63 milhões de toneladas, com média das expectativas de 26,86 milhões de toneladas. SAFRA 2018/19 O USDA mexeu ainda nos estoques finais da safra velha, que ficaram em 29,12 milhões de toneladas, contra a estimativa de maio de 27,08 milhões de toneladas. Além disso, reduziram as exportações norte-americanas de 48,31 para 46,27 milhões de toneladas. SOJA MUNDO No quadro mundial, a soja teve a produção 2018/19 mantida em 362,08 milhões de toneladas, mas os estoques caíram para 112,8 milhões. As safras do Brasil e da Argentina foram mantidas em 117 e 56 milhões de toneladas. Já os estoques argentinos foram revisados para baixo e ficaram em 29,45 milhões de toneladas. Sobre a China, as importações foram mantidas em 86 milhões de toneladas, enquanto os estoques finais foram corrigidos para 21,2 milhões de toneladas. Sobre a safra 2019/20, o USDA subiu ligeiramente sua estimativa no cenário global que foi de 355,66 para 355,79 milhões de toneladas. Os estoques, porém, passaram de 113,09 para 112,66 milhões de toneladas. A produção brasileira está estimada em 123 milhões de toneladas, a da Argentina em 53 milhões. Para a China, projeção das importações é de 87 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja voltaram a recuar nesse início de semana, empurrados pelos valores do dólar e da Bolsa de Chicago que subiram um pouco e derrubaram os prêmios. Foi isso que informou o especialista Luiz Fernando Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica. “O dólar até subiu um pouco, 0,18% e Chicago outros 0,26%, mas os prêmios recuaram muito nesta segunda-feira: junho ficou inalterado, mas julho recuou 6 cents/bushel, agosto 10, fevereiro 2, março 10 e abril e maio20 permaneceram inalterados. Mas, nada grave. Simplesmente a Europa, que é a sede operacional da maioria da Tradings, estava de feriado e, com isto, o mercado internacional de grãos ficou praticamente paralisado: Holiday in Europe. Tradings out. Paper Market Paranaguá no traded. China premiuns unchanged, foi o relatório que recebemos hoje, como todos os dias, com exclusividade do exterior”, afirma ele. De acordo com ele, os vendedores de soja brasileira também estão fora de mercado, esperando preços melhores. “Com isto, os preços médios sobre rodas nos portos brasileiros, apurados diariamente pelo Cepea, voltaram a recuar, desta vez para R$ 81,28/saca, queda de 0,32%, aumentando as perdas de junho para 1,57%. No interior, os preços recuaram 0,13% para R$ 75,15/saca, elevando as perdas de junho para 2,05%”, indica. “A indústria de soja brasileira busca habilitar unidades de produção de farelo para exportar à China, revelou o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), André Nassar. Em encontro com jornalistas do Broadcast/Estadão, ele disse que o movimento se inspira na trajetória do setor de carnes, só que, em vez de a habilitação ser solicitada por cada empresa individualmente, no caso do farelo, o processo está sendo encabeçado pela associação”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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As exportações da China voltaram a crescer de forma inesperada em maio apesar das tarifas mais altas dos Estados Unidos, mas as importações tiveram a maior queda em quase três anos, em mais um sinal de demanda doméstica fraca que pode levar o governo a acelerar medidas de estímulo. Alguns analistas suspeitavam que os exportadores chineses poderiam ter apressado os embarques para os EUA para evitar as novas tarifas sobre 300 bilhões de dólares em produtos que o presidente norte-americano, Donald Trump, está ameaçando impor. Mas os dados de exportações melhores do que o esperado desta segunda-feira não devem aliviar temores de que uma guerra comercial entre os dois países mais longa pode não ser mais evitável, levando a economia global para a recessão. AS exportações da China cresceram em maio 1,1% sobre o ano anterior, contra expectativas do mercado de modesto declínio, mostraram dados da alfândega. Analistas consultados pela Reuters esperavam queda de 3,8%, após contração de 2,7% em abril. “Esperamos que o crescimento das exportações permaneça positivo em junho, provavelmente sustentado pelo embarque antecipado de exportações para os EUA, mas deve então cair no terceiro trimestre, quando esperamos que as tarifas ameaçadas sejam adotadas”, disseram economistas do Nomura. “Portanto, acreditamos que Pequim deverá acelerar suas medidas de estímulo para estabilizar os mercados financeiros e o crescimento.” As importações da China em maio foram muito mais fracas do que o esperado, caindo 8,5%, queda mais forte desde julho de 2016. Isso deixou o país com um superávit comercial de 41,65 bilhões de dólares no mês. Analistas previam queda de 3,8% das importações, revertendo a expansão de 4% de abril. Fonte: www.agrolink.com.br