Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (24.06) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas caindo 0,04%, para R$ 81,50/saca. Isso fez aumentar novamente as perdas de junho para 1,31%. No interior, o recuo dos preços foi de 0,12% para R$ 75,68/saca, aumentando as perdas de junho para 1,88%. “A alta de 0,69% da soja em Chicago não entusiasmou os compradores em elevar os preços, porque a China esteve praticamente fora de mercado nesta segunda-feira, apesar da alta na sua margem de esmagamento, que passou para US$ 26/t”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. “Isto fez com que muitos compradores também ficassem fora de mercado hoje. Com isto os prêmios permaneceram de inalterados (julho e os meses de safra nova) a levemente recuados (agosto recuou -2 e setembro -3). Por sua vez o dólar no Brasil subiu apenas 0,07%, considerado estável”, explica ainda o analista da T&F Luiz Fernando Pacheco. O mercado brasileiro segue de perto as condições climáticas do plantio de soja nos Estados Unidos, que segue muito atrasado e em más condições. Se esse tempo não for recuperado e a produção se confirmar muito menor, os preços podem subir no Brasil com maior demanda de compra internacional, especialmente por parte da China. De acordo com a ARC Mercosul, as condições excessivamente úmidas parecem caminhar para um fim, com um padrão “quente e chuvas regulares” se consolidando sobre toda região central norte-americana: “As previsões já apontam para temperaturas mais elevadas nos próximos dias, com chuvas em menor volume e esparsas, dando possibilidade de maior presença da incidência solar sobre as lavouras, favorecendo do desenvolvimento vegetal” Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Com os trabalhos de campo ainda abaixo do esperado nos Estados Unidos, o preços da soja continua subindo na Bolsa de Chicago. Perto de 7h45 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 5,50 e 6,50 pontos, com o julho valendo US$ 9,15 e o agosto, US$ 9,21 por bushel. O mercado reage hoje aos números trazidos no fim da tarde pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) após o fechamento do pregão. A instituição informou que 85% da área já foi semeada, enquanto na semana passada eram 77%. A média esperada pelo mercado era de 87%, no ano passado o plantio já estava concluído e a média plurianual da oleaginosa é de 97%. E neste caso, Ohio é quem lidera o atraso, com apenas 65% de seu plantio concluído, contra 99% do ano passado e 98% de média. Além disso, reportou ainda que 71% das lavouras de soja já germinaram até o último domingo (23), enquanto eram 55% na semana passada e 91% de média plurianual. Pela primeira vez nesta safra, o USDA trouxe os índices de condições de lavouras mostrando 54% delas em condições boas ou excelentes. O mercado esperava 57%. Há um ano, 75% das lavouras estavam em boas/excelentes condições e a média é de 69%. São ainda 36% dos campos em estado regular e 10% em situação ruim ou muito ruim. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe, na tarde desta segunda-feira (24), seu novo reporte semanal de acompanhamento de safras com números ligeiramente abaixo do que o esperado pelo mercado tanto para a soja, quanto para o milho. As condições de clima não favoreceram muito o andamento dos trabalhos de campo. Em mais da metade do Meio-Oeste, segundo seus meteorologistas, as precipitações ficaram entre 50,8 e 101,6 mm. "Nessas últimas semanas eles conseguiram plantar pouco", disse o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, em entrevista ao Notícias Agrícolas. PLANTIO Depois de uma semana intensamente chuvosa no Corn Belt, o boletim mostrou que opplantio do cereal foi concluído em 96% da área, contra 92% da semana anterior e frente à expectativa de 98%. No ano passado eram 100%, assim como a média das últimas cinco safras. O estado mais atrasado é Michigan, que tem apenas 63% da área semeada, contra 91% de 2018. Sobre a soja, o USDA informou que a 85% da área já foi semeada, enquanto na semana passada eram 77%. A média esperada pelo mercado era de 87%, no ano passado o plantio já estava concluído e a média plurianual da oleaginosa é de 97%. E neste caso, Ohio é quem lidera o atraso, com apenas 65% de seu plantio concluído, contra 99% do ano passado e 98% de média. GERMINAÇÃO O USDA informou ainda que 89% das lavouras de milho já germinaram, contra 79% da semana anterior, 92% do ano passado e diante dos 100% de média dos últimos cinco anos. Para a soja, o número veio em 71% até o último domingo (23), enquanto eram 55% na semana passada e 91% de média plurianual. CONDIÇÕES DAS LAVOURAS Pela primeira vez nesta safra, o USDA trouxe os índices de condições de lavouras mostrando 54% delas em condições boas ou excelentes. O mercado esperava 57%. Há um ano, 75% das lavouras de milho estavam em boas/excelentes condições e a média é de 69%. São ainda 36% dos campos em estado regular e 10% em situação ruim ou muito ruim. No milho, 56% das lavouras se encontram em condições boas ou excelentes, contra 59% da semana anterior. As expectativas do mercado eram de algo entre 57% e 58%. 32% das plantações estão em condições regulares e 12% delas classificadas como ruins ou muito ruins. Na semana anterior, os números eram de, respectivamente, 31% e 10%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O plantio do trigo avançou dez pontos percentuais no Rio Grande do Sul nesta semana. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quarta-feira (19/06), o avanço foi impulsionado pelos regionais de Ijuí e Santa Rosa, que atingiram 72% e 88% da estimativa inicial, respectivamente. Essas regiões representam 30% e 27% da área estadual prevista de 739.403 hectares para esta safra. Atualmente, 55% da área destinada para esta safra de trigo foi semeada, estando 97% em germinação e desenvolvimento vegetativo e 3% em floração. Na regional de Ijuí, que engloba os Coredes Noroeste Colonial, Celeiro e Alto Jacuí, as primeiras lavouras implantadas apresentaram boa emergência e desenvolvimento inicial satisfatório. As altas temperaturas dos últimos períodos contribuíram para um crescimento vertical mais acentuado. No Planalto, a cultura está em fase inicial de plantio e estima-se entre 2% e 4% da área plantada neste período. Os produtores aguardam o aumento da umidade do solo (chuvas) para intensificar a atividade. No Alto Uruguai, o plantio atingiu 10% da área prevista. Já na região de Caxias do Sul, as altas temperaturas e o tempo seco favoreceram o preparo do solo e o início da semeadura nos municípios de menor altitude. Nos municípios dos Campos de Cima da Serra, a semeadura deverá iniciar na próxima semana e se intensificar em julho. O plantio da canola foi finalizado nas regiões entre o Alto Jacuí e a Fronteira Noroeste devido às boas condições climáticas da semana. As lavouras apresentam bom desenvolvimento inicial, folhas largas e plantas com vigor. As primeiras lavouras implantadas nesta safra já estão em florescimento, considerado satisfatório; as demais, em germinação e desenvolvimento inicial. A cultura da cevada está totalmente implantada no Alto Uruguai, encontrando-se em estágio de germinação. Nessa região, a área semeada é de aproximados dez mil hectares. Nas regiões do Alto Jacuí, Celeiro e Noroeste Colonial, o ritmo da implantação da cultura foi desacelerado, a fim de escalonar o plantio e esperar melhor condição de umidade no solo. Produtores realizam controle de ervas nas áreas já emergidas. Nas regiões da Campanha e Fronteira Oeste, uma cerealista segue fomentando a implantação da cultura para fins de produção de malte, em convênio com a indústria. A proposta é de insumos financiados pelas cerealistas, com seguro da lavoura e preços fixados para o cereal. Segue a implantação da aveia branca no Estado, estando mais avançada no Alto Uruguai e na Fronteira Noroeste e Missões, onde já foi finalizada; na região Central, alcançou 90% da área prevista na semana. De maneira geral, a cultura apresenta bom desenvolvimento. Nas regiões do Alto Jacuí, Celeiro e Noroeste Colonial, as primeiras lavouras implantadas já estão em início de floração, com bom número de grãos por panículas; no entanto, a incidência de doenças foliares nessas lavouras demandou aplicação de fungicidas. As demais áreas apresentam bom aspecto fitossanitário. SAFRA DE VERÃO ENCERRADA Milho - Está encerrada a safra de milho no RS. Nas regiões do Alto Jacuí até a Fronteira Noroeste, houve redução da produtividade em relação às áreas cultivadas em agosto e setembro, devido à maior incidência de doenças foliares e radiculares. A produtividade média final foi superior a oito mil quilos por hectare, superando a expectativa inicial. Algumas lavouras irrigadas superaram 12 mil quilos por hectare. Na região Sul, os municípios realizam levantamento de demanda de semente de milho, objetivando a inscrição no Programa Estadual Troca-Troca de Sementes de Milho, da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. Soja - A cultura em entressafra movimenta os produtores no planejamento da próxima safra, definindo área, realizando análises de solo, aquisição de insumos, manutenção e recuperação de máquinas e de estradas internas das propriedades. Nas regiões da Fronteira Noroeste e Missões, produtores também começam a reservar sementes nas cooperativas locais. Já nas regiões da Campanha e Fronteira Oeste, as áreas colhidas e destinadas a pastagens estão recebendo os animais para pastoreio; as destinadas à produção de palhada apresentam boa cobertura para próxima safra. PASTAGENS E CRIAÇÕES As condições climáticas da semana, com diminuição do excesso de umidade e temperaturas mais altas, foram favoráveis para o campo nativo e para o desenvolvimento e aproveitamento das pastagens cultivadas de inverno. Melhoraram as condições de tráfego nas áreas próximas aos locais de alimentação dos animais e da sala de ordenha, reduzindo áreas com incidência de barro. Nas diversas regiões produtoras, o gado de corte ainda apresenta bom stand corporal e sanitário, em razão de o inverno ainda não ter um clima mais rigoroso, de forma contínua. Porém, a partir desta época, o histórico indica que os animais começam a se ressentir e perder peso, principalmente os rebanhos que utilizam somente as pastagens naturais, que perdem qualidade nutricional por estarem mais fibrosas. Estas mudanças requerem ações por parte dos produtores para garantir a nutrição dos rebanhos, como adequações da carga animal, utilização de sal mineral proteinado, rações e suplementações. Os rebanhos leiteiros vêm apresentando bom estado físico e sanitário e mantendo um bom nível de produção de leite, considerando a época do ano. No entanto, a maior necessidade de suplementação alimentar tem elevado os custos de produção. Na medida em que as pastagens de inverno começam a atingir um melhor desenvolvimento, a tendência é de diminuição destes custos. As forrageiras anuais de inverno implantadas apresentam-se com bom desenvolvimento geral, determinando, em várias regiões, aumento na oferta de forragem fresca aos animais. Também boa parte do milho destinado à confecção de silagem se encontra em fase final de corte. Continua no Estado a implantação das forrageiras e aplicação de adubação nitrogenada em cobertura. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Preços em alta para a soja nesta segunda-feira (24) na Bolsa de Chicago. Por volta de 7h25 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 5,50 e 6,25 pontos nos principais contratos, com o julho valendo US$ 9,08 e o agosto, US$ 9,14 por bushel. O mercado busca se recuperar das últimas baixas - já que perdeu mais de 12 pontos na última sexta-feira (21) - e se posicionando para uma semana intensa para os negócios. O foco principal dos traders continua sendo a questão climática nos EUA. O final de semana foi de chuvas para o Corn Belt, porém, segundo explicam analistas internacionais, as previsões indicam alguma melhora para a semana que vem, o que acaba limitando o avanço dos preços. "As temperaturas no Meio-Oeste devem começar a subir na próxima semana, o que começará a acelerar o desenvolvimento das lavouras de soja e milho", segundo o instituto norte-americano de meteorologia Maxar. No paralelo, atenção aos relatórios novos que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta semana, começando hoje, às 17h (Brasília), com o semanal de acompanhamento de safras e encerrando, na sexta-feira (28), com dois outros boletins muito importantes: área de plantio e estoques trimestrais. As expectativas do mercado são grandes. Ao mesmo, os traders especulam também sobre a reunião do G20 que acontece no final desta semana, em Osaka, no Japão, e onde devem se encontrar Donald Trump e Xi Jinping, retomando as negociações da guerra comercial, que estão paralisadas há quase dois meses. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br